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Segunda, 20 de agosto de 2007
EFE
A Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) acusou hoje tropas australianas de destruir e retirar várias bandeiras do partido e de suscitar, com essa ação, mais distúrbios na instável situação atravessada pelo país.
"Condenamos estas ações provocadoras que contribuíram para inflamar a já instável situação. A bandeira do Fretilin tem um tremendo valor simbólico e emocional para o povo do Timor-Leste", disse o vice-presidente do partido, Arsenio Bano.
O Fretilin aglutinou a resistência contra a ocupação indonésia, de 1975 a 1999, e dirigiu o primeiro Governo após a independência, em 2002.
"Dezenas de milhares de pessoas morreram sob esta bandeira lutando pela independência. Os soldados australianos insultaram nossos mártires e todo o povo do Timor-Leste. É a cultura insensível e a típica arrogância das operações militares australianas na região do Pacífico", acrescentou Bano.
A Austrália viajou ao Timor-Leste dentro da Força Internacional de Estabilização a requerimento do Governo de Díli, que solicitou tropas a quatro nações em maio de 2006 para conter a espiral de violência que ameaçava dirigir a uma guerra civil.
Desde então, a crise política continua aberta, e talvez mais inflamada depois de o Fretilin vencer as eleições legislativas de 30 de junho com 21 deputados, mas perder o Governo para uma coalizão de quatro partidos com 37 das 65 cadeiras do Parlamento unicameral.
segunda-feira, agosto 20, 2007
Revolucionários acusam Austrália de distúrbios
Por Malai Azul 2 à(s) 20:57
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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