quinta-feira, julho 12, 2007

Dos Leitores

Comentário na sua mensagem "Memorando de Entendimento para a Formação da Alian...":

Mas não eram os mesmos que atacaram Mari Alkatiri durante estes anos todos, acusando-o de ser autoritário e de impor uma dura disciplina na FRETILIN? Afinal era só inveja?
Lembra o Mr. Iznogud, "o homem que queria ser Califa, no lugar do Califa"...

E o que diz agora a “esperta” Ana Gomes sobre este déficit democrático da parte daqueles que defende com unhas e dentes? Como é que era? A FRETILIN queria ser o Partido único?
Dois pesos, duas medidas...

E nomeiam os responsáveis dos órgãos da AMP sem se sujeitarem a votos? Por nomeação?
Pelo menos a FRETILIN votou, de braço no ar, mas votou...

E ainda não perceberam que esses documentos todos que querem que os deputados assinem não têm validade nenhuma?
São nulos... No dia a seguir, os deputados podem votar segundo a sua consciência, a Lei assim o dita.

E esse é o grande medo, não é senhores?...

Tenho juizo, Senhor Presidente. Convide o partido mais votado a apresentar uma Solução Governamental e deixe os senhores deputados, eleitos directamente decidirem se é viável ou não, em sede própria, no Parlamento Nacional.

4 comentários:

Anónimo disse...

Dos leitores? Da margarida! E' o que e'.

Dela so sai disparates!

Anónimo disse...

THE SAME GIL ALVES WHO IS NOW ON ASDT TICKET IS REPORTED BELOW IN THE DAYS WHEN HE WAS A 'LOYALIST' SPOKESPERSON FOR THE INDONESIANS.

Friday, April 9, 1999
Massacre has Timor living
on the edge
By Tim Dodd, Jakarta

East Timor was tense yesterday amid reports that the Indonesian
loyalist militia was preparing to step up its fight to wreck the
UN-sponsored peace process and keep the province under Jakarta's
control.
An assistant of East Timorese Catholic leader Archbishop Belo, Mr Ammandeaou, said that residents of Liquisa, where 25 people were
massacred by loyalists on Tuesday, were living in fear and only left their houses wearing the red and white Indonesian colours.
He said he believed that the pro-Indonesian militia group Red and White, which carried out the Liquisa killings, had held a loyalty ceremony for its troops at Maliana, 100 kilometres from Dili.
The loyalist faction yesterday admitted that 25 people died in
Tuesday's attack on a church where hundreds of East Timorese were sheltering.
Archbishop Belo compared the incident with the Dili massacre of 1991, in which up to 50 people died, which was a key event in reawakening international interest in East Timor. The Indonesian armed forces, whom witnesses allege assisted the Red and White militia attack the church, yesterday stood by its statement of Wednesday night that only five had died.
The massacre followed a statement by the jailed East Timorese resistance leader, Mr Xanana Gusmao, on Monday calling on his anti-Indonesian guerilla force to end its ceasefire and undertake all necessary action in defence of the population of East Timor.
Yesterday, a spokeswoman for Mr Xanana said his force was ready to
defend against attacks by pro-Indonesian loyalists.
The Portuguese President, Mr Jorge Sampaio, has blamed Indonesia for the massacre.
"The Indonesian authorities must be seen as responsible before the international community for the wave of violence by armed militias against civilians," he said.
Portugal has renewed its call for a UN peacekeeping force to intervene in East Timor. The Prime Minister, Mr Antonio Guterres, said the international action in Kosovo gave Portugal the moral authority to request UN intervention in East Timor.
An Indonesian Foreign Ministry official said yesterday that the
planned talks with Portugal, the former colonial ruler, on the future of East Timor would still go ahead under UN auspices in New York next week. The talks are expected to lay out a plan for a plebiscite in the province to decide whether the territory accepts Jakarta's offer of autonomy under Indonesian control or opts for independence.
On Wednesday, the Liquisa parish priest, Father Rafael dos Santos, said Indonesian military police had begun firing into the air when militiamen began the attack.
"People hid where they could," he said. "Some fled into my house and others into the church, but the police threw in tear gas to make them come out. The people left the church with their eyes streaming and were hacked to death with machetes by the Merah Putih (Red and White)." A spokesman for the Indonesian loyalist faction, Gil Alves, confirmed that the Red and White militia had conducted the attack.
But he said the attack started after shots were fired from inside the church grounds.
He claimed that the Red and White had surrounded the priest's home to disarm members of the CRNT (anti-Indonesian forces loyal to Mr Xanana), who had stored weapons there. He said the police were present to prevent violence and fired tear gas in self-defence. He denied that the militia had been armed by the Indonesian military, as Mr Xanana has claimed.
According to the Jakarta Post, the Indonesian Justice Minister, Mr Muladi, has threatened to move Mr Xanana back to jail from the Jakarta house where he is able to receive visitors.
In Canberra yesterday, the Opposition foreign affairs spokesman, Mr Laurie Brereton, said he would visit Jakarta next week and hoped to have talks with Mr Xanana.

Anónimo disse...

A mulher do Xanana ofereceu colar de pérolas e relógio de ouro à Ana Gomes. Porquê? Está à vista o conluio...

Anónimo disse...

Tmor-Leste afinal pode esperar... esperar pela continuada mentira de Xanana Gusmãoe de Ramos-Horta. Os mais razoáveis continuam a sua batalha pela democracia e por um verdadeiro Estado de direito. Nem outra coisa sera de esperar. Porém, esse garante de Timor-Leste continua a ser Marí Alkatiri, Luolo e a FRETILIN, a unica FRETILIN.
Do lado de Ramos-Horta, o super engenhoso e estratega de algibeira está emparedado. Por um lado tem de fazer vingar o compromisso golpista iniciado com a tentativa de corromper a FRETILIN por dentro, através do seu fiel idiota José Luis Guterres, em congresso nacional. Agora, os "mudança" estão silenciados aguardando pelo cumprimento das promessas que lhes foram feitas por Horta e por Xanana.

A Horta, o falso católico, maçónico e maçon - recordamos a mão aberta ao peito aquando do recebimento do Nobel da Paz em Oslo, em 1996, em sinal de "irmão" do "avental"; nada a obstar, ate pelo contrário, só lhe ficaria bem se fosse um merecido maçon -, mas o que não lhe fica bem é a utilização de todos os meios para alcançar fins. A Grande Loja assim não o entenderá. A não ser que Horta ao seu melhor estilo seja agora da OPUS... não choca vindo dele. Aliás, de Horta nada choca, passou à vulgaridade natural.

Só resta a Horta interpretar a Constituição e a Le eleitoral tal como ela está escrita. Só pode convidar a FRETILIN e assumir que poderá partir para novas eleições, mas a democracia corrente e participativa é assim mesmo que funciona. Jamais poderá ter outra decisão que não esta. Por outro lado, também não lhe será difícil ignorar a mesma seguindo o seu instinto ditatorial.

Timor-Leste continua a dar prova de mau Estado, de péssima liderança histórica a todos os níveis.

À FRETILIN crê-se que já deve deixar de ser o partido que nos ultimos 15 meses apregoa a estabilidade nacional para não reagir. A FRETILIN deve cumprir a lei e fazer com que a mesma se cumpra. Deve governar minoritariamente ou então decidir não o fazer.

A Xanana Gusmão, a Mário Carrascalão, a Xavier do Amaral e a Lassama só desejo que voltem à escola e aprendam a respeitar as regras mais elementares da democracia. Não são capazes de o fazer, pois a sede pelo poder é eterna e estão sequiosos. Pobre povo de Timor-Leste... tão sofrido, tão desrespeitado pelos seus líderes.

Timor merecia melhor, ou talvez não.

Parece que Timor é a eterna mentira... a eterna traição.

JP

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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