ABS CBS News
January 13, 2007
East Timor Prime Minister Jose Ramos Horta joined the clamor of the international community for Myanmar's government to free opposition leader and fellow Nobel Peace Prize winner Aung San Suu Kyi from house arrest, ANC reported Saturday. In an exclusive interview, Horta said keeping Suu Kyi under house arrest “is unfair and unwise.”
“It’s a question of humanity [and] a question of fairness. Aung San Suu Kyi committed no crime whatsoever against their own country, against their own people. Quite the contrary.
So, it’s quite unfair and unwise that she remains in prison,” Horta said. The Prime Minister’s statement breaks a tradition of the Association of Southeast Asian Nations of non-interference by member countries in each other’s domestic affairs. Horta, however, stood pat on his position despite his country's application for ASEAN membership.
"Our potential membership in ASEAN would not preclude me from seeking her release.” Suu Kyi is Myanmar’s most prominent pro-democracy activist. She has spent more than a decade in detention and is currently under house arrest in Yangon. She was awarded the Nobel Peace Price in 1991 for her peaceful and non-violent struggle against Myanmar's military junta.
Meanwhile, Clarita Carlos, a political science professor at the University of the Philippines in Diliman, noted that Horta was not the first prominent personality to pressure Myanmar on the issue. “Why are we giving so much importance [to his statement]? That it was a Nobel laureate who made this declaration? He is not the first person who said this… he’s just one of the persons who have articulated this thing which many, many times many people have articulated including our own political leader,” she said.
Carlos said that while Horta is entitled to his opinion he could not change the methods of the ASEAN in the same way that the ASEAN could not and would not compel people to change.
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domingo, janeiro 14, 2007
East Timor PM calls for release of Myanmar's Aung San Suu Kyi
Por Malai Azul 2 à(s) 02:10
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
PM de Timor-Leste apela à libertação de Aung San Suu Kyi de Myanmar
ABS CBS News
Janeiro 13, 2007
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta juntou-se ao clamor da comunidade internacional para o governo de Myanmar libertar a líder da oposição e colega ganhadora do Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi da prisão domiciliária, relatou o ANC no Sábado. Numa entrevista exclusiva, Horta disse que manter Suu Kyi sob prisão domiciliária “é injusto e pouco inteligente.”
“É uma questão de humanidade [e] uma questão de justiça. Aung San Suu Kyi não cometeu nenhum crime contra o seu próprio país, contra o seu próprio povo. Pelo contrário.
Por isso é bastante injusto e nada inteligente que se mantenha na prisão,” disse Horta. A afirmação do Primeiro-Ministro quebrou uma tradição da Associação das Nações do Sudeste Asiático de não-interferência dos países membros nos assuntos domésticos dos outros. Horta, contudo, manteve a sua posição apesar da candidatura do seu país a membro da ASEAN.
"A nossa potencial admissão na ASEAN não impedirá que procure a sua libertação.” Suu Kyi é a activista pró-democracia mais proeminente de Myanmar. Ela já passou mais de uma década em detenção e está presentemente sob prisão domiciliária em Yangon. Foi-lhe entregue o Prémio Nobel da Paz em 1991 pela sua luta não-violenta contra a junta militar de Myanmar.
Entretanto, Clarita Carlos, uma professora de ciência política na Universidade das Filipinas em Diliman, notou que Horta não foi a primeira personalidade proeminente a pressionar Myanmar com a questão. “Porque é que estamos a dar tanta importância [à sua afirmação]? Porque foi um laureado do Nobel que fez esta afirmação? Ele não foi a primeira pessoa que disse isso… ele é simplesmente uma das pessoas que articulou isso com muitos, muitas vezes muita gente o articularam incluindo os nossos próprios líderes políticos,” disse.
Carlos disse que conquanto Horta tem direito à sua opinião ele não pode mudar os métodos da ASEAN do mesmo modo que a ASEAN não podia nem iria obrigar as pessoas a mudar.
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