O sistema de crédito do BNU/CGD é um bom exemplo. Apesar do sistema não ser o conceito do Nobel da Paz, Muhammad Yunus.
.
domingo, novembro 05, 2006
O caso de sucesso do BNU/CGD em Timor-Leste
Por Malai Azul 2 à(s) 19:52
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
3 comentários:
Há aqui alguma coisa que não está correcta: o BNU/CGD NÃO pratica microcrédito!
A única instituição que o pratica, para além de uma ou outra ONG, é a Instituição de Micro-Finanças, cuja sede é na Estrada de Comoro.
Quando se fala de microcrédito, no caso de Timor, estamos a falar em empréstimos que podem ir dos cerca de 50 USD aos 250 USD e que são utilizados principalmente para financiar actividades comerciais (mercados, kiosks). Não é esse o caso do BNU/CGD.
Obrigado pelo reparo.
O sistema de crédito da CGD/BNU, para pequenos montantes de crédito, tem sido uma esperança para centenas de timorenses.
Ás vezes parece que não se conhece em profundidade a vida que enforma e tem ajudado a recuperar Timor Leste.
O banco é sempre uma entidade que dá um guarda chuva, quando e faz sol e o retira quando começa a chover... se isto não for verdade para o BNU algo deverá ser esclarecido, pois sai da sua vertente bancária.
Defender a forma abenegada como as pessoas portuguesas que trabalham em Timor-Leste e que não o abandonaram durante a crise é de louvar, ver num banco, com accionistas que querem ver resultados um entidade filantrófica é bairrismo....
Convinha conhecer melhor e falar mais das entidades que particam o microfinaciamento, para mim é uma surpresa, de quem dependem, a quem reportam?
Obrigado
Enviar um comentário