The Associated Press
Published: October 23, 2006
DILI, East Timor East Timor's prime minister said he would ask Pope Benedict XVI to visit his tiny nation, claiming the pontiff's presence could help ease tensions following months of violence and political instability.
"I look forward to discussing many issues with him ... including ways to help the poor people in this country," Jose Ramos-Horta told reporters before leaving for the Vatican on Monday.
The Nobel Peace Prize winner said he would give the Pope a letter from President Xanana Gusmao asking him to visit their predominantly Roman Catholic country, which was plunged into crisis in May when rival security forces battled in the streets of the capital.
The violence spilled into gang warfare, looting and arson that left at least 33 people dead and sent 150,000 fleeing from their homes. Calm largely returned with the arrival of international troops and the installation of a new government, but isolated incidents still occur.
"The Pope's presence in East Timor could help ease the political crisis and instability," said Ramos-Horta, whose nonviolent campaign against Indonesian rule won him the 1996 Nobel Peace Prize.
East Timor voted for independence from its giant neighbor in a U.N.-sponsored referendum in 1999, trigging a rampage by revenge-seeking militias that left 1,500 people dead.
DILI, East Timor East Timor's prime minister said he would ask Pope Benedict XVI to visit his tiny nation, claiming the pontiff's presence could help ease tensions following months of violence and political instability.
"I look forward to discussing many issues with him ... including ways to help the poor people in this country," Jose Ramos-Horta told reporters before leaving for the Vatican on Monday.
The Nobel Peace Prize winner said he would give the Pope a letter from President Xanana Gusmao asking him to visit their predominantly Roman Catholic country, which was plunged into crisis in May when rival security forces battled in the streets of the capital.
The violence spilled into gang warfare, looting and arson that left at least 33 people dead and sent 150,000 fleeing from their homes. Calm largely returned with the arrival of international troops and the installation of a new government, but isolated incidents still occur.
"The Pope's presence in East Timor could help ease the political crisis and instability," said Ramos-Horta, whose nonviolent campaign against Indonesian rule won him the 1996 Nobel Peace Prize.
East Timor voted for independence from its giant neighbor in a U.N.-sponsored referendum in 1999, trigging a rampage by revenge-seeking militias that left 1,500 people dead.
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segunda-feira, outubro 23, 2006
East Timor's prime minister departs for Vatican for meeting with the Pope
Por Malai Azul 2 à(s) 16:31
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
10 comentários:
Mr Ramos Horta. You can ask your friends John Howard and Alexander Downer to withdraw their stupid troops from Timor Leste my beloved country and they can take with them the first lady and all the ass-holes that you all created in this sacret land.
Mau-Coli
A Visita ao vaticano é demagogia pura. É só o pretexto para mais um passeio do actual PM. E pelos vistos com o beneplácito da presidência. Que visão estratégica... Pobre Timor Leste!
Tradução:
O primeiro-ministro de Timor-Leste parte para o Vaticano para encontro com o Papa
The Associated Press
Publicado: Outubro 23, 2006
DILI, Timor-Leste - O primeiro-ministro de Timor-Leste disse que pediria ao Papa Benedict XVI para visitar a sua pequena nação, afirmando que a presença do Papa podia ajudar a acalmar as tensões depois de meses de violência e de instabilidade política.
"Desejo discutir muitas questões com ele ... incluindo maneiras de ajudar os pobres deste país," disse José Ramos-Horta aos repórteres antes de partir para o Vaticano na Segunda-feira.
O vencedor do Nobel da paz disse que dará ao Papa uma carta do Presidente Xanana Gusmão a convidá-lo para visitar o país predominantemente Católico, que foi mergulhado na crise em Maio quando forças de segurança rivais lutaram nas ruas da capital.
A violência espalhou-se em guerras de gangs, pilhagens e fogos postos que deixou pelo menos 33 pessoas mortas e pôs 150,000 a fugir das suas casas. A calma regressou largamente com a chegada de tropas internacionais e a instalação de um novo governo, mas incidentes isolados ainda ocorrem.
"A presença do Papa em Timor-Leste podia ajudar a acalmar a crise política e a instabilidade," disse Ramos-Horta, cuja campanha não-violenta contra a governação Indonésia lhe deu a ganhar o Nobel da Paz em 1996.
Timor-Leste votou pela independência contra o seu vizinho gigante num referendo organizado pela ONU em 1999, desencadeando uma fúria mor milícias à procura de vingança que deixou 1,500 pessoas mortas.
O papa não vai, para já, vir a Timor Leste por duas razões: o país está perto das eleições e a Igreja sensatamente não vai envolver-se na política interna timorense; o país ainda não tem condições de segurança para que se realize uma concentração com milhares de pessoas que ocorreria se o papa visitasse o país - que garantiria a segurança das populações?
Pelo que o convite podia ter sido formulado de Dili, ou por intermédios de qualquer um dos três bispos timorenses.
O que vai Ramos Horta pois fazer a Roma a não ser promover-se a ele próprio, passear e gastar recursos ao país?
Timor Leste tem tantos problemas internos que precisa de um PM presente e não constantemente ausente em passeios ao estrangeiro!
Claro que o que o Ramos-Horta vai fazer a Roma é juntar mais umas fotos - de preferência um filmezinho também - com o Papa. para lançar a sua campanha à Presidência da República. É aliás o que ele tem andado a fazer e desde há muito, a juntar material para a campanhazinha eleitoral. Como não tem obra interna para mostrar, usa o golpe de ofuscar o eleitorado com os “amigos” estrangeiros. É pena é que haja quem se preste a isso.
As mas bocas nunca cessam. Deixem o RH em paz porque esta a fazer mais por Timor em poucos meses do que o seu antecessor fez em mais de 4 anos.
"DUO DA PAZ"
Bispo Belo Presidente
Ramos Horta Primeiro Ministro
"Liderando a mais jovem nacao do milenio rumo `a paz"
Ximenes Belo caga entencas agora, mas quando a falecida Madre margarida comecou a falar, cavou daqui a sete pes doente e so parou em Mocambique. O Horta tambem caga sentencas mas passa a vida a laurear a pevide pelo estrangeiro, enquanto a populacao se esfaqueia e se mata.Que grande Presidente e PM dariam estes dois Nobeis da Paz. Um inquerito aserio ea podridao destes dois artistas que mereciam era o Nobel da Hipocrisia e nao da Paz.
Terça-feira, Outubro 24, 2006 4:04:40 PM
Tamagoshi esconda-se. Depois dos louvores do seu partido ao regime de Pyongyang, depois de convidarem as FARC para a festa do Avante, se fosse comigo eu metia-me no primeiro buraco que encontrasse. E ficava lá até se esquecerem de mim.
Porque é que o seu partido só apoia sanguinários? Esperemos que não apoie a FRETILIN pelos mesmos motivos.
Grande serviço que fazem à FRETILIN. Parabéns.
Com amigos destes....
Ukun Racik Aan ,
Kaer Racik Kuda Talin
Kaer kois kuda talin
Kaer fali kuda lasan
Kaer fali kuda lasan
Doko tun doko sa'e
Kaer metin rabat oh
Kaer Lasama rabat rae
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