Timor must face responsibility, says Downer
By Nhada Larkin
September 03, 2006 01:12pm
Article from: AAP
EAST Timor must accept responsibility for its own affairs and find solutions to its own problems, Foreign Minister Alexander Downer said today as he prepared to meet with that country's leaders.
Mr Downer said Australia would never turn its back on East Timor but the East Timorese had to accept responsibility for this week's mass jailbreak.
Mr Downer leaves for Dili this evening for meetings with East Timorese Prime Minister Jose Ramos Horta, President Xanana Gusmao, Indonesian Foreign Minister Noer Hasan Wirayudha and Australian military leaders in the country.
He said none of the 57 escapees had so far been recaptured and he was concerned they could contribute to “further instability in East Timor”.
“We have been as a people enormously generous to the East Timorese and will continue to provide them with support – but the East Timorese have to accept responsibility now, because they're an independent country, for their own affairs,” Mr Downer said at Stirling in the Adelaide Hills.
“They have to learn to find solutions to their own problems not just expect the international community indefinitely to solve all those problems for them.”
Rebel leader Alfredo Reinado and 56 other inmates escaped from Dili's Becora prison on Wednesday afternoon. Mr Horta has laid some of the blame for the escape on overseas troops and singled out Australian forces.
“I completely reject those suggestions,” Mr Downer re-iterated today.
“You cannot blame Australia or New Zealand or Portugal or Malaysia or the secretary general of the United Nations for all the problems of East Timor.
“... No country has been more supportive of East Timor than Australia and to blame Australia for everything that goes wrong in East Timor, that's part of the problem.
“The East Timorese have to accept responsibility for their own affairs and manage their own affairs.”
He said this was the message he would be emphasising during meetings with that country's leaders.
Mr Downer said Australia would continue to provide development assistance to East Timor for “quite some years to come” but the security situation would increasingly become a policing job rather than a military job, with the latest UN security council resolution allowing for the deployment of more than 1600 international police there.
“It's unlikely that as many troops would be needed,” he said.
“... We won't be leaving more military there than we need.”
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domingo, setembro 03, 2006
Prémio A Arrogância do Costume
Por Malai Azul 2 à(s) 19:34
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
7 comentários:
Mais uma vez, nas nossas barbas, os australianos estão-nos a passar um atestado de incompetência.
No entanto, o homem não deixa de dizer algumas verdades, (quero deixar bem pontuado a palavra algumas), embora custe a engolir, mas...
Por mais interferências externas que houvesse, se os timorenses, (não é possível todos porque haverá sempre "ovelhas ranhosas") mas se um grande número se entenderem, o problema não se coloca.
Está na hora de um encontro alargado dos líderes timorenses, todos sem exccepção, reunirem-se a fim de poderem encontrar uma solução para Timor.
Os economistas têm uma expressão que é "escolher sob o véu da ignorância", isto é, as escolhas para fixação de regras, deverão ser feitas não em função do lugar que acreditamos ir ocupar, mas sim, independentemente do lugar que vamos encontrar. Vamo-nos sentir mais confortáveis e mais seguros, porque sabemos que quem vier a ganhar o lugar, não vai poder abusar dela.
Questões políticas exigem soluções políticas. Não será a cacetada que se resolve.
Também não será com constantes apontar de dedo à A, B ou C que se vai resolver o problema.
Os líderes timorenses vão ter que engolir as suas arrogâncias, descer dos respectivos pedestais, sair dos seus redomas e encontrarem-se. Só assim é possível encontrar uma solução, justa, honesta e duradouro para Timor. Só assim, será possível o povo voltar a confiar neles.
As pesoas têm de meter na cabeça que a paz faz-se com os nossos inimigos, com quem não gostamos, e não com os nossos amigos.
As eleições serão muito importantes, mas não serão tudo.
É preciso uma grande coligação para os primeiros anos em Timor, de forma a que todos possam estar engajados no desenvolvimento de Timor. De forma a criar um clima de confiança.
A solução à inglesa de "The winners take it all", por enquanto, não serve para Timor.
É preciso também que, os que forem para o governo, tenham ideias do que querem fazer, do que é que vão fazer, que objectivos, mensuráveis, fixaram, para saber se falharam ou não, se foi um fracasso ou não. Não se pode aceitar governantes apenas com ideias genéricas, sem rumo.
Eles têm de ter objectivos concretos, planos, com prazos, com números. Só assim é possível fazer uma avaliação honesta, quer da parte deles próprios, quer da parte do povo, do que estão a fazer.Eles próprios ficarão a saber se é não preciso activar planos de contingências. Se têm ou não vocação para aquilo que estão a fazer, ou se é melhor dedicarem-se a outras actividades.
"East Timor must accept responsibility for its own affairs and find solutions to its own problems"
Concordo com Downer. O primeiro passo é a retirada de OZ e NZ, que aliás não estão lá a fazer nada.
Também concordo com Bere Key quando diz que se os timorenses se entenderem, não há estrangeiro que se possa meter no meio. Mas cuidado, porque há interesses estrangeiros por trás de certos timorenses. O problema é saber quais os timorenses que estão de boa-fé e quais são telecomandados por esses interesses.
Conclusão: afinal aqueles que se usurparam do poder para nele, naturalmente e apoiados por uma massiva votação para uma Constituinte, têm agora que descer à realidade daquilo que os próprios produziram: excelentes (sic) negociações petrolíferas (ainda vamos ver como vai correr a água) mas uma completa ineficiência a nível social, direi mesmo cultural e de total afastamento do povo com um rendimento percapita completamente desumano. Agora têm de se juntar todos? Julgo que sim mas com cuidado pois aqueles que até recentemente governaram fizeram o que fizeram, bom ou mau mas com que resultados? Será que vão repetir a partida? E depois?
A ONU deveria entrar em Timor e ficar o tempo necessário para os timorenses se convencerem que nos tempos que correm, andar à pancadaria e não só não resolve de facto nada - só fractura mais ainda e aviva as feridas que nunca sararam.
Faça a FRETILIN aquilo que já deveria ter feito, pedido claro e inequívoco de desculpas ao povo e juntem-se sim todos para não mais andarem à lambada uns aos outros. Acabem com a corrupção no aparelho de Estado que as Leis farão o resto em relação à sociedade civil e só assim pode ser. De outro modo, o exemplo dado pelos políticos é a maior vergonha que se viu até hoje.
Timor-Leste podia ser de facto um exemplo para o mundo mas pelo menos já perderam uma oportunidade com todos estes acontecimentos.
Acredito no povo, nos partidos tenho sérias dúvidas.
Unidade nacional, não têm saída! Vai uma aposta?
Tradução:
Prémio A Arrogância do Costume
Timor deve enfrentar a responsabilidade, diz Downer
Por Nhada Larkin
Setembr0 03, 2006 01:12pm
Artigo de: AAP
Timor-Leste deve aceitar a responsabilidade pelos seus próprios assuntos e encontrar soluções para os seus próprios problemas, disse o Ministro dos Estrangeiros Alexander Downer hoje quando se preparava para se encontrar com os líderes do país.
Mr Downer disse que a Austrália nunca virará as suas costas a Timor-Leste mas que os Timorenses têm de aceitar a responsabilidade para a fuga em massa da prisão desta semana.
Mr Downer parte este noite para Dili para se encontrar com o Primeiro-Ministro Timorense José Ramos Horta, o Presidente Xanana Gusmão, o Ministro dos Estrangeiros Indonésios Noer Hasan Wirayudha e líderes militares Australianos no país.
Disse que nenhum dos 57 fugitivos tinha sido recapturado até à data e que estava preocupado que pudessem contribuir para “mais instabilidade em Timor-Leste”.
“Como povo temos sido duma enorme generosidade para os Timorenses e continuaremos a fornecer-lhe apoio – mas os Timorenses têm de aceitar a responsabilidade agora, porque são um país independente, pelos seus próprios assuntos,” disse Mr Downer em Stirling nos Montes Adelaide.
”Têm que aprender a encontrar soluções para os seus próprios problemas e não esperar somente que a comunidade internacional resolva indefinidamente todos estes problemas para eles.”
O líder amotinado Alfredo Reinado e 56 outros presos fugiram da prisão Bécora de Dili na Quarta-feira à tarde. O Sr Horta pôs alguma da culpa da fuga nas tropas estrangeiras e indicou as forças Australianas.
“Rejeito completamente essas sugestões,” reiterou hoje Mr Downer.
“Não se pode culpar a Austrália ou Nova Zelândia ou Portugal ou Malásia ou o secretário-geral da ONU por todos os problemas de Timor-Leste.
“... Nenhum país ajudou mais Timor-Leste do que a Austrália e culpar a Austrália por tudo que de mal acontece em Timor-Leste, é parte do problema.
“Os Timorenses têm de aceitar a responsabilidade pelos seus próprios assuntos e gerir os seus próprios assuntos.”
Disse que esta é a mensagem a que dará ênfase durante os encontros com os líderes do país.
Mr Downer disse que a Austrália continuará a providenciar assistêmcia ao desenvolvimento a Timor-Leste por “bastantes anos no futuro” mas que a situação de segurança se tornará crescentemente um trabalho de polícia do que um trabalho militar, com a última resolução do conselho de segurança da ONU a autorizar o destacamento de mais de 1600 polícias internacionais lá.
“É improvável que tantas tropas derão necessárias,” disse.
“... Não deixaremos mais militares lá do que precisarmos.”
Sou de opiniao que os timorenses ate eram capazes de poderem salvar o seu Pais da pouca vergonha com que Timor Lorosae foi cobertu pelo Governo Alkatiri mas... mas... era preciso que os "maputos" desaparecessem todos da cena poliica. Enquanto tal nao acontecer, nada feito. Oxala o Horta acorde um dia bem disposto e os cubra de notas de cem dos pes a cabeca e lhes diga: "camrades, enough is enough"...
The comment above is from a Mugabe admirer!
Ze Cinico
Ze Cinico
Lalika kosse kosse Alkatiri.
Sira hatene onaoh laos Maubere ka Buibere. Oh Mau Kosse deit.
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