sábado, setembro 02, 2006

Dos leitores

"José Ramos-Horta, contactou o comissário depois do comando unificado da Austrália, que integra as forças neozelandesas, ter reiterado a impossibilidade de manter um patrulhamento fixo na cadeia de Becora por necessitar dos homens noutros pontos da cidade."

Ninguém teve até agora a curiosidade de averiguar que "outros pontos da cidade" são esses, tão importantes que impeçam a disponibilização de um que seja dos 2700 militares australianos e neo-zelandeses para guardar a prisão, o tribunal, o Ministério da Justiça, os campos de refugiados, a TVTL, etc, etc.Afinal o que andam eles a guardar?

H Correia.
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5 comentários:

Anónimo disse...

Qual a razão pela qual os senhores militares australianos não estão em permanência nas zonas classificadas de turbulentas? Seja o porto de Díli e as ruas adjacentes em Colmera. Já agora prenderam ou interrogaram o taxista que anda a carregar os organizadores dos ataques fora dos campos?

Anónimo disse...

Já nem dá vontade de fazer quaisquer comentários.

Já todo o mundo entendeu que o que o exercito australiano anda a guardar é assegurar que ninguém guarda nada e atrapalha o plano traçado.

Afinal 2.700 soldados são muitos soldados para 120 GNR's...

É demasiado evidente!

Anónimo disse...

Ze Cinico sei fo lia fuan ruma ba camarada bui bere ho maubere tomak kona ba Ulun Bot Ramos-Horta nebe nia fo sai ona katak bosokten, lohidor e han hostia barak.

Anónimo disse...

O que é evidente é a tremenda confusão em que o I Governo Constituicional deixou cair o país - ou melhor, Dili!

Fazia parte do plano?

Anónimo disse...

Afinal o que andam eles a guardar?

Poços de petroleo,naoeee????

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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