quarta-feira, julho 19, 2006

CGD assinou contrato de utilização da "Uma Fukun" (Casa da Cultura)

Díli, 19 Jul (Lusa) - A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o governo timo rense assinaram hoje em Díli um contrato de cedência da "Uma Fukun", edifício hi stórico no centro de Díli que será aproveitado para actividades sócio-culturais, disse à Lusa fonte bancária.

Segundo João Correia Pinto, director-geral da sucursal de Timor da CGD, o contrato foi assinado com o primeiro-ministro, José Ramos Horta, e o ministro da Justiça, Domingos Sarmento.

As obras de recuperação e o equipamento do edifício, onde durante a pre sença portuguesa estiveram instalados os Serviços de Intendência das forças arma das portuguesas e que durante a ocupação indonésia foi também aproveitada como q uartel militar, deverão orçar em cerca de 600 mil dólares (cerca de 480 mil euro s), acrescentou João Correia Pinto.

"O objectivo é aproveitar a área como espaço multiusos, para exposições , conferências ou encontros. Embora possa ser dividido e três áreas independente s entre si, é possível organizar uma iniciativa com 120 lugares sentados", adian tou.

Bastante danificado, o edifício tem servido de apoio às sucessivas mani festações organizadas em Díli, com o interior a ser utilizado como instalações s anitárias públicas, o que tem reforçado a sua deterioração.

Com presença em Timor-Leste entre 1912 e 1975 - e encerrado depois devi do à ocupação indonésia - o BNU Timor, agora no grupo CGD, reabriu as suas porta s no país a 29 de Novembro de 1999.

Além dos serviços bancários que presta, a CGD mantém em Timor-Leste uma mediateca, facultada gratuitamente aos utilizadores, sobretudo estudantes unive rsitários.

Em Janeiro de 2001, o BNU tornou-se oficialmente no primeiro banco come rcial em Timor-Leste, recebendo da Administração Transitória das Nações Unidas u ma licença para o efeito.

O símbolo mais marcante da presença do BNU em Timor-Leste, o seu edifíc io, foi destruído durante a onda de violência de 1999.

Reconstruído logo após, a sucursal foi reaberta a 09 de Julho de 2001.

O edifício, que esteve até 1999 ocupado por um banco indonésio, ainda t em o símbolo do BNU de antes de 1975, relembrando o papel outrora bastante activ o daquela instituição em Timor-Leste.

Até à invasão indonésia de Timor-Leste e a par da antiga Caixa Económic a, o BNU foi uma das únicas instituições financeiras activas no território, marc ando uma presença que desde aí ficou vincada no imaginário timorense.

EL.

10 comentários:

Anónimo disse...

Para vossa informação é um projecto muito interessante e arrojado por parte do director do BNU que levará muito de bom à cidade e seu desenvolvimento.

Pena é que nunca tenha sido possível avançar com o Clube Náutico e a Escola de Vela - direccionada para as crianças de rua, projecto apresentado em 2001 e que nunca mereceu a atenção de quem de direito.

Havia a desculpa do Central Maritime Hotel estar no lugar da marina e a ocupar a zona de desenvolvimento da escola e clube em terra.

O Clube Náutico existe e tem uma direcção eleita. Quem sabe se agora já se pode avançar.

Contudo, há a dizer que o tal Central Maritime Hotel, da Tailândia, demorou anos a sair por ter as costas bem quentes por um grande amigo de Timor.

Tivesse ele saído em tempo e hoje teríamos dezenas de velejadores em várias classes olímpicas a representar Timor-Leste e menos delinquência e miséria nas nossas ruas.

Falem com o Mário Inglês do Hotel Turismo, tem os projectos na mão e prontos a arrancar!

Anónimo disse...

será Horta da família «Opus Dei» -
Prelatura Pessoal da Igreja Católica que ajuda os cristãos correntes a procurar a santidade no seu trabalho e nas suas actividades.

Anónimo disse...

Opus Dei e outras seitas

Seita: grupo religioso que dissidiu do culto maioritário
e/ou que segue um chefe carismático.

Opus Dei
Desenvolvido durante o franquismo por José-Maria Escrivá de Balaguer, o Opus Dei é técnicamente uma prelatura pessoal, por isso autónomo dentro da ICAR. O seu objectivo principal consiste em infiltrar o mundo do trabalho, especialmente os centros de poder político e as grandes empresas públicas e privadas, com indivíduos totalmente fiéis ao Opus Dei, e comungando na ideologia ultra-conservadora desta seita. Conta três tipos de membros: numerários, supra-numerários, e agregados. Os numerários, que se comprometeram a manter uma vida de pobreza, castidade e obediência, têm geralmente uma sólida formação universitária ou, alternativamente, podem ser herdeiros de grandes fortunas; vivem em casas da Obra, são celibatários, e contribuem com a totalidade do seu ordenado para a seita, atribuindo-lhes esta algum dinheiro de bolso para as despesas diárias mínimas, nomeadamente a alimentação. Nestas casas, assim como nas residências universitárias de que o Opus Dei é proprietário, as violações de correspondência e as revistas aos quartos são rotineiras e consideradas normais, mesmo que os lesados não tenham ligação ao OD. Os numerários celebram as festas religiosas, e outras, com a sua seita (Natal, Páscoa, Ano Novo), não podendo comunicar nem sequer com a sua família sem autorização superior. Entre os cerca de duzentos numerários portugueses contam-se o deputado do PPD/PSD e ex-presidente do governo da Região Autónoma dos Açores Mota Amaral (actualmente Presidente da Assembleia da República), assim como o presidente do Conselho de Administração do maior banco privado português (o BCP-Banco Comercial Português) Jardim Gonçalves. Os membros agregados são pessoas sem formação universitária, ou, mais raramente, licenciados que têm familiares a cargo. Não vivem alojados em casas da seita, mas assumem os mesmos compromissos que os membros numerários, efectuando também o mesmo trabalho apostólico. Alguns deles têm também como funções efectuar reparações (de graça!) nas casas do OD. Os supra-numerários são pessoas casadas que constituem a face socialmente mais visível da organização. Apesar de lhes ser permitida uma menor disponibilidade para o trabalho apostólico, estes membros participam semanalmente em encontros com responsáveis religiosos, que asseguram a fidelidade destes membros por diversos meios, nomeadamente através da confissão. Também contribuem com importantes quantias monetárias. Todos os membros estão obrigados a frequentar a missa diariamente, a rezar o rosário, e a efectuar leituras religiosas. A auto-flagelação com uma corda e o uso de cilícios são algumas das formas de mortificação encorajadas. Os simpatizantes do Opus que não queiram ou não possam ser membros têm o estatuto de cooperadores. Entre estes, os católicos podem participar nas acções de formação, nomeadamente nos retiros.

O Opus Dei actua captando adolescentes em colégios católicos. Estes são inicialmente aliciados para participar em actividades em clubes católicos de tempos livres, onde jamais se menciona o Opus Dei. Mais tarde, os mais brilhantes de entre estes jovens são convidados para participar em retiros de fim-de-semana, onde a endoutrinação é mais severa. Os jovens são levados a acreditar que só há felicidade no serviço de Deus, e que a única maneira correcta de servir «Deus» é dentro do OD. O papel da família é rapidamente suprido pelo «director espiritual», que, sendo também o confessor, controla a vida privada. Aos dezoito anos, o jovem futuro tecnocrata está condicionado e pronto para se comprometer com a Obra. O seu futuro será servir. Uma parte muito importante da estratégia do OD passa portanto pelo ensino. A Universidade de Navarra, em Pamplona, foi já reconhecida pelo Estado espanhol. Em Portugal, o Opus Dei controla através da Cooperativa Fomento os colégios Horizonte (Porto), Cedros (Gaia), Mira-Rio e Planalto (ambos em Lisboa), sendo nestes colégios as turmas segregadas segundo o sexo. Deve notar-se que a manifestação da associação "Mais Vida, Mais Família" contra a despenalização da IVG (em 3/3/2004) utilizou alunos do Colégio Planalto, que foram dispensados das aulas, para engrossar o cortejo. Controla também as Edições Prumo, a Cooperativa de Fomento de Iniciativas Culturais e o Hotel Três Pastorinhos (Fátima); a Universidade Universitas (actualmente atravessando alguns problemas por os seus cursos não estarem reconhecidos legalmente). Obviamente, o Opus Dei também participa na Rádio Renascença e na TVI, assim como na Universidade Católica, que porém não domina.

O Opus Dei ambiciona formar uma elite tecnocrática que permita à ICAR recuperar o papel de direcção na sociedade que esta perdeu. Adequa-se portanto facilmente a uma sociedade em que os sectores económicos estejam privatizados. Os tecnocratas do OD são as pedras deste xadrez do poder. Por vezes, os negócios correm mal e há que sacrificar um peão. Nesses casos, a responsabilidade é sempre assumida a título individual e o OD não é assim beliscado. Um caso paradigmático e ainda (relativamente) fresco na memória colectiva portuguesa é o da RUMASA. Esta era a maior «holding» espanhola, controlando 700 empresas, 20 bancos e correspondendo a cerca de 1.8% do PIB espanhol. Em 1983, Felipe Gonzalez decidiu que o Estado espanhol deveria expropriá-la. Descobriu-se então que a RUMASA estava falida e que o seu proprietário, Ruiz Mateos, desviara cerca de 4 mil milhões de contos. Seguiram-se movimentadas peripécias, tendo Ruiz Mateos entrado em fuga. A dada altura, aventou-se mesmo que o foragido poderia estar em Portugal. Não obstante, nunca foi referida na Comunicação social da época a filiação de Mateos no OD, e o facto de o dinheiro transferido o ter sido a favor da ICAR espanhola e do Opus Dei.

O Opus Dei alargou enormemente o seu poder após a nomeação de Karol Wojtyla -o seu candidato- como Papa. Efectivamente, o IOR (Instituto das Obras Religiosas, o banco central do Vaticano) colaborara estreitamente com um certo Banco Ambrosiano durante os anos 70. O Ambrosiano assegurava o financiamento da ICAR, da Democracia Cristã italiana, e do sindicato polaco Solidariedade. Após a sua falência fraudulenta, um dos seus directores apareceu em Londres, enforcado sob uma ponte do Tamisa; o outro, um mafioso siciliano condenado a uma pesada pena de prisão por ter mandado assassinar um comissário governamental, morreu dois dias depois de entrar na prisão, envenenado com cianeto. O presidente do IOR, o cardeal Marcinkus, também ele implicado no escândalo financeiro, refugiou-se da justiça italiana no Vaticano (acompanhado dos seus colaboradores), onde Karol Wojtyla se comprometeu a não permitir a sua extradição. É em meio a esta díficil situação financeira, e sob a pressão de uma opinião pública chocada com as ramificações do caso (cosa nostra, loja maçónica P2...), que o Opus Dei foi chamado. Com a ajuda do OD, o Vaticano conseguiu pagar aos credores do Ambrosiano. Porém, o OD não demorou a recolher os seus ganhos. Efectivamente, poucos meses depois JP2 elevou o Opus Dei a prelatura pessoal (a primeira, e, até ao momento, a única), e não se passaram muitos anos sem que o próprio Escrivá Balaguer (que aliás afirmava em vida que tivera «palavra [directamente] de Deus» para fundar o OD) tenha sido beatificado, naquele que foi o processo de beatificação mais rápido do século.

O Opus Dei vangloria-se de contar já com cerca de 80 000 membros, oriundos de nove dezenas de países, e dos quais apenas 1 600 são sacerdotes. Apesar da sua enganadora (porque discreta) boa imagem nos países latinos, o Opus Dei sofreu recentemente (1997) uma humilhação pública ao ser considerada pelo Parlamento belga uma organização sectária, a par da Igreja de Cientologia, das Testemunhas de Jeová, e da Igreja Universal do Reino de Deus. Em Espanha, o OD gozou de enorme influência durante o período final do franquismo. Efectivamente, um dos últimos governos de Franco contava, entre os seus dezanove ministros, doze membros do OD. Algum deste ascendente perdeu-se durante a transição para a democracia, apesar de o rei Juan Carlos haver sido educado por um preceptor do OD. Porém, com a subida ao poder do Partido Popular, o OD conseguiu que Aznar nomeasse três ministros opusianos para o seu primeiro governo (que totalizava apenas catorze), e que fizesse eleger como presidente das Cortes um homem do OD. Em França, a influência do OD é menor, embora o governo de direita de Alain Juppé incluísse pelo menos dois membros do OD. Juan-Antonio Saramanch, presidente do Comitê Olímpico Internacional, é também ele um homem da «Obra de Deus». Quanto à União Europeia, contou sempre com uma forte influência do OD: tanto Jacques Santer (presidente da Comissão Europeia) como Gil-Robles (presidente do Parlamento Europeu entre 1994 e 1999) são membros da seita. A subida ao poder em Portugal do socialista António Guterres foi recebida com tranquilidade e até algum alívio nos meios do OD. Efectivamente, Cavaco Silva distanciara-se dos sectores mais clericais nos seus últimos anos de poder, e o mui beato António Guterres nomeou uma série de responsáveis governamentais sem outras habilitações conhecidas além da militância em movimentos sociais católicos.

No final do ano 2000, o «Réseau Voltaire» publica informações afirmando que António Guterres é membro supra-numerário do Opus Dei. Estas informações estão confirmadas numa entrevista que Guterres concedeu nesse mesmo ano ao «Jornal de Notícias», onde confessou ter aderido ao Opus Dei no final da adolescência, muito antes de pensar sequer em entrar no Partido Socialista (ver reprodução da entrevista em (*)). O último Governo de Guterres, após a remodelação do Verão de 2001, contava com numerosos ministros saídos de sectores católicos conservadores, nomeadamente Luís Braga da Cruz, Júlio Pedrosa e Rui Pena (do Movimento Humanismo e Democracia, um grupo dissidente do CDS).

No dia 6 de Outubro de 2002, escrivá Balaguer é canonizado. Trata-se da canonização mais rápida de sempre, o que atesta a influência crescente do OD na ICAR. Na canonização, compareceram o Ministro de Estado e da Defesa Paulo Portas, o Presidente da Assembleia da República Mota Amaral (membro numerário assumido), o vice-Presidente da Assembleia da República Narana Coissoró (membro cooperador assumido), o ex-Presidente da República Ramalho Eanes (que obteve há alguns anos um grau académico na Universidade de Navarra), o ex-Governador de Macau Rocha Vieira, o deputado do CDS-PP João Rebelo (membro cooperador assumido), o presidente do Sporting de Braga Fernando Oliveira, a presidente da Cruz Vermelha Portuguesa Maria Barroso, a Provedora da Santa Casa da Misericórdia Maria José Nogueira Pinto, os ex-ministros do PPD/PSD Rui Machete e Arlindo Cunha, o ex-secretário de Estado também PSD Paulo Teixeira Pinto, para além do arcebispo de Braga (Jorge Ortiga), do bispo do Funchal (Teodoro Faria) e do bispo de Lamego (Jacinto Batalha).

A iniciativa "Rock in Rio" é organizada pelo Opus Dei, e tem lugar em Portugal, pela primeira vez, em 2004.

Em 2006, um filme adaptado a partir do romance «O Código Da Vinci» provoca grande polémica por expôr, com algum exagero, as mortificações físicas que Josemaría Escrivá encorajou aos seus seguidores. Na sequência de pressões da Igreja Católica, o filme não é exibido comercialmente em vários países asiáticos.

Citações de Escrivá de Balaguer:

Sobre os objectivos do Opus Dei:
«O fim específico é trabalhar com todas as forças para que as classes dirigentes, principalmente os intelectuais, adiram aos preceitos e ainda aos conselhos de Cristo Nosso Senhor e os ponham em prática, e deste modo, fomentar e difundir a vida de perfeição em todas as classes da sociedade civil e formar homens e mulheres para o exercício do apostolado no mundo».

Sobre o papel do director espiritual:
«Director. Precisas dele. Para te entregares, para te dares..., obedecendo. E Director que conheça o teu apostolado, que saiba o que Deus quer; assim secundará, com eficácia, a acção do Espírito Santo na tua alma, sem te tirar do lugar em que estás..., enchendo-te de paz, e ensinando-te a tornar fecundo o teu trabalho» (Caminho, 62); «(...) e nunca o contradigas diante dos que lhe estão sujeitos, mesmo que não tenha razão» (Caminho, 954).

Sobre o amor-próprio e a auto-estima:
«- Nega-te a ti mesmo. - É tão belo ser vítima.» (Caminho, 175); «Quando te vires como és, há-de parecer-te natural que te desprezem.» (Caminho, 593); «Não te esqueças de que és... o depósito do lixo. (...) Humilha-te; não sabes que és o caixote do lixo?» (Caminho, 592); «Não és humilde quando te humilhas, mas quando te humilham e o aceitas por Cristo.» (Caminho, 594); «Mortificação interior. - Não acredito na tua mortificação interior, se vejo que desprezas, que não praticas a mortificação dos sentidos.» (Caminho, 181); «Onde não há mortificação, não há virtude.» (Caminho, 180).

Sobre a dor:
«Onde não há mortificação, não há virtude» (Caminho, 180); «Bendita seja a dor. Amada seja a dor. Santificada seja a dor...Glorificada seja a dor!» (Caminho, 208).

Sobre a liberdade:
«Obedecer... - caminho seguro. Obedecer cegamente ao superior... - caminho de santidade. (...)» (Caminho, 941); «Obedecei, como nas mãos do artista obedece um instrumento - que não pára a considerar porque faz isto ou aquilo, certos de que nunca vos mandarão fazer nada que não seja bom e para toda a glória de Deus.» (Caminho, 617); «Livros. Não os compres sem te aconselhares com pessoas cristãs, doutas e discretas. Poderias comprar uma coisa inútil ou prejudicial (...)» (Caminho, 339); «É má disposição ouvir as palavras de Deus com espírito crítico» (Caminho, 945).

Sobre o futuro:
«Estudante: forma-te numa piedade sólida e activa, sobressai no estudo, sente firmes desejos de apostolado profissional. E eu te prometo, ante o vigor da tua formação religiosa e científica, próximas e amplas conquistas» (Caminho, 346).

Referências:

«Igreja, dinheiro e poder», um livro de Jorge Messias (edição Campo das Letras).

Anónimo disse...

A unica hostia que o Horta conhece e sempre conheceu e o cartao do Banco automatico.

Beri Mau

Anónimo disse...

O Horta nao veio do "Opus Dei". Ele veio de uma familia de deportados Portugueses! Aparentemente o pai e avo andavam a rebentar bombas la em Portugal, causando vitimas inocentes.
Filho de peixe sabe nadar! Neh?

Tatamailau

Anónimo disse...

Um bocado mais de respeito pelas pessoas não vos ficava nada mal. Que falta de educação!

Anónimo disse...

O Horta nem a OD o quer. Agora que ele serve os interesses serve. Parece que não há dúvidas.

Anónimo disse...

OD há de certeza em Timor mas na Igreja Católica.

Anónimo disse...

Vejo muitos caes a ladrar em diaspora em vez de virem ca ate Timor fazer umas criticas directa ao governo para governar bem segundo o desejo do povo timorense. Se nao tenham corragem, para de criticar e usar a palavra de "temos direito de criticar ou expressar" porque nao queremos criticas dos "fuan moras" mas sim criticas construtivas para levar esta nacao para frente.
Deixa o Mari ser julgado, deixe o povo (em Timor)espressar os seus sentimentos.

Anónimo disse...

Estou chocado com este artigo e as relações da Opus Dei no mundo. No Brasil temos o candidato Geraldo Alquimim que é ligado ou simpático a OD. Alquimim pertence ao PSDB que é um partido conhecido com a direita envergonhada, ou a esquerda sem vergonha.
Alfredo
Brasil

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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