sexta-feira, março 07, 2008

Reinado must die!

Um leitor mandou-nos um artigo de Paulo Mendonça que publicámos há um ano e que vale a pena reler.

11 comentários:

Anónimo disse...

Alo Dili

O mesmo pode acontecer com Gastao Salsinha sendo um das testamunhas. Tenho a certeza que Alfredo tinha contado tudo a seu grupo o que tinha passado com ele.As informacoes de Paulo Mendonca sao correctas ja Tauk Matan Ruak tinha dito o mesmo sobre o Alfredo.
Salsinha foi expulso do exercito porque estava no contrabando da venda de sandalo e frequentemente ausentava do Quartel.

Adeus

De Aikurus

Anónimo disse...

Reinado and Horta always our Hiro!

Anónimo disse...

“Comment and Reply to Mr. Paulo Mendonca writing over our late brother Reinado”

Mr. Paulo Mendonca, your disproportional and immoral terms where said that “REINADO MUST DIE”! It will non acceptable by our East Timor society and in fact it contradicts all East Timor people values to preserve their own right to have the real freedom and equal social justice before the Law that is regulated in the DRET’s Constitution. So with this your disguised terms only awake up attention of youths East Timorese to revenge and hate the presence of alienations journalist members those are under cover working to the interests of the neocolonial era in East Timor Soil. Therefore in the conclusion with your writing we do resume that you are indeed with bad faith and very dishonest manner to insult publicly our hero’s deaths. With this your immoral expression you will pay very serious its price, no matter whenever it will be happened we are sure that the followers of our late hero bother will come to your door with very respectful manner and they will return to you, your butchery and immoral term “REINADO MUST DEATH” it will surprise your fellows and families will repent for your idiot behaviors. Therefore we do advice you to leave good memorandum for your family members and colleagues from the same institution.

All the East Timorese are proud to be heroes in their nation and do prevail their nationalist and patriotic spirit to be the owners for their own fate rather than do feed coward and alienation spirit like Xanana, Horta and Alkatiri. We are not depended them, as we are genuine Timorese we have our original culture and traditional value to be honored and respected forever.

Anónimo disse...

“Comment and Reply to Mr. Paulo Mendonca writing over our late brother Reinado”

Mr. Paulo Mendonca, your disproportional and immoral terms where said that “REINADO MUST DIE”! It will non acceptable by our East Timor society and in fact it contradicts all East Timor people values to preserve their own right to have the real freedom and equal social justice before the Law that is regulated in the DRET’s Constitution. So with this your disguised terms only awake up attention of youths East Timorese to revenge and hate the presence of alienations journalist members those are under cover working to the interests of the neocolonial era in East Timor Soil. Therefore in the conclusion with your writing we do resume that you are indeed with bad faith and very dishonest manner to insult publicly our hero’s deaths. With this your immoral expression you will pay very serious its price, no matter whenever it will be happened we are sure that the followers of our late hero bother will come to your door with very respectful manner and they will return to you, your butchery and immoral term “REINADO MUST DEATH” it will surprise your fellows and families will repent for your idiot behaviors. Therefore we do advice you to leave good memorandum for your family members and colleagues from the same institution.

All the East Timorese are proud to be heroes in their nation and do prevail their nationalist and patriotic spirit to be the owners for their own fate rather than do feed coward and alienation spirit like Xanana, Horta and Alkatiri. We are not depended them, as we are genuine Timorese we have our original culture and traditional value to be honored and respected forever.

Anónimo disse...

Ouviste, Salsinha?!... Põe-te a pau!... É bom que saibas que para muita gente a tua vida vale menos (MUITO MENOS...) que a tua morte... Tal como a do Reinado.

Anónimo disse...

Timor-Leste: Salsinha pediu mais dois dias ao PGR para se render
Díli, 07 Mar (Lusa) - O ex-tenente Gastão Salsinha pediu mais dois dias para juntar os últimos dois homens do seu grupo e prometeu entregar-se na segunda-feira, afirmou hoje o procurador-geral da república de Timor-Leste.

Díli, 07 Mar (Lusa) - O ex-tenente Gastão Salsinha pediu mais dois dias para juntar os últimos dois homens do seu grupo e prometeu entregar-se na segunda-feira, afirmou hoje o procurador-geral da república de Timor-Leste.
Longuinhos Monteiro voltou a Díli ao final do dia, sem Gastão Salsinha, para explicar ao Presidente interino, ao Governo e ao Comando Conjunto da operação "Halibur" o resultado de quatro dias de contactos com o ex-tenente.
"Salsinha está a tentar o seu melhor para contactar ou convencer os últimos homens do seu grupo", afirmou Longuinhos Monteiro numa conferência de imprensa realizada às 19:00 (10:00 em Lisboa).
"Salsinha diz que tentaram um contacto com esses dois homens mas falhou. Outros dois elementos eu mesmo fui buscar a Suai (sudoeste) e Maliana (oeste)", declarou Longuinhos Monteiro.
O procurador-geral, rodeado por cerca de uma dúzia de homens fortemente armados, deu a conferência de imprensa no Palácio de Governo, na cadeira onde o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, fala normalmente aos jornalistas.
Longuinhos Monteiro manifestou o cansaço físico de "quatro dias no mato" em contactos permanentes com Gastão Salsinha e os seus enviados.
Quando questionado sobre o acordo de Letefoho (Ermera) para a rendição de Gastão Salsinha, quarta-feira à noite, o procurador perguntou a um elemento da PNTL "que dia é hoje?".
Longuinhos Monteiro não referiu que Gastão Salsinha faltou hoje aos encontros com o procurador-geral, um facto confirmado à Agência Lusa por fontes que acompanham os contactos das autoridades com o ex-tenente.
Gastão Salsinha, líder dos peticionários das Forças Armadas que abandonaram os quartéis em Fevereiro de 2006, lidera o grupo de fugitivos que atacou a residência do Presidente da República e a coluna de viaturas do primeiro-ministro, dia 11 de Fevereiro.
Questionado sobre se Gastão Salsinha tenciona entregar-se quando se cumpre um mês do duplo ataque, Longuinhos Monteiro respondeu "talvez".
Longuinhos Monteiro afirmou que Gastão Salsinha pretende "justiça para ele segundo o sistema legal", mas que ao mesmo tempo tentou colocar condições para a sua rendição.
"Durante a conversa, tivemos discussões, nomeadamente numas condições que é exagerado (pedir) e não posso aceitar, por não ser da minha competência", explicou Longuinhos Monteiro.
"A justiça funciona sem compromissos no nosso país", afirmou também o procurador-geral.
"A situação é dele. Ele é que vai decidir a sua vida e o seu futuro", resumiu Longuinhos Monteiro sobre os cenários possíveis a partir de segunda-feira.
O procurador-geral esclareceu também que "não está a negociar" com Salsinha, "apenas a canalizá-lo em segurança para a justiça".
Longuinhos Monteiro recusou comentar a decisão do Comando Conjunto da operação "Halibur" de avançar no terreno com "acções de persuasão", anunciada horas antes pelo brigadeiro-general Taur Matan Ruak.
O chefe do Estado-Maior-general das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) afirmou que "a brincadeira acabou hoje" e que forças timorenses e internacionais avançarão contra o ex-tenente Gastão Salsinha se ele não se entregar.
Taur Matan Ruak, que hoje apresentou os contornos, a estrutura e o centro de operações da operação "Halibur" à comunidade diplomática, afirmou que as acções no terreno contarão com as Forças de Estabilização Internacionais (ISF).
As ISF, que têm um contingente australiano e neozelandês de cerca de mil efectivos e meios aéreos, estacionou um pelotão perto da vila de Maliana.
Desde quinta-feira, três companhias de forças timorenses realizam uma operação coordenada a partir de Balibó, de Atabae e Tutubele.
Caso o grupo de Gastão Salsinha não se entregue, as forças conjuntas timorenses e as ISF poderão fechar o cerco aos fugitivos a partir de Balibó, Maliana e Ermera, explicou hoje o Estado-Maior timorense aos embaixadores e diplomatas que percorreram o Comando Conjunto instalado num centro de conferências em Díli.
"O melhor caminho para Salsinha é cooperar connosco. O que lhe damos é uma oportunidade para resolver o seu problema", disse o CEMGFA aos jornalistas.
"Não o quero morto. Quero-o vivo para ele contar o que andou a fazer nestes dois anos", respondeu Taur Matan Ruak quando questionado sobre os objectivos da operação "Halibur" a partir de hoje.
PRM.
Lusa/fim

Anónimo disse...

Mais uma para a palhacada do Bananas. Ha dias foram pastar para o Jardim a espera do Salsas. Ontem garantiu que o Salsaparrilha se entregava hoje. Nickles batatoides. Quem e que ainda da credito a este palhaco?

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Este comentário de Paulo Mendonça é actualíssimo. Parece que foi escrito ontem.

O seu relato dos acontecimentos apoiado na cronologia ajuda-nos a ter, neste momento, uma visão perfeitamente clara da estratégia australiana em Timor, que alguns apelidaram um dia de "teoria da conspiração".

Anónimo disse...

Para anonimo 2, so ha um Heroi chamado Alfredo que foi assassinado lutando pela igualdade de direitos para os seus irmaos. O outro chama-se 'bosokten'. hakarak taru?

Anónimo disse...

Anonimo 3,good on you. We don't need others to tell us what to do. We are a noble and Patriotik people who fought on our own without anybody's help excep God and the Church that some people want to discredit but never succeed.Alfredo is dead but he lives in the hearts of the people. That's what is killing Horta and Xanana slowly.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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