segunda-feira, março 03, 2008

Ramos-Horta já se levantou e andou a pé

Ramos-Horta depois de ser transferido para um hospital particular já deu uns primeiros passos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Rendeu-se suspeito de ter disparado contra o Presidente

Público, 03.03.2008


Amaro Soares da Costa, cujo nome de guerra é "Susar" (o difícil, em tétum), o rebelde timorense que é suspeito de, no dia 11 de Fevereiro, ter aberto fogo sobre o Presidente José Ramos-Horta, entregou-se ontem, abrindo caminho a que muita coisa venha a ser esclarecida sobre a forma como tudo se passou há três semanas.
Um dos 17 elementos procurados devido aos ataques que teria havido contra o chefe de Estado e o primeiro-ministro Xanana Gusmão, o cúmplice do major Alfredo Reinado e do tenente Gastão Salsinha apareceu às duas da manhã na aldeia de Turiscai, perto de Aileu, 47 quilómetros a sul de Díli, a capital. E entregou duas armas automáticas ao chefe do Estado-Maior General das Forças de Defesa de Timor-Leste, general Taur Matan Ruak, sob o olhar atento de Xanana.

"Quero render-me porque pretendo que o país se desenvolva e o povo possa viver em paz", disse em conferência de imprensa aquele que era, nos últimos dias, o número dois da rebelião, cujo comando passara para Salsinha depois de Alfredo Alves Reinado ter sido morto à porta da casa de Ramos-Horta, no Boulevard John F. Kennedy.
Amaro da Costa confessou ter participado na acção de 11 de Fevereiro, sem pormenorizar. Mas o jornal The Australian contou ser impressão geral em Timor-Leste ter sido ele o autor dos disparos que deixaram Ramos-Horta incapacitado durante alguns meses para o exercício das suas funções.
Sabe-se, segundo a imprensa australiana, que intermediários de "Susar", um antigo comando da polícia e guarda-costa do ex-comissário Paulo Martins, haviam negociado a sua rendição com a hierarquia militar e o procurador-geral da República, Longuinhos Monteiro. J.H.

Anónimo disse...

Timor-Leste: Gastão Salsinha entregou-se às autoridades
Gastão Salsinha, líder do grupo que atacou o Presidente Ramos-Horta e o chefe de Governo, Xanana Gusmão,no passado dia 11, entregou-se hoje às autoridades, revelou Gino Neves, comandante da Polícia Militar timorense.

Segundo disse Gino Neves à Agência Lusa e à RTP, Gastão Salsinha, ex-tenente das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), apresentou-se hoje ao pároco de Gleno, distrito de Ermera, para se entregar à Polícia Militar.

De acordo com Gino Neves, Gastão Salsinha entregou-se juntamente com seis outros homens, encontrando-se já todos nas instalações da Polícia Militar.

Diário Digital / Lusa

03-03-2008 11:33:00

Anónimo disse...

Timor-Leste: Rendeu-se outro apoiante de Reinado
Mais um elemento do grupo de Alfredo Reinado, que participou no ataque de 11 de Fevereiro à residência do Presidente timorense, José Ramos-Horta, rendeu-se hoje às autoridades, disse à Agência Lusa fonte militar.

Entretanto, desde as 18:30 locais (09:30 de Lisboa) que o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, e vários outros membros do governo se encontram reunidos no relvado em frente ao Palácio do Governo.

Além do chefe de Governo, estão no local as ministras da Justiça e das Finanças, o ministro da Economia, os secretários de Estado da Defesa e da Segurança, o presidente do Tribunal de Recurso, Cláudio Ximenes e o Procurador-Geral da República, Longuinhos Monteiro.

Desconhece-se até ao momento qual o motivo de esses membros do Governo se encontrarem reunidos no relvado em frente ao Palácio do Governo.

Diário Digital / Lusa

03-03-2008 10:57:00

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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