sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Epitaph on a crook and a tyrant

The death of Suharto

Jan 31st 2008
From The Economist print edition

Free to mourn or cheer, Indonesians have moved on since Suharto stepped down in 1998

Reuters

HE WAS a despot, a cold-war monster cosseted by the West because his most plausible opponents were communists. Behind his pudgily smooth, benign-looking face lay ruthless cruelty. The slaughter as he consolidated his power in the mid-1960s cost hundreds of thousands of lives. Tens of thousands were locked up for years without charge. After the invasion of East Timor in 1975, the Indonesian occupation led to the deaths of perhaps one-third of its people. Meanwhile, he was robbing his own country blind. Perhaps no leader's family anywhere has ever amassed so much ill-gotten loot. When he was forced to quit at last, the economy was in a tailspin and the stability he had boasted of creating proved an illusion.

So it seems all wrong that after Suharto's death this week, Indonesia declared seven days of national mourning. Television stations (some controlled by his kin) showed laudatory documentaries. The streets were lined with crowds for miles on the way to the hillside family mausoleum he had built, in emulation of the Javanese kings whose successor he seemed to think himself. Other statesmen from the region trooped to his funeral to pay their respects: Singapore's Lee Kuan Yew, Malaysia's Mahathir Mohamad and even Timor-Leste's prime minister, Xanana Gusmão.


In Mr Gusmão, from a tiny young nation needing good relations with its neighbour and former coloniser, such magnanimity might be wise. Mr Lee and Dr Mahathir also had reason to honour Mr Suharto, who ended his predecessor's “confrontation” with Malaysia, nurtured regional unity and, like them, shrugged at the West's preaching about human rights. Yet for Indonesians themselves to push the boat out so far for the old kleptocrat suggests a failure to come to terms with the scale of his crimes. Yes, their country made huge economic strides under his 32-year rule, thanks to his delegation of much policymaking to competent technocrats, and superficial political calm prevailed. But at a very high cost.

The government of President Susilo Bambang Yudhoyono—himself a Suharto-era former general—has been a success in many ways. But it has not fostered a culture of accountability. In 2006, when Mr Suharto seemed to be on his deathbed, it dropped criminal proceedings against him. It then instigated a civil prosecution. But neither Mr Suharto nor any of his family has faced trial for corruption (though his son, Tommy, was jailed on a murder charge). Nor has there been a determined attempt to bring to justice those army officers who oversaw atrocities in East Timor and Irian Jaya (now known as Papua) after Mr Suharto fell, let alone those who committed them while he was still in power.

A different country
Yet, if the bad that Suharto did seems to have been buried with him, this week has also shown how far Indonesia has moved on. It is not in thrall to the former dictator's memory. A dozen years ago the death of his greedy wife, Tien (known, inevitably as “Madame Tien per cent”), provoked an outpouring of real or synthetic national grief. This week even Suharto-family television channels were soon back to normal programming. Newspapers vigorously debated his legacy.

Some may hanker for the old certainties of his rule, but not at the expense of their new freedoms. To make sure those freedoms endure, Indonesia needs to face up to the past, and to make a proper accounting for the murky atrocities and untold thievery of Mr Suharto's reign. The rosy nostalgic glow bathing his obsequies is no substitute for true reconciliation. As elsewhere, that needs to be built on historical truth, in which no one in power seemed much interested this week.

Tradução:

Epitáfio dum ladrão e tirano

A morte de Suharto

Jan 31 2008


Da edição impressa do The Economist

Livres para chorar ou aplaudir, os Indonésios avançaram desde que Suharto saiu em 1998

Reuters

Ele foi um déspota, um monstro da guerra fria cortejado pelo Ocidente porque os seus opositores mais razoáveis eram comunistas. Por detrás do seu peso suave, da sua cara benigna havia uma crueldade sem lei. Os massacres enquanto consolidava os seus poderes em meados dos anos1960s custaram centenas de milhares de vidas. Dezenas de milhares estiveram encarcerados durante anos mesmo sem acusação. Depois da invasão de Timor-Leste em 1975, a ocupação Indonésia levou à morte de talvez um terço da sua população. Entretanto ele roubava o seu próprio povo cego. Talvez em lugar algum a família dum líder tenha alguma vez amassado tanta roubalheira. Quando por fim foi obrigado a sair, a economia estava uma confusão e a estabilidade de que se tinha gabado de criar provou ser uma ilusão.

Por isso pareceu um grande erro que depois da morte de Suharto esta semana, a Indonésia tenha declarado um luto nacional de sete dias. As estações de televisão (algumas controladas por familiares dele) mostraram documentários de louvor. As ruas estiveram com multidões alinhadas a caminho do mausoleo da família num monte que ele construíra, em imitação dos reis Javaneses e de que ele pensava descender. Outros estadistas da região marcharam para o funeral para prestar vassalagem: Lee Kuan Yew da Singapura, Mahathir Mohamad da Malásia e mesmo o primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão.


No Sr Gusmão, duma pequenina jovem nação a precisar de boas relações com o seu vizinho e antigo colonizador, tal magnanimidade pode ser prudente. O Sr Lee e o Dr Mahathir tinham também razões para prestarem honras ao Sr Suharto, que pôs fim ao “confronto” do seu predecessor com a Malásia, alimentou a unidade regional e, como eles, encolheu os ombros às pregações do Ocidente sobre direitos humanos. Contudo o facto de os próprios Indonésios empurrarem o barco tão longe pelo velho cleptócrata sugere um falhanço na avaliação da escala dos seus crimes. Sim, o seu país deu grandes passadas económicas durante a sua governação de 32 anos, graças à delegação em tecnocratas competentes na execução de muitas políticas e ao facto de ter prevalecido uma calmaria política superficial. Mas a um custo muito alto.

O governo do Presidente Susilo Bambang Yudhoyono—ele próprio um general da era de Suharto—tem sido um sucesso em muitas maneiras. Mas não desenvolveu uma cultura de responsabilização. Em 2006, quando parecia que o Sr Suharto estava no leito da morte, deixou cair procedimentos criminais contra ele. Isso instigou depois uma procedimento civil. Mas nem o Sr Suharto nem ninguém da sua família enfrentaram julgamento por corrupção (apesar do seu filho, Tommy, ter estado preso acusado de homicídio). Nem houve lá uma tentativa determinada para levar à justice esses oficiais das forças militares que superintenderam as atrocidades em Timor-Leste e em Irian Jaya (agora conhecida como Papua) depois da queda do Sr Suharto, muito menos os que as cometeram enquanto ele estava ainda no poder.

Um país diferente
Contido, se o mal que Suharto fez parece ter morrido com ele, esta semana mostrou também quão longe a Indonésia foi. Não ficou cativa da memória do antigo ditador. À uns doze anos atrás a morte da sua gananciosa mulher, Tien (conhecida, inevitavelmente como a “Madame dez por cento”), provocou uma explosão de real ou sintética dor nacional. Esta semana, mesmo os canais de televisão da família Suharto rapidamente retomaram a programação normal. Os jornais debatem com vigor a sua herança.

Alguns podem choramingar pelas velhas certezas da sua governação, mas não à custa das novas liberdades. Para garantir que essas liberdades durem, a Indonésia precisa de enfrentar o passado, e de responsabilizar com correcção as atrocidades sombrias e os roubos incontáveis do reinado do Sr Suharto. O brilho rosado e nostálgico que banhou o seu funeral não é nenhum substituto duma verdadeira reconciliação. Como noutros lugares, ela precisa de ser construída sobre a verdade histórica, na qual ninguém no poder pareceu estar muito interessado esta semana.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Epitáfio dum ladrão e tirano
A morte de Suharto

Jan 31 2008
Da edição impressa do The Economist

Livres para chorar ou aplaudir, os Indonésios avançaram desde que Suharto saiu em 1998

Reuters

Ele foi um déspota, um monstro da guerra fria cortejado pelo Ocidente porque os seus opositores mais razoáveis eram comunistas. Por detrás do seu peso suave, da sua cara benigna havia uma crueldade sem lei. Os massacres enquanto consolidava os seus poderes em meados dos anos1960s custaram centenas de milhares de vidas. Dezenas de milhares estiveram encarcerados durante anos mesmo sem acusação. Depois da invasão de Timor-Leste em 1975, a ocupação Indonésia levou à morte de talvez um terço da sua população. Entretanto ele roubava o seu próprio povo cego. Talvez em lugar algum a família dum líder tenha alguma vez amassado tanta roubalheira. Quando por fim foi obrigado a sair, a economia estava uma confusão e a estabilidade de que se tinha gabado de criar provou ser uma ilusão.

Por isso pareceu um grande erro que depois da morte de Suharto esta semana, a Indonésia tenha declarado um luto nacional de sete dias. As estações de televisão (algumas controladas por familiares dele) mostraram documentários de louvor. As ruas estiveram com multidões alinhadas a caminho do mausoleo da família num monte que ele construíra, em imitação dos reis Javaneses e de que ele pensava descender. Outros estadistas da região marcharam para o funeral para prestar vassalagem: Lee Kuan Yew da Singapura, Mahathir Mohamad da Malásia e mesmo o primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão.


No Sr Gusmão, duma pequenina jovem nação a precisar de boas relações com o seu vizinho e antigo colonizador, tal magnanimidade pode ser prudente. O Sr Lee e o Dr Mahathir tinham também razões para prestarem honras ao Sr Suharto, que pôs fim ao “confronto” do seu predecessor com a Malásia, alimentou a unidade regional e, como eles, encolheu os ombros às pregações do Ocidente sobre direitos humanos. Contudo o facto de os próprios Indonésios empurrarem o barco tão longe pelo velho cleptócrata sugere um falhanço na avaliação da escala dos seus crimes. Sim, o seu país deu grandes passadas económicas durante a sua governação de 32 anos, graças à delegação em tecnocratas competentes na execução de muitas políticas e ao facto de ter prevalecido uma calmaria política superficial. Mas a um custo muito alto.

O governo do Presidente Susilo Bambang Yudhoyono—ele próprio um general da era de Suharto—tem sido um sucesso em muitas maneiras. Mas não desenvolveu uma cultura de responsabilização. Em 2006, quando parecia que o Sr Suharto estava no leito da morte, deixou cair procedimentos criminais contra ele. Isso instigou depois uma procedimento civil. Mas nem o Sr Suharto nem ninguém da sua família enfrentaram julgamento por corrupção (apesar do seu filho, Tommy, ter estado preso acusado de homicídio). Nem houve lá uma tentativa determinada para levar à justice esses oficiais das forças militares que superintenderam as atrocidades em Timor-Leste e em Irian Jaya (agora conhecida como Papua) depois da queda do Sr Suharto, muito menos os que as cometeram enquanto ele estava ainda no poder.

Um país diferente
Contido, se o mal que Suharto fez parece ter morrido com ele, esta semana mostrou também quão longe a Indonésia foi. Não ficou cativa da memória do antigo ditador. À uns doze anos atrás a morte da sua gananciosa mulher, Tien (conhecida, inevitavelmente como a “Madame dez por cento”), provocou uma explosão de real ou sintética dor nacional. Esta semana, mesmo os canais de televisão da família Suharto rapidamente retomaram a programação normal. Os jornais debatem com vigor a sua herança.

Alguns podem choramingar pelas velhas certezas da sua governação, mas não à custa das novas liberdades. Para garantir que essas liberdades durem, a Indonésia precisa de enfrentar o passado, e de responsabilizar com correcção as atrocidades sombrias e os roubos incontáveis do reinado do Sr Suharto. O brilho rosado e nostálgico que banhou o seu funeral não é nenhum substituto duma verdadeira reconciliação. Como noutros lugares, ela precisa de ser construída sobre a verdade histórica, na qual ninguém no poder pareceu estar muito interessado esta semana.

Anónimo disse...

A VOZ DO POVO OPRIMIDO MAUBERE CLAMA PELA JUSTIÇA A TODOS OS LIDERES POLÍTICOS QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS NA CRISE POLÍTICA DE 2006 E QUE JÁ ARRASTOU ATE AO PRESENTE MOMENTO SEM NENHUMA DEVIDA SOLUÇÃO PARA QUE O POVO PEQUENO E DÉBIL MAUBERE VOLTA A SENTIR E RESPIRAR O AR FRESCO DAS MONTANHAS SAGRADAS DE TIMOR LESTE E ASSIM PODENDO ATE VOLTAR A VIDA QUOTIDIANA DE VIVER LIVRE E SEGURO NA SUA PRÓPRIA TERRA E AGE COMO VERDADEIRO SENHOR DO SEU PRÓPRIO DESTINO.

O Povo Maubere chama atenção de todos os lideres políticos em geral e em particular ao vigente governo, de que, o pequenez e pobre Maubere já mais se vergara a qualquer chantagem política de intimidação e coação no recurso de uso de forcas alheias para chacinar mais bons e inocentes filhos timorenses em prol dos seus próprios interesses e assim chegam ate ao cumulo de vergonha de humilhar e fazer sofrer mais na pele e na carne dos próprios filhos e reais herdeiros timorenses na sua própria Terra, porque estes opõem freneticamente a política vergonhosa da actual liderança da RDTL camuflada as suas tenebrosas intenções em cumplicidade com as políticas forasteiras dos países que ate hoje em dia continuam a semear discórdias e desavenças no seio dos povos de Médio Oriente, de Europa do Leste, da África e da América Latina e que neste momento este sistema moribunda esta a ser também transportada e aplica-la mecanicamente em Timor Leste com o lema e lúcido objectivo de nos dividir para melhor reinar-nos.



Apelamos a todo o explorado e oprimido Povo Maubere de Ponta Leste a Oeste, de Norte por Centro a Sul, por Jaco, Ataúro ate ao enclave de Oecússi Ambeno, esta e a hora de acordarmos e orgulharmos mais uma vez com a nossa própria determinação e coragem de sermos sucessores destemidos dos nossos valorosos assuwains guerrilheiros e veteranos combatentes da libertação Nacional de Timor Leste para assim redobrarmos novamente as nossas forcas genuínas e oriundos de um Povo lutador da sua própria causa e libertador de si mesmo das garras das sucessivas formas de governação dos colonialistas, neocolonialistas e seus lacaios como hoje estamos vendo e acompanhando de perto e no dia-a-dia em nosso solo Pátrio de Timor Leste.



Filhos obreiros de Timor Leste, não e nunca devereis sucumbir-se a vossa dignidade e identidade de bons filhos de um Povo sofredor que lutou abnegadamente contra todas as formas mais veladas do jugo colonial e neo-colonial e seu sistema retrógrado que nunca se tem ouvido falar de que na historia dos povos colonizados, os colonialistas, neocolonialistas e seus lacaios não foram seres humanos sensatos para com os povos colonizados, pelo contrario havia sempre barreiras e muros cimentados de política de sionismo, tiranismo, despotismo, xenofobismo na discriminação de raças, culturas, tradições, posições sociais e educacionais tal que os colonialistas sempre se mostraram aos povos colonizados como deuses intocáveis na historia da era de colonização, os colonizadores foram sempre com tom de superioridade em todos os aspectos da vida humana e que consideravam os povos colonizados por iletrados, analfabetos, escravos e ate ao cumulo consideravam os seres humanos colonizados como objectos de venda e de compra. Embora esses senhores colonialistas do outrora iam por terras desconhecidas desvendavam novos mundos, novos povos, culturas, usos e costumes, com Cruz de Cristo, mais não sabiam absolutamente nada dos verdadeiros ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, como tal, ate os próprios missionários que tinham missão de evangelizar os povos encontrados nas longínquas paragens dos países donde eles partiam com a doutrina de Cristo, chegaram ao cumulo de se enquadrar-se nas forcas das baionetas para dominar e fazer humilhar os povos ainda não civilizados e que a luz de Cristo por eles ainda não chegados e faziam deles como ovelhas cegas por os melhor explorar e oprimir mas nunca com boa intenção de libertar essas almas perdidas para poderem se libertar das garras das culturas e tradições arcaicas que não permitiam conhecer ate aquele momento a civilização ocidental como apregoavam os nossos colonizadores e seus peões avançados como hoje prevalecem os seus modos de vida como de outrora embora não abertamente nas vistas dado a evolução da nossa sociedade humana mas eles continuam a praticar essas formas mais desumanas para poder melhor explorar e oprimir com objectivo claro de nos dividir para reinar e depois expropriar todas as nossas riquezas naturais como gás, petróleo, cafés, sândalos, borrachas, copras, peixes, níqueis, mármores, manganésios, cobres, cristais e tantos outros mais todos são os produtos genuínos e naturais provenientes do solo Pátrio Maubere mil vezes martirizado e querido.



Face este prelúdio de uma situação política predicada para um caos de grande risco para uma verdadeira segurança e manutenção do bem-estar do pobre, humilde e débil Povo Maubere, nos apelamos a todos os nacionalistas e patriotas que cerram as nossas fileiras em todas as frentes contra tudo e qualquer outra manobra premeditada de política facínora e traiçoeira aos interesses mais supremos do nosso Povo de Timor Lorosae. Jamais permitiremos de que os imorais líderes políticos utilizem as forcas estrangeiras como seus escudos para nos desferir golpes mortais com suas máquinas de guerra que na realidade tem objectivo de nos defender do que nos virar os canos mortíferos das armas assassinas para nos sacrificar por interesses dum punhado de homens insensatos na liderança da actual RDTL. Queira Deus que isto não aconteça, mas por insensatez dos despóticos e tiranos lideres se persistem em pôr-nos em risco a nossa vida deveremos reagir com todas as nossas forcas e meios que dispomos para neutralizar toda e qualquer tentativa dos megalômanos e lalomanos líderes incompetentes na governação de Timor Leste.

Viva o Povo Maubere!
Vivam as Gloriosas Falintil e os heróicos Veteranos da Libertação da Pátria Maubere!
Viva a Juventude Maubere!
Viva a Mulher Bibere!
Viva a lúcida Vanguarda do Pobre e Débil Povo Maubere no solo Pátrio de Timor Leste!

Nas Montanhas e Selvas de Timor Leste ao primeiro dia do mês de Fevereiro e do ano de 2008.-

Assinado Maubere!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.