domingo, agosto 12, 2007

FRETILIN denuncia rumores e manifesta disponibilidade para participar em investigação conjunta sobre a violência

FRENTE REVOLUCIONÁRIA DO TIMOR-LESTE INDEPENDENTE
FRETILIN

Comunicado à Imprensa
12 de Agosto de 2007

FRETILIN denuncia rumores e manifesta disponibilidade para participar em investigação conjunta sobre a violência

A FRETILIN manifestou hoje a sua disponibilidade para participar numa investigação conjunta com funcionários das Nações Unidas sobre os relatos politicamente motivados relativos à violência em Timor-Leste, incluindo o ataque a uma caravana das Nações Unidas na passada sexta-feira, 10 de Agosto.


O Vice-Presidente da FRETILIN, Arsénio Bano, afirmou que o partido envidará todos os esforços para apoiar uma investigação conjunta com a Missão das Nações Unidas em Timor-Leste (UNMIT) com o objectivo de estabelecer os factos e prevenir a continuidade da violência.


“Condenamos todo e qualquer acto de violência e, mais uma vez, apelamos aos nossos apoiantes bem como aos de outros partidos para exercerem o seu direito legal de manifestação por meios pacíficos”, declarou Arsénio Bano.


Afirmou ainda que opositores da FRETILIN estão a disseminar rumores e boatos com o objectivo de enlamear a imagem da FRETILIN.


“Denunciamos em particular o rumor relatado pela comunicação social estrangeira de que membros da FRETILIN estão a distribuir armas com o objectivo de realizar uma insurreição armada. É inteiramente falso!


Foram disseminados rumores semelhantes no decurso do ano passado com o objectivo de subverter o governo da FRETILIN”.


Arsénio Bano afirmou que, aparentemente, o ataque perpetrado na passada sexta-feira contra veículos das Nações Unidas foi despoletado depois de a Polícia das Nações Unidas ter destruído panos e bandeiras de manifestantes pacíficos da FRETILIN.

“Apesar deste acto praticado pela Polícia das Nações Unidas ser de provocação extrema e ilegal, apelamos aos nossos apoiantes para absterem-se de qualquer reacção violenta”, afirmou Bano.

“Assiste-nos o direito legal de manifestação pacífica contra um governo ilegítimo que exclui o maior partido do país. Mantemos a nossa posição de que apenas um governo representativo de todos os partidos com assento parlamentar e chefiado por um primeiro-ministro independente poderá assegurar a estabilidade em Timor-Leste”.


Bano afirmou que a Polícia das Nações Unidas e as tropas estrangeiras que integram a Força Internacional de Estabilização estão a tomar uma posição bem mais rígida contra os apoiantes da FRETILIN do que a tomada contra os opositores da FRETILIN no período até à realização dos actos eleitorais.


“A UNPOL e a ISF limitaram-se a observar e nada fazer para por fim à perseguição violenta de apoiantes da FRETILIN em Ermera e noutros locais durante o ano transacto”, afirmou.


“Presentemente, a UNPOL e a ISF cercaram todos os campos de deslocados em Díli com o objectivo de impedir manifestações pacíficas contra o governo ilegítimo.


“O Presidente Ramos-Horta ameaçou despedir funcionários públicos que adiram a manifestações antigovernamentais apesar de o Presidente da República não deter qualquer poder constitucional que o permita fazer e apesar da inexistência de legislação que impeça um funcionário público de participar em acções de protestos quando realizadas para além do seu horário laboral”.


Arsénio Bano declarou que a FRETILIN está a realizar a sua própria investigação relativamente aos relatos divulgados pela comunicação social sobre a alegada violação de estudantes num convento na passada sexta-feira.


“Tudo leva a crer que foi perpetrado um acto de abuso em Baguia, no distrito de Baucau. Trata-se de um acto hediondo que condenamos veementemente. Foi um acto de cariz exclusivamente criminoso não estando relacionado de forma alguma com os problemas políticos existentes. O acto foi perpetrado por um jovem de 16 anos que outrora vivia no orfanato. Nenhuma relação existe com as acções da FRETILIN em Baguia. É um insulto reprovável e inadmissível afirmar que tal acto possa estar de uma qualquer forma relacionado com a FRETILIN”, declarou Arsénio Bano.

É a repetição descarada da campanha de descrédito que no ano passado certos órgãos de informação lançaram contra a FRETILIN”, concluiu Arsénio Bano.


Contactos:
Arsénio Bano, Vice-Presidente e membro da Comissão Política Nacional da FRETILIN, Telefone (+670) 733 9416 e-mail: fretilin.media@gmail.com

José Teixeira, deputado da FRETILIN (+670) 733 5060.

**

FRENTE REVOLUCIONÁRIA DO TIMOR-LESTE INDEPENDENTE
FRETILIN

Media release
12 August 2007

FRETILIN offers joint investigation into violence, denounces false rumours


FRETILIN today offered to conduct a joint investigation with United Nations officials into reports of politically-motivated violence in Timor Leste (East Timor) including an attack on a UN convoy on Friday 10 August.


FRETILIN Vice President Arsénio Bano said the party would do all it could to assist the UN mission in Timor Leste (UNMIT) in a joint investigation to determine the facts and prevent further violence.


‘We condemn all acts of violence and again call on our supporters and those of other parties to exercise their legal right to demonstrate by peaceful means,’ Bano said.


He said opponents of Fretilin were spreading false rumours and exaggerations to damage FRETILIN’s image.


“In particular we denounce rumours reported in foreign media that FRETILIN members are distributing weapons in preparation for an armed insurrection. This is completely false.


“Similar false rumours were spread last year with the aim of subverting the FRETILIN government.”


Bano said it appeared Friday’s attack on UN vehicles was sparked when UN police set about destroying banners and flags of peaceful FRETILIN demonstrators.


“Despite this extremely provocative and illegal action by UN police, we urge our supporters to avoid any violent response,” he said.


“We have a legal right to demonstrate peacefully against this illegitimate government which excludes the biggest party in the country. We maintain our position that only a government representative of all parties in parliament, and headed by an independent prime minister, can bring stability to Timor Leste.”


Bano said UN police and foreign troops of the international Stabilisation Force were taking a much tougher stance against FRETILIN supporters than they did against FRETILIN’s opponents in the year leading up to recent elections.


“UNPOL and the ISF sat on their hands and did nothing to stop months of violent persecution of FRETILIN supporters in Ermera and other places last year,” he said.


“UNPOL and ISF have now surrounded all IDP camps in Dili in order to prevent them taking part in peaceful demonstrations against t he illegitimate government.


“President Horta has threatened to sack civil servants who join anti-government demonstrations, despite the fact that the president has no constitutional right to do so and there is no law to stop civil servants taking part in peaceful protests in non-working time.”


Bano said FRETILIN was conducting its own investigation into media reports of an alleged rape of students at a convent on Friday.


“It seems that some form of abuse did take place in the Baguia area of Baucau district. It was a horrendous act which we vehemently condemn. It was a purely criminal act having nothing to do with political problems. It was perpetrated by a 16 year old youth who once lived in the orphanage. There is no connection whatsoever with the FRETILIN demonstrations in Baguia. It is slanderous to suggest this had anything to do with FRETILIN,” he said.


Arsénio Bano concluded by stating that “This an outrageous repetition of the slander campaign to discredit FRETILIN launched last year by a number of media representatives.”



Contact:
Arsénio Bano, Vice-President and member of FRETILIN National Political Commision, Tel. (+670)
733 9416 e.mail: fretilin.media@gmail.com
Jose Teixeira, FRETILIN parliamentarian (+670) 733 5060

5 comentários:

Anónimo disse...

“O Presidente Ramos-Horta ameaçou despedir funcionários públicos que adiram a manifestações antigovernamentais apesar de o Presidente da República não deter qualquer poder constitucional que o permita fazer e apesar da inexistência de legislação que impeça um funcionário público de participar em acções de protestos quando realizadas para além do seu horário laboral"

Isto é verdade? Se for, é muito grave.

A meu ver, não é preciso fazer nenhuma investigação sobre estes lamentáveis acontecimentos. É que o Sr. Atul Khare já se antecipou e o seu veredicto é: foi a Fretilin.

Anónimo disse...

Fretilin ofereceu-se para investigar actos de violência que motivaram 34 detenções
Público, 13.08.2007
Jorge Heitor
Xanana, Ramos-Horta e Fernando de Arújo solicitaram à Fretilin que arranje maneira de se acabar com os "desacatos"

A Fretilin ofereceu-se ontem para efectuar uma investigação conjunta com as Nações Unidas sobre as notícias de que simpatizantes seus teriam participado nos últimos dias em actos de violência, incluindo o ataque a uma caravana de veículos da ONU, na sexta-feira.

Num comunicado à imprensa, o vice-presidente daquele partido, o deputado Arsénio Paixão Bano, declarou que o mesmo fará tudo o que puder para determinar os factos e evitar novos incidentes: "Pedimos aos nossos partidários e aos dos outros partidos que, ao exercerem o seu direito de se manifestarem, o façam por meios pacíficos."

Bano alegou que os adversários da Fretilin estão a propagar "falsos rumores" e a exagerar certas notícias de modo a denegrir a imagem da formação detentora da maior bancada parlamentar, mas que na semana passada ficou afastada do Governo.

Entretanto, o presidente do Parlamento, Fernando de Araújo, líder do Partido Democrático, declarou ao PÚBLICO, por telefone, que as autoridades estão a debater com a representação local da ONU a melhor forma de superar a actual situação.

E também disse que tanto ele como o Chefe de Estado, José Ramos-Horta, e o primeiro-ministro Xanana Gusmão solicitaram à direcção da Fretilin que arranje maneira de se acabar com os "desacatos", explicando aos seus apoiantes como é que se devem comportar.

A polícia das Nações Unidas anunciou ter já detido 34 pessoas implicadas nos incidentes dos últimos oito dias no Leste do país, enquanto o grupo Solidarity Observer Mission for East Timor (SOMET), com base nos Estados Unidos, se manifestou "profundamente preocupado com a contínua instabilidade". Ao mesmo tempo que entendia que "os relatos noticiosos e os traumas do passado exageraram as implicações da violência esporádica".

Uma porta-voz da ONU, Alison Cooper, especificou que 21 das detenções foram feitas em Baucau, a segunda cidade timorense, 120 quilómetros a leste de Díli, a capital, tendo havido acusações de bloqueio de estradas, apedrejamentos e queima de pneus. E outras nove em Quelicai, no mesmo distrito: pessoas que tinham armas ilegais e poderiam ter estado implicadas no ataque de sexta-feira à caravana das Nações Unidas.

O comandante das Forças de Defesa, general Taur Matan Ruak, que durante 24 anos lutou no interior contra a ocupação indonésia, deslocou-se nos últimos dias à parte oriental do território, a fim de procurar avaliar a verdadeira dimensão dos distúrbios aí verificados.

Anónimo disse...

QUIS SER VENDEDOR DE ABÓBORAS MAS AGORA É PRIMEIRO-MINISTRO
Diário de Notícias, 13/08/07

Leonídio Paulo Ferreira
jornalista
Maun Boot" quer dizer "irmão maior" em tétum. É assim que muitos timorenses chamam a Xanana Gusmão, o guerrilheiro que passou sete anos numa prisão indonésia. Herói nacional, tornou-se em 2002 o primeiro presidente do país e passou o tempo a dizer que o poder não o seduzia - que com a independência a sua missão estava cumprida. Rodeado pela mulher, a australiana Kristy Sword, e os três filhos, garantia que sonhava ter tempo para fotografar, que estava ansioso pelo final do mandato em 2007. Até admitia transformar-se em vendedor de abóboras, ideia que repetiu em Janeiro à Time. Sete meses depois, Xanana é primeiro-ministro, líder de um partido formado à pressa e que nem sequer foi o mais votado nas legislativas apesar de se chamar CNRT, sigla mágica da resistência à Indonésia. Nas ruas, há hoje quem chame "traidor" ao "irmão maior", queime casas para protestar por o ex-presidente ter "usurpado" a vitória da Fretilin e ameace mesmo incendiar Timor-Leste, porque Ramos-Horta, o novo Chefe do Estado, apoiou Xanana no braço-de-ferro com Mari Alkatiri.

Calcula-se que 50% da população de Dili sobreviva graças à ajuda humanitária. E os confrontos do ano passado, após uma cisão nas forças armadas, deixaram milhares de desalojados. Apesar das promessas do petróleo no mar entre o país e a Austrália, a pobreza é imensa e qualquer má colheita deixa a economia de rastos. Quase metade da população está desempregada, sobretudo jovens, e isso explica parte do caos em que mergulhou a antiga colónia portuguesa. A outra parte só se entende pela degradação da relação entre Xanana, o guerrilheiro, Alkatiri, o ex-exilado que lidera a Fretilin, e Ramos- -Horta, o Nobel da Paz. Relação marcada pelo ódio entre os dois primeiros, com o terceiro a servir de árbitro, mas a ser também ele um jogador cheio de ambições.

Estes cinco anos transformaram-se em tempo perdido para o milhão de timorenses. E tudo serve para um ou outro lado se desculpar: fala-se da influência da Austrália e das suas tropas no território, da antipatia da Igreja pelo muçulmano Alkatiri, da rivalidade étnica entre lorosae e loromonu, da corrupção entre as elites, das disputas nas forças armadas, do choque dos liberais com a Fretilin de raiz marxista-leninista. Mas o mais amargo para os timorenses, e para quem um dia se vestiu de branco em solidariedade com a sua causa, é este novo papel de Xanana. Trocou os mais de 80% de votos que um dia o elegeram presidente pelos 24% do CNRT (que governa em coligação). Fotógrafo ou vendedor de abóboras, era-lhe possível ser um Mandela timorense, referência unânime para o seu povo ainda em busca de rumo. Preferiu ser um político normal.

Anónimo disse...

1 - No dia 11 a US/EFE pôr a correr pelo mundo um texto com o tìtulo “Grupo de Jovens Atacam Colégio Salesiano e Estrupam Mundo”, onde relatava que no dia 10 de Agosto “cerca de cem timorenss atacaram e dstruíram ontem à noite um convento-escola em Baucau violentando várias estudantes, entre elas uma menina de oito anos, informaram hoje fontes da instituição.
O superior da ordem dos Salesianos, Basílio Maria Ximenes, atribuiu o ataque a supostos militantes da Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente (Fretilin), descontentes com a nomeação de Xanana Gusmão como primeiro-ministro. "Os jovens que atacaram o convento e a escola são militantes da Fretilin. O pessoal e estudantes reconheceram alguns dos sujeitos que violentaram as estudantes no convento", acusou o padre salesiano.
Ximenes explicou que os militantes da Fretilin, partido liderado pelo ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, consideram os sacerdotes e freiras da Igreja Católica como seus inimigos. "Condeno esta tragédia porque ocorreu no convento, um lugar sagrado, e entre as meninas há uma de apenas 8 anos", acrescentou. A Polícia de Baucau, cerca de 120 quilómetros a leste de Díli, confirmou à Efe o ataque ao convento-escola, e disse que abriu uma investigação para deter os suspeitos.”

2 - Horas depois, a Reuters retoma a mesma notícia com ligeiras variações onde a fonte (Basilio Maria Ximenes) é apresentada como “responsável pelo orfanato salesiano Don Bosco”, os perpetradores são “uma multidão” que “vandalizou e destruiu a escola primária daquele orfanato” e diz que “várias alunas foram abusadas sexualmente, incluindo uma menina de doze anos”.

3 – Em Portugal, tanto quanto me apercebi, estas notícias foram de imediato agarradas pelo jornal online Portugal Diário com o mesmo conteúdo da notícia da US/EFE mas citando como fonte a Rádio Vaticante (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=842180&div_id=291), pela TSF e pelo Público Online.
Já no dia 12 as edições impressas do Público e do DN, atenuavam a informação (acrescentando que à Antena 1, a porta-voz da polícia das Nações Unidas, Kedma Mascarenhas, disse que se registaram apenas confrontos entre dois grupos rivais nas imediações do convento e que "não houve feridos entre as mulheres e as crianças"), mas durante praticamente todo o dia no Portugal Diário e no on-line do Público manteve-se exactamente o mesmo texto sem a rectificação da porta-voz da UnPol. Honra lhes seja feita não me apercebi de nenhum dos canais de TV nacionais tenham sequer mencionado tais “notícias”.

4 - Contudo, hoje, dia 13, logo pela manhã, deparei-me com uma peça na Euronews com todos os ingredientes – alastra a violência em TL, alegados seguidores da Fretilin destruíram casas e edifícios públicos em Díli e Baucau, mulheres e uma criança de 12 anos violadas em Baucau,a morte de uma menina em Viqueque, nem a ONU escapa ao clima de violência com o ataque à caravana, no domingo a Fretilin negou que estivesse a preparar um levantamento armado, etc, etc. etc. -. E esta peça está a passar todas as meias horas, intoxicando a Europa toda, pois que a Euronews é o canal televisivo patrocinado pelo Conselho Europeu. Não me espantaria que agora noutras TV's europeia – e não só! - repesquem esta salada-russa noticiosa.

5 - Há um velho ditado que muitas vezes tem sentido – quem os seus inimigos poupa, às mãos lhe morre.
Nesta questão houve um responsável dos Salesianos que espalhou mentiras repugnantes e difamações aberrantes para atacar a Fretilin, a honra de todos os seus militantes e seguidores e dar a ideia de que os Timorenses são uns selvagens bárbaros que não olham a meios para alcançar os seus fins.
Houve – e continua a haver - medias que foram e estão a ser o instrumento para a difusão dessas mentiras e difamações.
E há instituições que estão ou activamente (governo) ou passivamente (PR, PN, UNMIT, igreja) a colaborar nesta farsa que me parece ter o objectivo de mostrar ao mundo que TL é já um Estado falhado a precisar de ser tutelado.
E penso que se deve de imediato atalhar esta deriva anti-soberania e independência nacional e responsabilizar não apenas o autor da invenção, como os seus difusores e branqueadores.
Todos sabemos o papel que supostas “violações em massa” tiveram na preparação da opinião pública para a justificação de operações bélicas e de ingerências na soberania de nações (lembram-se da Bósnia?) e também todos nos lembramos que o ICG tem sede em Washington, delegação em Bruxelas, anda sempre de braço dado com o Vaticano e é presidido pelo Gareth Evans, o ex-MNE Australiano que fez a negociata da Austrália com a Indonésia sobre o petróleo do Mar de Timor à revelia da lei internacional.

Anónimo disse...

JA ESTOU A VER UM NOVO DITADOR EM TIMOR QUE AMEASSA OS FUNCIONARIOS COMO TEM TIDO O GOVERNO DO SUHARTO APLICAVA AOS FUNCIONARIOS NA ALTURA DA OCUPACAO DA INDONESIA EM TIMOR LESTE.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.