quarta-feira, outubro 25, 2006

Airport closed after 2 killed in East Timor clashes

Reuters
Wed Oct 25, 2006 7:09 AM BST


By Lirio da Fonseca

DILI (Reuters) - Dili's airport has been closed following violent clashes between groups of East Timorese youths in which at least two people were killed, officials and residents said on Wednesday.

The closure of the main air hub due to the trouble highlights the fragile security situation in the fledging nation, despite the presence of an Australian-led peacekeeping force.

"All flights since last night have been cancelled until today. The reason for this is because there will be no security guarantee for the passengers," Rosa, an airport official who goes by one name, told Reuters.

The closing came amid violent clashes among youth gangs armed with guns, bows and arrows and rocks near the airport.

Twelve houses were burnt in the fighting, police and local residents said.

The first clash happened late on Tuesday on a main road leading to the airport with one person killed by gunfire. Another clash broke out early on Wednesday, killing another resident.

Australian troops guarding the airport had opened fire on an armed man who approached them in a threatening way, a spokesman for Australian Defence Minister Brendan Nelson said.

"His actions led to an Australian Defence Force member firing a number of shots in self-defence," the spokesman said, adding the man fled and it was unclear whether he was wounded.

Australia led a force of foreign peacekeepers to East Timor in late May to quell fighting that pitted rival factions in the country's police and military against one another.

BURNING TYRES

Battles among gangs of youths are common in the impoverished country, which gained full independence from Indonesia in 2002 and where unemployment is widespread among the young.

The airport road straddles areas known for frequent gang clashes and peacekeepers have struggled to contain the sporadic violence, with gangs often melting away fast after trouble.

"There were provocateurs in the road that leads to the airport. They burnt tyres and blocked the road," Nelson, who lives near the area and did not give a second name, told Reuters.

An Australian police officer said many shots were fired during the clashes.

The former Portuguese colony plunged into chaos four months ago when a series of protests developed into widespread violence after 600 members of the 1,400-strong army were sacked.

An estimated 100,000 people were displaced in the fighting, which led to the deployment of a 2,500-strong international peacekeeping force.

A strengthened police element in the force has so far struggled to contain sporadic violence.

Concerns about East Timor's fragile security grew after rebel leader Major Alfredo Reinado escaped from a Dili prison last month along with 50 other inmates.

Reinado, a key player behind the May revolt, has called for a "people power" revolution in a letter circulating in the tiny country.

A recent U.N. report blamed weaknesses in institutions for the chaos and said there should be a further investigation to determine whether former prime minister Mari Alkatiri should be prosecuted over the arming of civilians during the violence.

(Additional reporting by Rob Taylor in Canberra)

3 comentários:

Anónimo disse...

Timor Online igual a alkaTiri Online
Quando serve alkaTiri fica no Timor Online
Se desfavorece ou contra, alkaTiri Tira Online
Malai Azul igual a Mari Alkatiri



Se queres ter as tuas ideias Online
Escreve sempre a favor de Alkatiri
E veras que ate Malai Azul gosta
E te coloca na pagina principal.


Mari Alkatiri eeeee Malai Azul
Cuidado com o que escreves, perda de tempo
Margarida eeee M …. Amante de MA
Cuidado com choque de Coracao!!!!!

Anónimo disse...

Tradução:
Aeroporto fechado depois de dois mortos em confrontos em Timor-Leste
Reuters
Quarta-feira, Out 25, 2006 7:09 AM BST


Por Lirio da Fonseca

DILI (Reuters) – O aeroporto de Dili foi fechado depois de confrontos violentos entre grupos de jovens Timorenses no qual pelo menos duas pessoas foram mortas, disseram na Quarta-feira funcionários e residentes.

O fecho do aeroporto principal ilustra a frágil situação de segurança na jovem nação, apesar da presença de uma força liderada pelos Australianos.

"Até hoje e desde ontem à noite foram cancelados todos os voos. A razão é que não está garantida a segurança dos passageiros," disse Rosa, uma funcionária do aeroporto à Reuters.

O fecho veio no meio de confrontos violentos entre jovens armados com pistolas, arcos e setas e pedras perto do aeroporto.

Nas lutas queimaram doze casas, disseram polícias e residentes.

O primeiro confronto ocorreu no fim de Terça-feira numa Estrada principal que leva ao aeroporto sendo uma pessoa morta a tiro. Um outro confronto rebentou na Quarta-feira cedo, matando outro residente.

As tropas Australianas que guardam o aeroporto abriram fogo contra um homem armado que se aproximou deles de modo ameaçador, disse o porta-voz do Ministério de Defesa Australiano Brendan Nelson.

"As acções dele levaram um membro da Força de Defesa Australiana a disparar em auto-defesa," disse o porta-voz, acrescentando que o homem fugiu e que não era claro se estava ferido.

A Austrália lidera uma força de tropas estrangeiras em Timor-Leste desde fim de Maio para acalmar as lutas que puseram facções rivais nas tropas e polícia do pais umas contra as outras.

Pneus a arder

São comuns as lutes entre gangs de jovens no país empobrecido, que ganhou total independência da Indonésia em 2002 e onde está espalhado o desemprego entre os jovens.

A estrada para o aeroporto passa por áreas conhecidas por lutas frequentes de gangs e as tropes têm lutado por conter a violência esporádica, com os gangs a desaparecerem depressa depois da confusão.

"Havia provocadores na Estrada para o aeroporto. Queimaram pneus e bloquearam a estrada," disse Nelson à Reuters, que vive perto da área.

Um oficial da polícia Australiana disse que dispararam muitos tiros durante os confrontos.

A antiga colónia Portuguesa mergulhou no caos há quarto meses quando uma série de protestos se desenvolveram em violência alargada depois do despedimento de 600 dos 1400 membros das forças armadas.

Uma estimativa de 100,000 pessoas foram deslocadas nas lutas, que levou ao destacamento duma força internacional de 2,500 elementos.

Um elemento de polícia reforçado da força tem até agora lutado para conter a violência esporádica.

Preocupação sobre a frágil segurança de Timor-Leste cresceram depois do líder amotinado Major Alfredo Reinado ter fugido duma prisão de Dili no mês passado juntamente com outros 50 presos.

Reinado, uma pessoa chave por detrás da revolta de Maio, apelou por uma revolução de “poder popular” numa carta em circulação no pequeno país.

Um recente relatório da ONU culpa a fraqueza das instituições pelo caos e disse que deveria haver mais investigação para determinar se o antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri devia ser processado sobre a armação de civis durante a violência.

(Reportagem adicional por Rob Taylor em Canberra)

Anónimo disse...

Primeiro, por alegadas "razões técnicas" a TV de Timor-Leste ficou off e não passou em directo a Conferência de Imprensa do Brigadeiro-General das F-FDTL. Vinte e quatro horas depois o Timor-Online, que denunciou tão estranha avaria, bloqueou. Quem é que está a amordaçar a liberdade de expressão em Timor-Leste?

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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