sábado, agosto 26, 2006

UN sets up new mission to assist restive East Timor

ReliefWeb
Source: Agence France-Presse (AFP)

Date: 25 Aug 2006


UNITED NATIONS, Aug 25, 2006 (AFP) - The Security Council on Friday set up a new UN mission for restive East Timor, including up to 1,608 police personnel, for at least six months to help restore security and help steer the tiny Pacific territory for next year's polls.

The 15-member body unanimously approved a Japanese-drafted resolution that establishes the United Nations Integrated Mission in Timor-Leste (UNMIT) "for an initial period of six months, with the intention to renew for further periods."

It decided that UNMIT would consist of "an appropriate civilian component, including up to 1,608 police personnel, and an initial component of up to 34 military liaison and staff officers."

The vote came as the mandate of the current small UN mission in East Timor, which the council had extended for another week last Friday, expired while the the situation in the former Portuguese colony remained fragile three months after violence erupted in the capital Dili.

UN Secretary General Kofi Annan earlier this month asked the Security Council to approve a year-long mission in Est Timor in the wake of May's violence, which left at least 21 people dead and saw the deployment of some 3,200 foreign peacekeepers.

The violence was initially triggered by the dismissal of 600 soldiers, which led to protests and eventual factional fighting within the security forces. Communal violence also exploded on the streets of Dili.

Timorese Prime Minister Jose Ramos Horta had repeatedly requested an expanded UN role in the tiny country, it said.

At least 150,000 people in the nation of about one million are estimated by the UN to remain in makeshift camps, still too uncertain of the security situation to return to their homes.

One of the world's youngest countries, East Timor gained independence in 2002 but violence has continued to plague its development.

East Timor was ruled by Indonesia for 24 years before its people voted overwhelmingly for independence and entered a period of UN stewardship.

ga/mdl

7 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
A ONU monta nova missão para assistir a um inquieto Timor-Leste
ReliefWeb
Fonte: Agence France-Presse (AFP)

Data: 25 Agosto 2006


Nações Unidas, Agosto 25, 2006 (AFP) – O Conselho de Segurança da ONU montou uma nova missão da ONU na Sexta-feira, incluindo 1,608 pessoal da polícia, por pelo menos até seis meses para ajudar a restaurar a segurança e ajudar a dirigir o pequeno território do Pacífico para as eleições do próximo ano.

O órgão de quinze membros aprovou por unanimidade umsa resolução apresentada pelos Japoneses que estabelece uma missão integrada da ONU em Timor-Leste (UNMIT) "por um período inicial de seis meses, com a intenção de o renovar por mais períodos."

Decidiu que a UNMIT consistirá de "uma componente civil apropriada, incluindo até 1,608 pessoal da polícia, e uma componente inicial até 34 oficiais de ligação e pessoal militar."

O voto chegou quando o mandato da corrente pequema missão da ONU em Timor-Leste, que o Conselho tinha alargado por outra semana na passada Sexta-feira, expirou enquanto a situação na antiga colónia Portuguesa permanecia frágil três meses depois da violência ter errompido na capital Dili.

O Secretário-geral da ONU Kofi Annan tinha pedido mais cedo neste mês ao Conselho de Segurança para aprovar uma missão em missão de um ano em Timor-Leste no início da violência em Maio, que deixou pelo menos 21 pessoas mortas e viu o destacamento de cerca de 3,200 tropas estrangeiras.

A violência foi inicialmente desencadeada pela demissão de 600 soldados, que levaram ao protesto e a luta faccional no interior das forças de segurança. Também explodou violência comunal nas ruas de Dili.

O Primeiro-Ministro Timorense José Ramos Horta tinha requesitado repetidamente um papel alargado da ONU no pequeno país, disse-se.

Pelo menos 150,000 pessoas na nação de cerca de um milhão é estimado pela ONU permanecem em campos improvisados, ainda demasiados incertos da situação de segurança para regressarem às suas casas.

Um dos países mais jovens do mundo, Timor-Leste ganhou a independência em 2002 mas a violência continuou a atormentar o seu desenvolvimento.

Timor-Leste foi governado pela Indonésia durante 24 anos antes do seu povo ter votado poderosamente pela independência e entrou num período sob comissariado da ONU.

ga/mdl

Anónimo disse...

Can someone translate this piece of literature into a known language? Tell us in Bahasa, Tetum, Englis, Portugues. These are the official and working languages of Timor-Leste.

Anónimo disse...

The above is written in English, son!

Anónimo disse...

“enhancing the culture of democratic governance”

Our first government, led by Alkatiri was elected by the people, wasn’t it? The government was democratically elected, wasn’t it?

Não, não foi. O povo votou para a Constituinte e não para nenhum parlamento de onde saísse governo.

Mas mesmo dando isso de barato, leia melhor a primeira frase restirada da missão da UNMIT.

"Melhor a cultura de governação democrática"

Um governo até pode ser resultante de um parlamento democraticamente eleito e no entanto não ter uma cultura democrática na sua governação. E isto aplica-se inteiramente ao governo de Alkatiri.
Penso que não é por acaso que está lá isso escrito na missão da ONU.

Mas continuam a enterrar a cabeça na areia.

Anónimo disse...

Exactamente! Toda a gente que vive ou viveu em Timor nao pode seriamente negar que Timor nao estava a ser governado da forma mais democratica.
Os tracos de democracia que se vivia em Timor eram por "imposicao" dos novos tempos que se vive no mundo contra a vontade totalitarista do Alkatiri e comparsas que revelava-se de muitas maneiras. Se Timor nao tivesse sido invadido ha muito que seria um pais com um sistema de partido unico. Era isso que estava consagrado na constituicao de 1975 quando a Fretilin declarou unilateralmente a independencia.
Isso conjugado com o facto de que a Fretilin era de orientacao marxista-leninista, hoje Timor seria um estado comunista.(O paraiso para as margaridas deste blog) Mas para isso teriam que limpar muito mais que as centenas de militantes da Fretilin que nao comungavam da mesma ideologia. Nao! teriam que limpar a grande maioria do povo incluindo a igreja do solo de Timor.
Conviccao para isso nao faltaria. Isso nao! Consta que o Mari e um homem muito duro.

Anónimo disse...

Provavelmente, hoje já não seria um país com regime de partido único, porque os ventos da história chegam gradualmente a todo o lado.
E Alkatiri não tem a capacidade de Fidel. Não que não comungue da mesma ideologia (Fidel só se confessou comunista e fundou o PCCubano muito depois de ter açambarcado o poder eliminando fisicamente prendido os que ele entendia que lhe podiam fazer sombra), mas não me parece que Alkatiri aguentasse tanto tempo.

Mas que havia de morrer tanta ou mais gente que os indonésios mataram, ninguém tenha dúvidas. A profecia do banho de sangue tem barbas.

Anónimo disse...

Esta da Constituição de 1975 da Fretilin merece o primeiro prémio do disparate de todas as categorias! Há burrices, mas tanta, please... poupem-nos!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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