quinta-feira, agosto 03, 2006

U.N. envoy pledges justice in Timor-Leste

United Press International

DILI, Timor-Leste, Aug. 2 (UPI) -- The U.N. envoy to Timor-Leste has promised fair treatment in the U.N. investigation of violence that shook the nascent country this spring.

In a statement released Wednesday in the capital, Dili, the special representative of the U.N. secretary-general in Timor-Leste, Sukehiro Hasegawa, said "the international community is aware of, and will respond to, the aspirations and demands for justice, fair and equal treatment of everyone alleged to have committed a criminal act during the period preceding and leading to the violent incidents in April and May of this year."

The crisis in Timor-Leste was sparked in late April by the firing of 600 striking soldiers, comprising a third of the armed forces.

The ensuing violence killed at least 37 people and displaced some 155,000, or 15 percent of the country's population, from their homes.

The United Nations has already launched an independent inquiry into the precise circumstances surrounding the incidents, said Hasegawa, adding that the investigation's commissioners will arrive in Timor-Leste next week.

The report on this investigation was slated for Oct. 7, with a delay being due the long process of conducting many criminal investigations. The special representative asked citizens to exercise patience, tolerance and to respect democratic principles based on the rule of law.

Achieving stability prior to the general elections next year is vital for the continued success of democracy in Timor-Leste, Hasegawa said. A task force made up of troops from Australia, Malaysia, New Zealand and Portugal is currently in the country.

Hasegawa urged the Timorese people "to start the reconciliation process with their neighbors and fellow citizens -- whether they happen to be from the eastern or the western districts -- and to work together to achieve whatever democratic reforms they may desire."

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:

O Enviado da ONU promete justiça em Timor-Leste
United Press International

DILI, Timor-Leste, Agosto 2 (UPI) – O enviado da ONU prometeu um tratamento justo na investigação da ONU sobre a violência que chocou o jovem país nesta primavera.

Numa declaração emitida na Quarta-feira na capital, Dili, o representante especial do secretário-geral da ONU em Timor-Leste, Sukehiro Hasegawa, disse "a comunidade internacional conhece e responderá às aspirações e pedido por justiça, por um tratamento justo e igual a todos alegados de terem cometido actos criminais no período que precedeu e levou aos incidentes violentos em Abril e Maio deste ano."

A crise em Timor-Leste foi desencadeada no final de Abril pelo despedimento de 600 soldados em greve, compreendendo um terço das forças armadas.

A violência que se seguiu matou pelo menos 37 pessoas e deslocou cerca de 155,000, ou 15 por cento da população do país, das suas casas.

As Nações Unidas já lançaram um inquérito independente às circunstâncias precisas que envolveram os incidentes, disse Hasegawa, acrescentando que os comissários das investigações chegarão a Timor-Leste na próxima semana.

O relatório desta investigação estava marcado para 7 de Outubro, com um atraso devido à duração do processo de muitas investigações criminais. O enviado especial pediu aos cidadãos para serem pacientes, tolerantes e respeitarem os princípios democráticos baseados na regra da lei.

É vital para a continuação da democracia em Timor-Leste alcançar a estabilidade antes das eleições gerais no próximo ano, disse Hasegawa. Uma força formada por tropas da Austrália, Malásia, Nova Zelândia e Portugal está correntemente no país.

Hasegawa pediu aos Timorenses "para começarem o processo de reconciliação com os seus vizinhos e concidadãos – sejam eles dos distritos do leste ou do oeste – e para trabalharem juntos para alcançarem sejam quais forem as reformas democráticas que possam desejar."

Anónimo disse...

O Malai Azul anda mesmo distraído... então mas que andará o homem e a sua equipa da FRENTE a fazer?

Oh pessoal, então o Raillos foi ontem, dia 2 de Agosto falar uma vez mais com o PR? Parece que mais um relatório a juntar ao folhetim.

Denunciem a situação! Facciosos!

Aguentem-se...

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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