Tradução da Margarida:
ABC Asia Pacific
01/08/2006 22:59:41
O primeiro-ministro de Timor-Leste, Dr José Ramos-Horta, apresentou os planos do governo para o próximo ano no parlamento.
A plataforma principal do documento é um compromisso para ajudar os pobres.
Wendy McGuinness relata.
O orçamento para este ano fiscal aumentou mais de 100 por cento e houve um aumento de 300 por cento na quantidade de dinheiro prometida pelos dadores internacionais.
O Dr Ramos Horta diz que é tempo para ajudar os pobres de Timor-Leste, que dizem são a vasta maioria.
Para esse fim, o dinheiro será investido na reconstrução de casas estragadas ou destruídas durante o desassossego de Maio.
O governo também planeia estimular a economia criando emprego com projectos, tais como estradas rurais, hospitais e escolas nalgumas áreas. Haverá 400 novos projectos de infra-estruturas em todo do país.
O Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas receberão também um fundo especial com o objectivo de desenvolverem iniciativas nas áreas rurais.
O primeiro-ministro jurou que o programa será implementado sob a estrita aderência aos princípios da transparência e da responsabilidade fiscal.
ABC Asia Pacific TV / Radio Australia
quinta-feira, agosto 03, 2006
Timor-Leste planeia estimular a economia e ajudar os pobres
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13 comentários:
Até que enfim que se vai ver obra... será?
O Malai Azul anda mesmo distraído... então mas que andará o homem e a sua equipa da FRENTE a fazer?
Oh pessoal, então o Raillos foi ontem, dia 2 de Agosto falar uma vez mais com o PR? Parece que mais um relatório a juntar ao folhetim.
Denunciem a situação! Facciosos!
Aguentem-se...
Quem e este brutamontis que esta a espalhar esta desencefalica noticia por todo o Blog! Deve ser o mesmo/a dos 900 dolares que fugiu do Julio de Matos. Precisamos agora do Reinado e sua pontaria ao alvo, so uma susgestaozinha!
Jose Cinico
Ze Cinico!
Este era ajudante de campo do Lobato, que por coincidencia veio de Mocambique na garupa do camelo.
Anónimo das 8:37:12 PM: se houve país que ajudou desinteressadamente os timorenses e a resistência foi Moçambique, mas há gente capaz de morder a mão a quem os ajuda. É lamentável e mesquinho o que escreveu, mas a educação que lhe deram não chegou para mais.
Fala-se por aqui e acusa-se a malta que veio de Mocambique, de ser isto e aquilo etc.. Ainda nao vi acusarem a malta que retornou da Australia, de Portugal e outros lados do Mundo aonde se refugiaram desde 1975. Esta malta Timorense que retornou a Timor de todas as partes do mundo, a meu ver, sao ainda os que aprenderam qualquer coisa na vida, para ajudar Timor Leste no caminho do progresso que muito necessita. So por terem vindo de Mocambique aonde se refugiaram e aonde foram ajudados, tanto pelo governo daquele pais como pelo povo, nao e razao para rotula-los de comunistas, marxistas etc..etc., e isto so mostra que esses mesmos rotuladores nao aceitam uma Democracia, pois numa Democracia verdadeira TODOS tem o direito de existir, sejam eles o que for no campo politico!
Jose Cinico
José Cínico: é isso mesmo, afinal o que se vê é que uns, nomeadamente os que vieram de Moçambique, são tolerantes, abertos, respeitam todos os Timorenses, independentemente de como pensam e de como rezam. Outros há que querem impor as suas ideias e crenças aos restantes e que não os aceitam. Felizmente que a maioria do povo em duas eleições deu a maioria à Fretilin que é aberta e tolerante.
Nao! eles nao sao criticados so porque vieram de Mocambique. Nao. Sao os seus comportamentos e a maneira como governam que os tornam alvos legitimos do criticismo.
Penso que ninguem guarda ressentimentos por Mocambique quando usam a expressao "clique de Mocambique". Fossem eles provenientes da Australia seriam a "clique da Australia" e por ai fora. Alias essa "clique de Mocambique" acabaram mesmo por incluir outros que nunca estiveram em mocambique no seu circulo de previlegiados.
Esta questao nao tem nada a ver com Mocambique mas com as pessoas que (por acaso) dai vieram e estiveram a governar Timor
100% de acordo com o anónimo das 12:07:09 AM.
Anónimo das 3:44:58 AM: um bocadito fraca a explicação que agora arranja, não lhe parece? Mas, pronto, fiquemos por aqui, na esperança de que acabem com estas generalizações que mais não fazem do que tentar dividir os cidadãos timorenses.
Estas opiniões é que dividem os timorenses?
Oh querida, os tempos da unicidade já lá vão, felizmente.
Essa é que é a essência da liberdade, que você tem dificuldade em compreender.
É claro que a questão não tem nada a ver com Moçambique em si. Não estou aqui a defender que seja um país de absoluta liberdade política, bem sabemos que ainda não. Mas para lá caminha devagarinho. Está bem à frente de Angola, por exemplo.
A clique de Moçambique existe, domina a FRETILIN e nem na FRETILIN se morre de amores por eles.
E mais, o próximo Congresso extraordinário, se for por voto secreto (eu sei que o voto secreto arrepia muita gente), vai trazer novidades.
Se formos rotular por cliques sugiro o seguinte:
CLIQUE DO MATO; Xanana e sus muchachos
CLIQUE DE MOCAMBIQUE: Mari e seus camaradas
CLIQUE DOS YANKEES: Ramos Horta and his minders
CLIQUE DA AUSTRALIA: Joe Goncalves, Joao Carrascas etc.
CLIQUE DO HOWARD: Kristie Gusmao
CLIQUE DOS BAPAS: Todos formados na Indonesia liderado pelo LONGUIONHOS
CLIQUE DOS DESGRACADOS: Reatante povo Timorense
Jose Cinico
José Cínico: a brincar, a brincar, foi dizendo umas verdades.
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