segunda-feira, maio 05, 2008

Protest to UNMIT by Jose Antonio Belo, Journalist

Your Excellency SRSG Atul Khare

On April 18th 2008 I was approached by United Nations police investigators who said they wanted to interview me in relation to stories I have worked on involving the rebel leaders Major Alfredo Reinado and Lieutenant Gastao Salsinha.

They asked me to sign a document agreeing to be a witness in the ongoing investigations into February 11th attack. I declined to sign the document and was told if I did not appear for an interview at 9.30am on April 22nd 2008, an arrest warrant would be issued.

The UN investigators say they wish to ask me about the 2006’s incident of exchange of fire involving Reinado and F-FDTL at Fatuahi, which I filmed for Australia’s SBS Dateline program; and a phone interview with Salsinha from last week, also for Dateline.

That work is already in public. I refer the investigators to those programs for all the information they need.

I did attend at the police station at the appointed time, with lawyers, (to comply with the Timor-Leste laws and follow the rules of journalism).

My fear was that they wish to seize my phone contacts and my film archives and interrogate me about my sources.

Although I decided to come but it was really upset me because my personal feeling was that it was a kind of pressure or intimidation to the press. And it makes me start to think that East Timor’s media should not be intimidated by UN-endorsed threats of arrest or possible jail for failing to disclose information.

The UN should be a model for human rights. It should not attempt to violate media freedoms.

I was one journalist. The investigation team was many. I should not have to do their jobs for them.

I don’t understand what are the 1,400 UNPol in East Timor Mission for. Are they here to Questions Journalist’s sources?

I thought that the UNMIT has violated the UNSC resolution in East Timor.

I believe that UNMIT is not performing the tasks that it is mandated to do. As a Timorese citizen as well as journalist, I have been frustrated with UN missions in Timor-Leste since the previous mission of UNTAET. After 8 years of avoiding journalists questions that I am now of the opinion that UNMIT must turn itself to bestow a better and well-informed answer.

I believe that UNMIT is more interested in good relations with the Government than it is with good relations with the citizens of Timor-Leste. As a result, it is neither:

1) Lack of transparency of its activities when questioned by Timor-Leste media and civil society.

2) Unaccountable to the people of Timor-Leste who it is here to assist and support.

Has the United Nations Security Council given UNMIT a budget of $150 million/year to do nothing? What has the money actually been spent on other than fuel for its cars and flights for its staff?

UNMIT is governed by United Nations Security Council Resolution (UNSCR) 1704 25 August 2006 and UNSCR 1082 25 February 2008.

An analysis of the mandates exposes questions which I and other journalists never get answers to and suggests that UNMIT is performing very poorly.

The state of Timor-Leste is a member state of the United Nations. This makes the people of Timor-Leste shareholders in UNMIT. As such I demand answers from those that run UNMIT. If I do not get the satisfactory answers I will continue to boycott all of SRSG Khare’s press conferences as the other Journalist have done in the recent weeks. I did not see why I should assist the leadership of UNMIT in communicating a series of white lies and half truths to the people of Timor Leste.

Let me analyse the mandates and as question related to the Media as it is stated in UNSCR 1704 25 August 2006 point:

“(l) To provide objective and accurate information to the Timorese people, particularly regarding the forthcoming 2007 elections, while promoting an understanding of the work of UNMIT, and to assist in building local media capacity;”

Does UNMIT provide accurate informations? Sometimes yes and many times no. I am sad to say it but often times I believe that UNMIT does not tell the truth because it is more worried about the reaction of the Government or the incompetent of UNMIT leaderships that it is about providing “objective and accurate information to the Timorese people”.

Why would I as a journalist accept offers of capacity building assistance from an organization that has this sort of behaviour?

What capacity building have they done? Nothing!

If UNMIT is so interested in developing good relations with the media in order to facilitate capacity building why is UNPOL insisting on false and unhelpful harassment of a cameramen, producer for SBS Dateline TV Australia and Tempo Semanal’s chief editor with regards to obtaining information on sources. Confidentiality of media sources is a cornerstone of good journalism and yet UNMIT and UNPOL seem determined to attempt to corrupt the integrity of some journalists in Timor-Leste.

This shows the UNMIT is trying to jeopardy the media in East Timor but I truly believe that “You can’t kill the true story”.

I Demand UN to defend journalist’s rights and don’t squash them.

I Demand UNMIT to follow UN charter and uphold the UNSC resolutions to protect the journalists not to violate the journalist right “in East Timor”.

I Demand the UN hypocrites to do your job and Protect journalists don’t attack them as the UN staffs done in East Timor even confiscated journalist video tape and break journalist Camera.

Remember, “JOURNALISTS HAS THE RIGHT TO INTERVIEW, MEDIA HAS THE RIGHT TO PUBLISH AND THE PUBLIC HAS THE RIGHT TO KNOW”.



Dili, 02 May 2008


Jose A. Belo
Cameraman for SBS
Director of Tempo Semanál Weekly


cc:

1. East Timor President, H.E. DR. Jose Ramos Horta
2. East Timor Prime Minister, H.E. Mr. Xanana Gusmão
3. East Timor Parliament Speaker, H.E. Mr. Fernando Lasama
4. East Timor Prosecutor General, H.E. Mr. Longuinhos Monteiro
5. The Head of Provedor Direitus Umanus, H.E. Mr. Sebastião diaz Ximenes
6. Under Secretary General for PKO, Mr. Jean Marie Guehenno
7. UNMIT Human Rights Section
8. Committee to Protect Journalists (CPJ)
9. All Media in East Timor.
10. Journalist San Frontiers
11. East Timor Press Club

Tradução:

Protesto para a UNMIT por José António Belo, Jornalista

Sua Excelência SRSG Atul Khare

Em 18 de Abril de 2008 fui abordado por investigadores da polícia das Nações Unidas que disseram que me queriam interrogar em relação a histórias que trabalhei e que envolviam os líderes amotinados Major Alfredo Reinado e Tenente Gastão Salsinha.

Pediram-me que assinasse um documento em que concordava que seria testemunha nas investigações e curso ao ataque de 11 de Fevereiro. Declinei assinar o documento e disseram-me que se não comparecesse num interrogatório às 9.30am de 22 de Abril de 2008, seria emitido um mandato de captura.

Os investigadores da ONU dizem que me querem perguntar sobre o incidente de 2006 de troca de fogo envolvendo Reinado e as F-FDTL em Fatuahi, que eu filmei para o programa Dateline da SBS da Austrália; e sobre uma entrevista por telefone a Salsinha na semana passada, também para o Dateline.

O trabalho é está publicado. Eu referi os investigadores para esses programas para (aí obterem) todas as informações que precisassem.

Fui à estação de polícia na hora marcada, com advogados, (de acordo com as leis de Timor-Leste e segui as regras do jornalismo).

Receava que pretendessem apanhar os meus contactos telefónicos e os meus arquivos de filmes e que me interrogassem acerca das minhas fontes.

Apesar de ter decidido ir estava realmente preocupado porque o meu sentimento pessoal era que isso era um tipo de pressão ou de intimidação à imprensa. E isso leva-me a começar a pensar que os media de Timor-Leste não deviam ser intimidados por ameaças de prisão endossadas pela ONU ou por possível prisão por não querer revelar informações.

A ONU devia ser um modelo para direitos humanos. Não devia tentar violar a liberdade dos medias.

Eu era um jornalista. A equipa de investigação tinha muitos (membros). Eu não devia fazer o trabalho por eles.

Não entendo para que têm 1,400 UNPol na Missão de Timor-Leste. Estão aqui para questionar as fontes dos Jornalistas?

Penso que a UNMIT violou a resolução do CS da ONU em Timor-Leste.

Acredito que a UNMIT não está a desempenhar as tarefas para que foi mandada. Como cidadão Timorense bem como jornalista, tenho estado frustrado com as missões da ONU em Timor-Leste desde a anterior missão da UNTAET. Depois de 8 anos a evitar perguntas dos jornalistas tenho agora a opinião que a UNMIT devia virar-se para si própria e deve dar respostas melhores e mais bem-informadas.

Acredito que a UNMIT está mais interessada nas boas relações com o Governo do que com os cidadãos de Timor-Leste.Do que resulta:

1) Falta de transparência das suas actividades quando questionada pelos media e sociedade civil de Timor-Leste.

2) Não responde perante o povo de Timor-Leste para quem aqui está para assistir e apoiar.

Deu o Conselho de Segurança da ONU um orçamento de $150 milhões/ano à UNMIT para não fazer nada? Em que é que de facto foi gasto o dinheiro para além do combustível para os seus carros e voos para o seu pessoal?

A UNMIT é governada pela Resolução do Conselho de Segurança da ONU (UNSCR) 1704 de 25 de Agosto de 2006 e Resolução do Conselho de Segurança da ONU (UNSCR) 1082 de 25 de Fevereiro de 2008.

Uma análise dos mandatos expões questões de que eu e outros jornalistas nunca obtivemos respostas o que sugere que a UNMIT está a actuar muito pobremente.

O Estado de Timor-Leste é um Estado membro das Nações Unidas. Isto torna o povo de Timor-Leste parceiros na UNMIT. Como tal exijo respostas aos que conduzem a UNMIT. Se não obtiver respostas favoráveis continuarei a boicotar todas as conferências de imprensa do SRSG Khare tal como outros Jornalistas têm feito nas últimas semanas. Não vejo porque é que devo assistir a liderança da UNMIT a comunicar uma série de mentiras brancas e meias verdades ao povo de Timor-Leste.

Fazendo a análise dos mandatos e da questão relacionada com os Media conforme está declarada na UNSCR 1704 de 25 Agosto de 2006 aponta:

“(l) Dar informação objectiva e correcta ao povo Timorense, particularmente sobre as próximas eleições de 2007, promovendo ao mesmo tempo o entendimento do trabalho da UNMIT, e para assistir à construção da capacidade dos media locais;”

Dá a UNMIT informações correctas? Umas vezes sim e muitas vezes não. É com tristeza que digo isto mas muitas vezes acredito que a UNMIT não conta a verdade porque está mais preocupada com a reacção do Governo ou com as lideranças incompetentes da UNMIT do que em dar “informação objectiva e correcta ao povo Timorense”.

Porque é que devia como jornalista aceitar ofertas de assistência de construção de capacidade duma organização que tem este tioi de comportamento?

Que construção de capacidade fizeram? Nada!

Se a UNMIT está tão interessada em desenvolver boas relações com os media de modo a facilitar a construção de capacidade porque é que a UNPOL insiste em falsos ou inúteis assédios a um operador de câmara, realizador para o Dateline da TV SBS TV da Austrália e editor-chefe do Tempo Semanal para obter informações sobre fontes. A confidencialidade das fontes dos media é a pedra de toque do bom jornalismo e contudo a UNMIT e a UNPOL parecem determinados a tentar corromper a integridade de alguns journalistas em Timor-Leste.

Isto mostra que a UNMIT está a tentar colocar em risco os media em Timor-Leste mas eu acredito sinceramente que “Não conseguem matar a história verdadeira”.

Exijo que a ONU defenda os direitos dos journalistas e que não os esmague.

Exijo que a UNMIT siga a carta da ONU e respeite as resoluções do CS da ONU de “proteger os jornalistas e não violar os direitos dos jornalistas em Timor-Leste”.

Exijo que os hipócritas da ONU façam o seu trabalho e que protejam os jornalistas e que não os ataquem como faz o pessoal da ONU em Timor-Leste (chegando) mesmo a confiscar video tape a jornalistas e a quebrarem câmaras a jornalistas.

Lembrem-se, “OS JORNALISTAS TÊM O DIREITO DE ENTREVISTAS, OS MEDIA TÊM O DIREITO DE PUBLICAR E O PÚBLICO TEM O DIREITO DE SABER”.



Dili, 02 MaIO 2008


José A. Belo
Operador de Câmara para SBS
Director do Semanário Tempo Semanal


cc:

1. Presidente de Timor-Leste, H.E. DR. José Ramos Horta
2. Primeiro-Ministro de Timor-Leste, H.E. Sr. Xanana Gusmão
3. Presidente do Parlamento de Timor-Leste, H.E. Sr. Fernando Lasama
4. Procurador-Geral de Timor-Leste, H.E. Sr. Longuinhos Monteiro
5. Provedor Direitos Humanos, H.E. Sr. Sebastião Dias Ximenes
6. Sub-Secretário-Geral para PKO, Sr. Jean Marie Guehenno
7. UNMIT Secção Direitos Humanos
8. Comité para Proteger Jornalistas (CPJ)
9. Todos os Media em Timor-Leste.
10. Jornalistas Sem Fronteiras
11. Press Club de Timor-Leste

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
Protesto para a UNMIT por José António Belo, Jornalista
Sua Excelência SRSG Atul Khare

Em 18 de Abril de 2008 fui abordado por investigadores da polícia das Nações Unidas que disseram que me queriam interrogar em relação a histórias que trabalhei e que envolviam os líderes amotinados Major Alfredo Reinado e Tenente Gastão Salsinha.

Pediram-me que assinasse um documento em que concordava que seria testemunha nas investigações e curso ao ataque de 11 de Fevereiro. Declinei assinar o documento e disseram-me que se não comparecesse num interrogatório às 9.30am de 22 de Abril de 2008, seria emitido um mandato de captura.

Os investigadores da ONU dizem que me querem perguntar sobre o incidente de 2006 de troca de fogo envolvendo Reinado e as F-FDTL em Fatuahi, que eu filmei para o programa Dateline da SBS da Austrália; e sobre uma entrevista por telefone a Salsinha na semana passada, também para o Dateline.

O trabalho é está publicado. Eu referi os investigadores para esses programas para (aí obterem) todas as informações que precisassem.

Fui à estação de polícia na hora marcada, com advogados, (de acordo com as leis de Timor-Leste e segui as regras do jornalismo).

Receava que pretendessem apanhar os meus contactos telefónicos e os meus arquivos de filmes e que me interrogassem acerca das minhas fontes.

Apesar de ter decidido ir estava realmente preocupado porque o meu sentimento pessoal era que isso era um tipo de pressão ou de intimidação à imprensa. E isso leva-me a começar a pensar que os media de Timor-Leste não deviam ser intimidados por ameaças de prisão endossadas pela ONU ou por possível prisão por não querer revelar informações.

A ONU devia ser um modelo para direitos humanos. Não devia tentar violar a liberdade dos medias.

Eu era um jornalista. A equipa de investigação tinha muitos (membros). Eu não devia fazer o trabalho por eles.

Não entendo para que têm 1,400 UNPol na Missão de Timor-Leste. Estão aqui para questionar as fontes dos Jornalistas?

Penso que a UNMIT violou a resolução do CS da ONU em Timor-Leste.

Acredito que a UNMIT não está a desempenhar as tarefas para que foi mandada. Como cidadão Timorense bem como jornalista, tenho estado frustrado com as missões da ONU em Timor-Leste desde a anterior missão da UNTAET. Depois de 8 anos a evitar perguntas dos jornalistas tenho agora a opinião que a UNMIT devia virar-se para si própria e deve dar respostas melhores e mais bem-informadas.

Acredito que a UNMIT está mais interessada nas boas relações com o Governo do que com os cidadãos de Timor-Leste.Do que resulta:

1) Falta de transparência das suas actividades quando questionada pelos media e sociedade civil de Timor-Leste.

2) Não responde perante o povo de Timor-Leste para quem aqui está para assistir e apoiar.

Deu o Conselho de Segurança da ONU um orçamento de $150 milhões/ano à UNMIT para não fazer nada? Em que é que de facto foi gasto o dinheiro para além do combustível para os seus carros e voos para o seu pessoal?

A UNMIT é governada pela Resolução do Conselho de Segurança da ONU (UNSCR) 1704 de 25 de Agosto de 2006 e Resolução do Conselho de Segurança da ONU (UNSCR) 1082 de 25 de Fevereiro de 2008.

Uma análise dos mandatos expões questões de que eu e outros jornalistas nunca obtivemos respostas o que sugere que a UNMIT está a actuar muito pobremente.

O Estado de Timor-Leste é um Estado membro das Nações Unidas. Isto torna o povo de Timor-Leste parceiros na UNMIT. Como tal exijo respostas aos que conduzem a UNMIT. Se não obtiver respostas favoráveis continuarei a boicotar todas as conferências de imprensa do SRSG Khare tal como outros Jornalistas têm feito nas últimas semanas. Não vejo porque é que devo assistir a liderança da UNMIT a comunicar uma série de mentiras brancas e meias verdades ao povo de Timor-Leste.

Fazendo a análise dos mandatos e da questão relacionada com os Media conforme está declarada na UNSCR 1704 de 25 Agosto de 2006 aponta:

“(l) Dar informação objectiva e correcta ao povo Timorense, particularmente sobre as próximas eleições de 2007, promovendo ao mesmo tempo o entendimento do trabalho da UNMIT, e para assistir à construção da capacidade dos media locais;”

Dá a UNMIT informações correctas? Umas vezes sim e muitas vezes não. É com tristeza que digo isto mas muitas vezes acredito que a UNMIT não conta a verdade porque está mais preocupada com a reacção do Governo ou com as lideranças incompetentes da UNMIT do que em dar “informação objectiva e correcta ao povo Timorense”.

Porque é que devia como jornalista aceitar ofertas de assistência de construção de capacidade duma organização que tem este tioi de comportamento?

Que construção de capacidade fizeram? Nada!

Se a UNMIT está tão interessada em desenvolver boas relações com os media de modo a facilitar a construção de capacidade porque é que a UNPOL insiste em falsos ou inúteis assédios a um operador de câmara, realizador para o Dateline da TV SBS TV da Austrália e editor-chefe do Tempo Semanal para obter informações sobre fontes. A confidencialidade das fontes dos media é a pedra de toque do bom jornalismo e contudo a UNMIT e a UNPOL parecem determinados a tentar corromper a integridade de alguns journalistas em Timor-Leste.

Isto mostra que a UNMIT está a tentar colocar em risco os media em Timor-Leste mas eu acredito sinceramente que “Não conseguem matar a história verdadeira”.

Exijo que a ONU defenda os direitos dos journalistas e que não os esmague.

Exijo que a UNMIT siga a carta da ONU e respeite as resoluções do CS da ONU de “proteger os jornalistas e não violar os direitos dos jornalistas em Timor-Leste”.

Exijo que os hipócritas da ONU façam o seu trabalho e que protejam os jornalistas e que não os ataquem como faz o pessoal da ONU em Timor-Leste (chegando) mesmo a confiscar video tape a jornalistas e a quebrarem câmaras a jornalistas.

Lembrem-se, “OS JORNALISTAS TÊM O DIREITO DE ENTREVISTAS, OS MEDIA TÊM O DIREITO DE PUBLICAR E O PÚBLICO TEM O DIREITO DE SABER”.



Dili, 02 MaIO 2008


José A. Belo
Operador de Câmara para SBS
Director do Semanário Tempo Semanal


cc:

1. Presidente de Timor-Leste, H.E. DR. José Ramos Horta
2. Primeiro-Ministro de Timor-Leste, H.E. Sr. Xanana Gusmão
3. Presidente do Parlamento de Timor-Leste, H.E. Sr. Fernando Lasama
4. Procurador-Geral de Timor-Leste, H.E. Sr. Longuinhos Monteiro
5. Provedor Direitos Humanos, H.E. Sr. Sebastião Dias Ximenes
6. Sub-Secretário-Geral para PKO, Sr. Jean Marie Guehenno
7. UNMIT Secção Direitos Humanos
8. Comité para Proteger Jornalistas (CPJ)
9. Todos os Media em Timor-Leste.
10. Jornalistas Sem Fronteiras
11. Press Club de Timor-Leste

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.