Díli, 11 Abr (Lusa) - Mais dois elementos do grupo de Gastão Salsinha, um ex-militar e um peticionário, foram hoje remetidos a prisão preventiva após terem sido ouvidos por um juiz em Díli, Timor-Leste.
O juiz Ivo Rosa, do Tribunal Distrital de Díli, impôs a medida de prisão preventiva ao guarda-costas de Salsinha, Januário Babo, ex-elemento das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste, e ao peticionário Raimundo Maia Barreto.
Januário Babo rendeu-se ao comando conjunto da operação "Halibur" a 07 de Abril, por intercessão do pároco de Letefoho, no distrito de Ermera (oeste).
Raimundo Maia Barreto rendeu-se no distrito de Maliana, subdistrito de Bobonaro (oeste), a 09 de Abril, com uma arma HK 33.
Nove dos arguidos do processo relativo aos ataques de 11 de Fevereiro estão actualmente em prisão preventiva.
A ex-assessora legal do major Alfredo Reinado, Angelita Pires, continua em liberdade em Díli com termo de identidade e residência.
O major Alfredo Reinado e o ex-tenente Gastão Salsinha lideraram dois ataques sucessivos contra o Presidente da República e o primeiro-ministro timorenses, José Ramos Horta e Xanana Gusmão, respectivamente.
O chefe de Estado, José Ramos Horta, que ficou gravemente ferido no ataque à sua residência, continua em Darwin, Austrália, e regressa a 17 de Abril a Díli.
PRM
Lusa/fim
sexta-feira, abril 11, 2008
Ex-militar e peticionário do grupo de Salsinha em prisão preventiva
Por Malai Azul 2 à(s) 19:32
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
Sem comentários:
Enviar um comentário