quinta-feira, novembro 29, 2007

Presidente insiste no combate à pobreza no Dia da Independência

O Presidente da República, José Ramos-Horta, defendeu o combate à pobreza e o desenvolvimento no seu discurso do Dia da Independência.

"Só o desenvolvimento e o combate à pobreza darão verdadeiro sentido à nossa independência e à nossa democracia", afirmou José Ramos-Horta em Díli, durante as comemorações oficiais da proclamação unilateral da independência em 28 de Novembro de 1975.

"Temos o dever sagrado de semear para podermos colher os frutos da independência", acrescentou o chefe de Estado.

"Ajudar a criar tranquilidade para o desenvolvimento é um dever que todos temos perante o nosso povo. É um dever que tem de ser a primeira preocupação de todos".

Para José Ramos-Horta, "desenvolver quer dizer ajudar as famílias de Timor a melhorarem, pouco a pouco, as suas condições de vida".

"Mas desenvolver é também investir na construção de infra-estruturas de que o país precisa, como estradas e pontes, boa produção de electricidade, sistemas de rega para ajudar os agricultores, equipamento de apoio para ajudar os pescadores", explicou o Presidente da República.

Trata-se, afirmou ainda, de "vários projectos em que o Governo tem de investir para modernizar o país".

"Temos também de saber trazer para o país mais empresários e mais investimento, para criar mais empregos para os jovens, para ajudar a nova geração a melhorar, pouco a pouco, as suas condições de vida", defendeu também José Ramos-Horta.

Para isso, resumiu o chefe de Estado, as duas condições essenciais são "confiança e tranquilidade".

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Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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