quarta-feira, setembro 05, 2007

Timor-Leste making progress in overcoming last year’s crisis, says Ban Ki-moon

UN News Centre – 4 September 2007

Despite the recent flare-up of tensions following the announcement of a new Government, Secretary-General Ban Ki-moon has commended Timor-Leste on overcoming the crisis of last year that led to the bolstering of the United Nations presence in the country which it helped shepherd to independence in 2002.

An indication of that progress is the successful completion of presidential and parliamentary elections with which the Timorese people “once again demonstrated their faith in democratic processes to move beyond internal divisions,” Mr. Ban writes in his latest report to the Security Council on the activities of the UN Integrated Mission in Timor-Leste (UNMIT) from 27 January to 20 August.

However, he added, the process leading to the formation of the new Government and the violent disturbances following it “demonstrate that not all divisions have yet been overcome. Continued efforts to strengthen the culture of truly inclusive and participatory democracy based on rule of law and respect for human rights will be essential for the creation of a stable and prosperous Timor-Leste.”

The Security Council created UNMIT in August 2006 to help restore order after fighting, attributed to differences between eastern and western regions, broke out in April and May and led to the deaths of at least 37 people and forced about 155,000 people – or 15 per cent of the population – to flee their homes.

In his report, Mr. Ban says the security situation in the country improved overall during the reporting period but continues to be volatile and subject to sporadic violence, such as that witnessed after the formation of a new Government led by former president Xanana Gusmão following the June elections, which failed to produce a single outright winner.

“Elections are a fundamental step in consolidating democracy, but only an initial one,” he observed, adding that many of the challenges relating to the 2006 crisis remain unresolved, such as the grievances of members of the armed forces, gang violence and the situation of some 100,000 people who remain internally displaced.

Mr. Ban cautions that the Government will face “a delicate balancing act” in addressing more immediate problems stemming from the crisis while guaranteeing public security and ensuring effective socio-economic programmes to tackle issues such as poverty, which continues to be “one of the major causes of instability” in the country.

Other priorities include advancing on justice and reconciliation issues, strengthening the judicial sector and promoting human rights, as well as moving forward with security sector reform, including training of the national police force.

The serious but temporary escalations of violence in the course of this year “serve as a reminder of the fragility of the security situation,” Mr. Ban states. “They also demonstrate that, despite the peaceful conduct of elections and wide acceptance of the results, there is still a need to nurture a culture of non-violence and promote the peaceful resolution of differences.”

3 comentários:

Anónimo disse...

Malay Azul:

Gostaria de expressar a minha admiração pelo senhor Major Reinado e seus homens e povo de Timor-Leste. Creio estarmos perante um verdadeiro herói que poderá repor a verdade do país e da crise do ano de 2006. Este homem tem muito valor para a verdade histórica e nao tenho duvidas que nas mãos dele o país se tornará próspero e dos timorenses. Com ele não haverá mais guerra pois com ele Timor será a paz e a verdade absoluta. Com ele, Xanana e Horta fugirão a sete pés das asneiras feitas e levarão todos os que não prestam.

Por mim, Reinado é o herói da nova libertação e com ele a nova vaga vencerá.

Reinado a presidente já!

Anónimo disse...

Tradução:
Timor-Leste está a fazer progressos para ultrapassar a crise do ano passado, diz Ban Ki-moon
Centro de Notícias da ONU – 4 Setembro 2007

Apesar do recente re-acender de tensões após o anúncio do novo Governo, o Secretário-Geral Ban Ki-moon comentou que Timor-Leste está a ultrapassar a crise do ano passado que levou ao aumentar da presença das Nações Unidas no país que ajudou a guiar para a independência em 2002.

Um indicativo desse progresso foi o completar com sucesso das eleições presidenciais e legislativas com o que os Timorenses “mais uma vez demonstraram a sua fé nos processos democráticos para ultrapassarem divisões internas,” escreve o Sr. Ban no seu último relatório para o Conselho de Segurança sobre as actividades da Missão Integrada da ONU em Timor-Leste (UNMIT) de 27 Janeiro a 20 Agosto.

Contudo, acrescentou que o processo que levou à formação do novo Governo e os distúrbios violentos que se seguiram “demonstraram que nem todas as divisões foram ultrapassadas. Esforços continuados para reforçar a cultura de uma democracia verdadeiramente inclusiva e participativa baseada no domínio da lei e no respeito dos direitos humanos serão essenciais para a criação de um Timor-Leste estável e próspero.”

O Conselho de Segurança criou a UNMIT em Agosto de 2006 para ajudar a restaurar a ordem depois de lutas, atribuídas a diferenças entre as regiões leste e oeste, terem rebentado em April e Maio do ano passado e terem levado à morte de pelo menos 37 pessoas e forçado cerca de 155,000 pessoas – ou 15 por cento da população – a fugir das suas casas.

No seu relatório, o Sr. Ban diz que a situação de segurança no país no geral melhorou durante o período relatado mas continua volátil e sujeita a violência esporádica, tal como foi testemunhado depois da formação do novo Governo liderado pelo antigo presidente Xanana Gusmão no seguimento das eleições de Junho, que falharam em produzir uma maioria absoluta de um único partido.

“As eleições são um passo fundamental para a consolidação da democracia, mas apenas o inicial,” observou, acrescentando que muitos dos desafios relacionados com a crise de 2006 se mantém sem resolução, tais como as queixas dos membros das forças armadas, a violência de gangs e a situação de cerca de 100,000 pessoas que continuam deslocadas.

O Sr. Ban avisa que o Governo enfrentará “um acto de equilíbrio delicado” ao responder a problemas mais imediatos que surgiram da crise ao mesmo tempo que terá de assegurar a segurança pública e garantir programas socio-económicos efectivos que respondam a questões como as da pobreza, que continuam a ser “uma das maiores causas da instabilidade” no país.

Outras prioridades incluem avançar nas questões da justiça e da reconciliação, reforçar o sector judicial e promover os direitos humanos, bem como avançar com a reforma do sector da segurança, incluindo o treino da força da polícia nacional.

As escalações sérias mas temporária da violência no decurso deste ano “serve para lembrar a fragilidade da situação de segurança,” afirma o Sr. Ban . “Demonstram ainda que, apesar da condução pacífica das eleições e da alargada aceitação dos resultados, há ainda a necessidade de desenvolver uma cultura de não-violência e de promoção da resolução das diferenças de modo pacífico .”

Anónimo disse...

REINADO,NUNCA E NUNCA BAIXARAZA TUA CABECA AO XANANA E HORTA.
O SEGREDO QUE TE DEPOSITARAM ESTAMOS ANCIOSAMENTEA ESPERA A OUVILO.
TENS TODOS OS TRUNFOS NSB TUAS MAOS.AQUESTAO E USAR COM NOS TEMPOS APROPRIADOS.
ESTAMOS CONTIGO SE DESMANTELARES TODO O SEGREDO DOS DOIS,QUE UM POR UM DE CADA TIMORENSE QUER OUVIR A VVERDADE.
BOA SORTE NOS ALGURES DAS MONTANHAS.
ASTELA VISTA.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.