H.Correia deixou um novo comentário na sua mensagem "Renewed political instability affects work in Timo...":
"The Fretilin party [...] has refused to accept the results."
A campanha mentirosa continua. A Fretilin nunca se recusou a aceitar os resultados eleitorais.
A escolha da "AMP" por Ramos Horta não tem nada que ver com resultados eleitorais, pois esta não se submeteu a votos.
Portanto, o que a Fretilin contesta é apenas a legitimidade da escolha do PR.
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É
o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem
dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de
países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de
conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar
transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Antes da escolha a Fretilin defendia que a prerrogativa do convite a indigitacao do PM cabia exclusivamente ao PR.
Como a decisao nao foi do agrado da Fretilin, ainda que tenha sido constitucional, passam a questionar em praca publica a decisao do PR.
Se realmente acreditam que a decisao foi ilegal e inconstitucional nao tem outra coisa a fazer senao levar o caso a tribunal.
O tribunal e' a autoridade competente para lidar com questoes de ilegalidade e inconstitucionalidade e nao os militantes partidarios com pedras e catanas na mao.
Os responsaveis morais pela actual onda de violencia sao os lideres do partido que optaram por incitar os seus militantes com declaracoes politicas de revolta ao invez do tribunal.
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