quinta-feira, abril 12, 2007

URNAS ABERTAS POR QUATRO INTERNACIONAIS DO CNE

Quem estava a abrir as urnas e os envelopes, que continham os votos, eram os quatro internacionais que trabalham para o CNE, provavelmente da UNDP.

Depois da contagem na mesa de voto, os votos são colocados dentro de um saco que é fechado, e voltam para a urna que é selada.

Estes quatro internacionais estavam a abrir as urnas e os envelopes quando foram surpreendidos por observadores.

Um deles chama-se Levy.

3 comentários:

Anónimo disse...

Depois de outras, esta é mais uma situação a lamentar e que vai contra todas as regras democráticas.Será que ainda não perceberam que estas situações levam à revolta e ao conflito, que é tudo o que Timor não precisa.
É necessário aprender o significado do que é viver em democracia, pois só assim se conseguirá a paz. E os responsáveis de Timor deverão ser os primeiros a fazer essa aprendizagem, pois sem ela, apenas só conseguirão continuar a desgovernar.
Laumalai

Anónimo disse...

Parece que os rapazes estavam com medo de perderem o tacho em Timor-Leste? Isto é absolutamente escandaloso e penso que deviam sem perda de tempo convidar todos os observadores internacionais, todos os media, todo o corpo diplomático e também a direcção de topo da UNMIT para uma conferência-denúncia dessa incrível burla ao povo de Timor.

Isto é, comoventemente, os timorenses duma ponta à outra do seu país, levantam-se de madrugada, vestem as suas melhores roupas, aguentam ao sol durante horas, com os filhos ao colo, esperam ordeiramente sem um queixume a sua vez para votar e depois vêem uns estupores internacionais aldrabarem a sua genuína, consciente e sofrida escolha para presidente do seu país?

Isto francamente é de tal modo escandaloso que NÃO pode passar sem uma forte denúncia e sem um forte protesto.

Anónimo disse...

Sao os amigos do Horta e do Xanas a tentar mudar o resultado! Prisao para estes bandidos e ja!
J Carrascas

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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