Herald Tribune
The Associated Press
Monday, December 11, 2006
DILI, East Timor
A U.N. staff member in East Timor died of stab wounds Monday in the violence-wracked capital after being attacked outside the prime's office minister a day earlier, officials said.
Antonio Fernandes, 23, was an interpreter for the U.N. police force in Dili and was off duty Sunday night when the incident took place, said Edio Gueterres of the U.N.'s political affairs office.
Fernandes, the nephew of East Timor's deputy house speaker, was repeatedly stabbed in the back and stomach, and died in a hospital, said hospital supervisor Zony Santos. Emergency surgery failed to stop the internal bleeding, Santos said.
It was unclear if the stabbing was politically motivated or related to gang violence which has killed at least a dozen people and injured 75 in recent weeks.
Police detained several suspects shortly after the stabbing, Gueterres said.
East Timor, a former Portuguese colony, voted to break away from occupier Indonesia in 1999, a vote which prompted the massacres of around 1,500 people by Indonesian troops and anti-independence militias.
It was plunged into crisis again early this year when then-Prime Minister Mari Alkatiri fired a third of the armed forces.
The dismissal sparked gun battles between police and army factions that later spilled into gang warfare, looting and arson, and led to Alkatiri's resignation in June. At least 37 people were killed and 155,000 were driven from their homes.
Calm largely returned with the arrival of more than 2,500 foreign peacekeepers and the installation of a new government.
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segunda-feira, dezembro 11, 2006
U.N. interpreter dies of stab wounds in East Timor's capital
Por Malai Azul 2 à(s) 20:09
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Intérprete da ONU morre de feridas de facadas na capital de Timor-Leste
Herald Tribune
The Associated Press
Segunda-feira, Dezembro 11, 2006
DILI, Timor-Leste
Um membro do pessoal da ONU em Timor-Leste morreu com feridas de facadas na Segunda-feira na capital arruinada pela violência depois de ter sido atacado no exterior do gabinete do primeiro-ministro na véspera, disseram funcionários.
António Fernandes, 23 anos, era um intérprete da força de polícia da ONU em Dili e estava de folga no Domingo à noite que aconteceu o incidente, disse Edio Gueterres do gabinete de assuntos políticos da ONU.
Fernandes, sobrinho do Vice-Presidente do Parlamento Nacional, foi repetidamente esfaqueado nas costas e no estômago, e morreu num hospital, disse o supervisor do hospital Zony Santos. A cirurgia de emergência falhou em parar a hemorragia interna, disse Santos.
Não está claro se o esfaqueamento foi politicamente motivado ou relacionado com violência de gangs que matou pelo menos uma dúzia de pessoas e feriu 75 nas últimas semanas.
A polícia deteve vários suspeitos pouco depois do esfaqueamento, disse Gueterres.
Timor-Leste uma antiga colónia Portuguesa, votou romper do ocupante Indonésio em 1999, um voto que desencadeou massacres de cerca de 1,500 pessoas por tropas Indonésias e milícias anti-independência.
Foi mergulhado na crise outra vez mais cedo, neste ano, quando o então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri despediu um terço das forças armadas.
O despedimento desencadeou tiroteios entre facções da polícia e das forças armadas e mais tarde espalhou-se em guerra de gangs, pilhagens e ataques incendiários e levaram à resignação de Alkatiri em Junho. Pelo menos 37 pessoas foram mortas e 155,000 foram levadas das suas casas.
A calma regressou largamente com a chegada de mais de 2,500 tropas estrangeiras e a instalação de um novo governo.
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