quarta-feira, setembro 13, 2006

UN takes over policing in East Timor

Dili (ANTARA News) - International police deployed to East Timor in the wake of unrest in May formally handed over their authority to the United Nations on Wednesday during a ceremony in the capital.

Some 554 police now fall under the control of the new UN mission in East
Timor which was set up by the Security Council last month, AFP reported citing a mission spokeswoman.

Diplomats from Australia, Malaysia and Portugal symbolically placed blue
berets on the heads of representatives of their respective police forces
serving in the tiny nation at the ceremony attended by about 100 officials.

"You have a double responsibility and priority: to serve the community and to serve your respective countries," Prime Minister Jose Ramos-Horta told the gathering.

Ramos-Horta praised the "outstanding" job done by the foreign police force so far in East Timor, which was plunged into months of political uncertainty after violence among military and police factions left some 21 people dead in May.

UNMIT, which has an initial six-month mandate, is tasked with assisting in elections due next year as well as strengthening the East Timorese police and justice system.

Some 1,608 police officers and 34 military liaison officers are to be part of the mission.

The original violence, which saw an estimated 150,000 people in the nation of one million flee their homes in fear for their lives, was triggered by the dismissal of 600 deserting soldiers.

Most of the refugees remain in camps, lacking confidence in the security
situation.

One of the world's youngest and poorest countries, East Timor became
independent in 2002 after voting in 1999 to end 24 years of Indonesian rule.

It was administered by the United Nations during the interim period, which quickly scaled down its operations after independence. (*)


Copyright © 2006 ANTARA

September 13, 2006

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
A ONU assume o policiamento em Timor-Leste
Dili (ANTARA News) – A polícia internacional destacada para Timor-Leste no início da violência em Maio entregou formalmente a sua autoridade às Nações Unidas na Quarta-feira numa cerimónia na capital.

Alguns 554 polícias agora estão sob o controlo da nova missão em Timor-Leste, decidida pelo Conselho de Segurança no mês passado, relatou a AFP citando uma porta-voz da missão.

Diplomatas da Austrália, Malásia e Portugal colocaram simbolicamente bonés azuis nas cabeças dos representantes das respectivas forças de polícia que servem na pequena nação numa cerimónia onde estiveram presentes cerca de 100 oficiais.

"Têm uma dupla responsabilidade e prioridade: servir a comunidade e servir os vossos países," disse o Primeiro-Ministro José Ramos-Horta no encontro.

Ramos-Horta louvou o "importante" trabalho feito pela força de polícia estrangeira até agora em Timor-Leste, que foi mergulhada em meses de incerteza política depois de violência entre facções de polícias e militares que deixaram algumas 21 pessoas mortas em Maio.

A UNMIT, que tem um mandato inicial de seis meses, tem a tarefa de assistir nas eleições previstas para o próximo ano bem como no fortalecimento da polícia Timorense e do sistema de justiça.

Alguns 1,608 oficiais de polícias e 34 oficiais de ligação militar devem participar na missão.

A violência inicial, que provocou uma estimativa de 150,000 pessoas da nação de um milhão a fugir das suas casas com medo das suas vidas, foi desencadeada pela demissão de 600 soldados desertores.

A maioria dos deslocados mantém-se nos campos, com falta de confiança na situação da segurança.

Um dos países mais jovens e pobres do mundo, Timor-Leste tornou-se independente em 2002 depois de votar em 1999 para acabar 24 anos de domínio Indonésio.

Foi administrado pelas Nações Unidas dirante um período interino, que rapidamente reduziu as suas operações depois da independência. (*)


Copyright © 2006 ANTARA

Setembro 13, 2006

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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