SBS Podcasting
Sat, Nov 01 2008
Nesta longa entrevista do líder da oposição de Timor-Leste a Beatriz Wagner, da Rádio SBS, em Sydney, Mari Alkatiri conta como conheceu o atual Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, nos anos 60 em Díli, do quanto eram muito amigos e de como aconteceu a ruptura.
O ex-primeiro-ministro e Secretário-Geral da Fretilin fala também da Marcha da Paz, sem data definida, e justifica porque o seu partido acredita que o governo de Xanana Gusmão é ilegítimo.
Mari Alkatiri explica porque o Fundo do Petróleo do país, criado no seu governo, não foi atingido pela crise financeira global e fala das conseqüências da morte de Alfredo Reinado no panorama político de Timor-Leste.
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Mari Alkatiri conta da amizade e da ruptura com Xanana Gusmão
Nesta longa entrevista do líder da oposição de Timor-Leste a Beatriz Wagner, da Rádio SBS, em Sydney, Mari Alkatiri conta como conheceu o atual Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, nos anos 60 em Díli, do quanto eram muito amigos e de como aconteceu a ruptura.
O ex-primeiro-ministro e Secretário-Geral da Fretilin fala também da Marcha da Paz, sem data definida, e justifica porque o seu partido acredita que o governo de Xanana Gusmão é ilegítimo.
Mari Alkatiri explica porque o Fundo do Petróleo do país, criado no seu governo, não foi atingido pela crise financeira global e fala das conseqüências da morte de Alfredo Reinado no panorama político de Timor-Leste.
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quarta-feira, novembro 12, 2008
Mari Alkatiri conta da amizade e da ruptura com Xanana Gusmão
Por Malai Azul 2 à(s) 21:23
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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