The Age - Aug 28, 2007
World Bank president Bob Zoellick says it is "absolutely critical" that Australia open its gates to migrant workers from its South Pacific neighbours.
"Labour mobility is absolutely critical to the long-term development of the South Pacific," Mr Zoellick told Fairfax newspapers.
"I don't know about Australia's visa and immigration rules but labour mobility will be important for remittances and skills" in neighbour countries.
Mr Zoellick said the move would boost the fledgling economies in neighbouring countries such as Papua New Guinea, the Solomon Islands and East Timor.
Foreign workers brought temporarily to Australia would return to their countries with new skills, while they were also able to send their pay packets home to their families.
They could fill low-skilled jobs including those now utilised by foreign back-packers, including seasonal fruit picking in regional areas.
Mr Zoellick is in Sydney for a meeting with finance ministers for the Asia Pacific Economic Co-Operation forum countries.
Leighton chief executive Wal King has also called for a larger and more targeted working visa scheme, in an address to the Infrastructure Partnerships Australia conference.
He said Australia had a shortage of truck drivers, and he pointed to the UK's migration model which has eased visa restrictions on workers with in-demand skills.
"Things are going to get worse ... the talent pool is shrinking," Mr King says in The Australian Financial Review.
quarta-feira, agosto 29, 2007
Pacific Needs Migrant Workers
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1 comentário:
Tradução:
Pacífico precisa de trabalhadores migrantes
The Age - Agosto 28, 2007
O presidente do Banco Mundial Bob Zoellick diz que é "absolutamente crítico" que a Austrália abra as suas portas a trabalhadores migrantes do vizinho Sul do Pacífico.
"A mobilidade laboral é absolutamente crítica para o desenvolvimento a longo prazo do Sul do Pacífico," disse o Sr Zoellick aos jornais Fairfax.
"Não conheço as leis sobre vistos e emigração para a Austrália mas a mobilidade laboral será importante para remessas e capacidades" nos países vizinhos.
O Sr Zoellick disse que a mudança fortalecerá as economias jovens nos países vizinhos como na Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão ou Timor-Leste.
Os trabalhadores migrantes trazidos temporariamente para a Austrália regressarão aos seus países com novas capacidades, e terão a possibilidade de mandar os salários para casa para as famílias.
Poderão ocupar empregos de baixas qualificações incluindo os que são agora desempenhados por estrangeiros viajantes de mochila, incluindo a apanha sazonal de fruta em áreas regionais.
O Sr Zoellick está em Sydney para um encontro com ministros das finanças dos países do fórum de Cooperação Económica da Ásia Pacífico.
O chefe executivo da Leighton, Wal King pediu também um esquema de vistos mais visado e mais alargado para os trabalhadores num discurso na conferência de Parceiros de Infra-estruturas da Austrália.
Disse que a Austrália tinha um défice de camionistas, e apontou o modelo de imigração do Reino Unido que tem facilitado os vistos para os trabalhadores com capacidades que fazem falta.
"As coisas vão piorar ... está a minguar a quantidade de gente com talentos," diz o Sr King na The Australian Financial Review.
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