domingo, agosto 26, 2007

Food shortages

Dili-gence – 25.08.07

There have been a couple of recent articles citing a World Food Programme (WFP) report on food shortages here. The June 2007 WFP report was based on the situation as it stood in early April 2007. At that time, the wet season had been late and brief. Many rice paddies that should have been wet and soggy were bone dry.

I invite anyone to correct me here, but I understood that unseasonal rains in June kicked off an unseasonal additional planting. And hence, the local supply situation changed.

I recall an acquaintance arriving fresh off the boat and being gobsmacked at the plentiful supply of food available in the local markets. He had come expecting that food supplies were critical. When relatives ask me if I am having trouble obtaining food, you realise it is all about perceptions. I am OK - the farmer way up in the hills is the one with the problem.

The January rice shortage was related to stuffing up the supply of imported rice which TL requires every year. For the past few months, I have noted regular large shipments of imported rice coming in. These rice arrivals are noticeable as they are accompanied by a fleet of over-laden trucks escorted by UN police.

Anyway, I am not sure one can keep quoting the WFP report and its expected 30% shortfall in staple grains. Nevertheless, there is nothing wrong with beefing things up in an attempt to reduce the reliance on imported staples.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:

Carências alimentares
Dili-gence – 25.08.07

Houve dois artigos recentes citando citando um relatório do Programa de Alimentação Mundial (WFP) sobre carências alimentares por cá. O relatório de Junho de 2007 do WFP tinha por base a situação existente no princípio de Abril 2007. Nessa altura, a estação das chuvas tinha chegado atrasada e fora breve. Muitas plantações de arroz que deviam estar molhadas e empapadas estavam secas.

Convido qualquer um a corrigir-me nisto, mas entendi que chuvas fora da estação em Junho desencadearam uma plantação adicional fora da estação. E por isso a situação do abastecimento local mudou.

Lembro-me de um conhecido a acabar de desembarcar e ficar espantado pela abundância de comida disponível nos mercados locais. Viera na expectativa de o abastecimento de comido ser crítico. Quando os familiares me perguntam se tenho dificuldades em encontrar comida, compreende-se, que são apenas percepções. Eu estou OK – o agricultor lá em cima na montanha é que está com problemas.

A carência de arroz em Janeiro teve a ver com o açambarcamento do arroz importado que TL precisa todos os anos. Nos últimos meses, reparei que houve grandes e regular desembarques de arroz importado. Estas chegadas de arroz são conhecidas dado que são acompanhadas por uma caravana de camiões sobrecarregados escoltados pela polícia da ONU.

De qualquer modo, não tenho a certeza de que se deva continuar a citar o relatório do WFP e a sua carência esperada de 30% nas colheitas. Além do mais, não há nada de errado em exagerar as coisas na tentativa de reduzir a confiança em artigos de consumo importados.

Anónimo disse...

É verdade que nem só de pão vive o homem, mas também é verdade que sem o pão, de outra coisa material o homem não vive! É melhor todos juntos trabalhar para que haja mais pão, para depois a cabeça e o coração trabalharem bem para outra coisa material que o homem carece. Por exemplo a política. Que assim seja em nome da LIBERDADE

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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