Dili, 18 Jan. (AKI) - East Timor prime minister Jose Ramos-Horta said that he will not meet renegade Major Alfredo Reinado Alves as he does not want the people to think that he protects a criminal. In a spot-interview with Adnkronos International (AKI) the Nobel peace prize laureate said that he will only shake hands with Reinado once the legal procedure against him are completed.
“For the moment I do not have any plans or time to meet with Alfredo Reinado. I let this case to be handled by the judicial process. Then we will see. I do not want my people to offend me and tell me that I am protecting a criminal,” said Ramos-Horta.
Major Reinado abandoned the army on 4 May 2006 to join approximately 600 former soldiers who had been fired in March 2006 after complaining of ethnic discrimination over promotions.
The sacking sparked nationwide clashes in a crisis that left 37 people dead, forced 155,000 to flee their homes, brought down the government of former Prime Minister Mari Alkatiri, and resulted in Australia-led peacekeeping troops being deployed to the tiny Southeast Asian nation.
Arrested for his role in the violence and accused in conjunction of the murder of five people, Reinado escaped from prison on 30 August.
Horta has repeatedly stated that he wants to solve the "Reinado issue" peacefully. In this regard, various meetings have already taken place. Reinado met Army Chief Brigadier Taur Matan Ruak for a 30-minute, closed door meeting on 21 December.
Also, reached on the phone by AKI, Reinado confirmed that he has met representatives of the United Nation Integrated Mission in East Timor [UNMIT], the National Parliament, the government and representatives of region III in Ermera, the district where he currently resides.
“The meetings were focused on finding a solution to the crisis that emerged in the country,” Reinado told AKI. “What I really want and thirsty for is to search the truth and justice,” he added.
Asking if he plans to meet with Horta, Major Reinado said that he really would like to.
“There was a plan for me to come down to Dili and meet our Prime Minister Horta a few days ago but, unfortunately, it did not happen as the prime minister has no time. So, I am still waiting for a signal from Horta’s office,” he said.
(Fsc/Ner/Aki)
.
sexta-feira, janeiro 19, 2007
EAST TIMOR: I WILL NOT MEET RENEGADE MAJOR RENAIDO, SAYS PRIME MINISTER
Por Malai Azul 2 à(s) 15:01
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Does not talk mean, not talking in public and does not refer to any talks in seclusion.
Horta = A lot of talk no action = UN credentials
Tradução:
TIMOR-LESTE: NÃO ME ENCONTRAREI COM O TRAIDOR MAJOR RENAIDO, DIZ O PRIMEIRO-MINISTRO
Dili, 18 Jan. (AKI) – O primeiro-ministro de Timor-Leste José Ramos-Horta disse que não se encontrará com o traidor Major Alfredo Reinado Alves porque não quer que as pessoas pensem que protege um criminoso. Numa entrevista ao vivo com a Adnkronos International (AKI) o laureado do Nobel da paz disse que só apertará as mãos a Reinado uma vez que o procedimento legal contra ele esteja completado.
“No momento não tenho qualquer plano ou tempo para me encontrar com Alfredo Reinado. Deixo este caso ser gerido pelo processo judicial. Depois veremos. Não quero que as pessoas me ofendam e me digam que estou a proteger um criminoso,” disse Ramos-Horta.
O Major Reinado abandonou as forças armadas em 4 de Maio de 2006 para se juntar a cerca de 600 antigos soldados que tinham sido despedidos em Março de 2006 depois de se queixar de discriminações étnicas sobre promoções.
O despedimento desencadeou confrontos à escala nacional numa crise que deixou 37 pessoas mortas, forçou 155,000 a fugirem das suas casas, derrubou o governo do antigo Primeiro-Ministro Mari Alkatiri, e resultou no destacamento de tropas lideradas pelos Australianos para a pequena nação do Sudeste Asiático.
Preso pelo seu papel na violência e acusado em conjunção do homicídio de cinco pessoas, Reinado fugiu da prisão em 30 de Agosto.
Horta tem repetidamente declarado que quer resolver a "questão Reinado " pacificamente. Para isso já se realizaram vários encontros. Reinado encontrou-se com o Chefe das Forças Armadas Brigadeiro Taur Matan Ruak durante um encontro de 30-minutos, à porta fechada em 21 de Dezembro.
Também, alcançado ao telefone pela AKI, Reinado confirmou que se tinha encontrado com representantes da Missão Integrada da ONU em Timor-Leste [UNMIT], o Parlamento Nacional, o governo e representantes da III região em Ermera, o distrito onde reside correntemente.
“Os encontros foram para encontrar uma solução para a crise que emergiu no país,” disse Reinado à AKI. “O que quero e desejo é procurar a verdade e justiça,” acrescentou.
Perguntado se planeia encontrar-se com Horta, o Major Reinado disse que gostaria.
“Havia um plano para vir a Dili e encontrar-me com o nosso Primeiro-Ministro Horta alguns dias atrás mas, infelizmente, isso não aconteceu pois o primeiro-ministro não tem tempo. Por isso, estou ainda à espera d um sinal do gabinete de Horta,” disse.
(Fsc/Ner/Aki)
Enviar um comentário