sábado, dezembro 02, 2006

De um leitor

Comentário sobre a sua postagem "De um leitor":

We Australians are all questioning this sort of behaviour. Such consort with a criminal fugitive in Australia would result in public condemnation and official rebuke. There seems to be more of a do as I say and not as I do attitude by this abhorant Howard government.

Depending on the context there may well also be criminal offences of aiding and abetting or being an accessory after the fact.

If not that it is just plain stupid. Is not out of realms of possibility to now suggest that the rocket launcher Alfredo may be suspected as being porvided from this sort of contactas well as suggesting suspicion of it coming from other potential sources?

Wake up my fellow Australians. Is there anyone in command or control (civillian oversight) of what the ADF are doing in East Timor? I think not.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
De um leitor
Comentário sobre a sua postagem "De um leitor":

Nós, Australianos estamos todos a questionar este tipo de comportamento. Tal casamento com um criminoso em fuga provocaria na Austrália uma condenação pública e uma censura oficial. Esta atitude aberrante do governo Howard é do tipo faz o que eu digo não faças o que eu faço.

Dependente do contexto, pede também haver ofensas criminosas por ajudar e cooperar ou ser-se um acessório de factos (criminosos).

Se não é simples estupidez. Está fora do domínio da possibilidade sugerir que o lançador de rocket do Alfredo pode-lhe ter sido dado por este tipo de contactos ou que veio doutras fontes potenciais?

Acordem meus colegas Australianos. Está lá alguém no comando ou no controlo (vigilância civil) do que a ADF está a fazer em Timor-Leste? Penso que não.

Anónimo disse...

Xanana assume ruptura definitiva com "históricos" da Fretilin
Público, 2/12/06
Por: Adelino Gomes
"O povo timorense não é o povo que deixastes em 1975", escreve o Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão, referindo-se aos elementos da liderança histórica da Fretilin que saíram do país antes da invasão indonésia, a quem avisa que a população não está disposta a "aguentar" os "excessos", "intolerâncias", "manobras" e "erros", na condução do país. As acusações constam da quarta parte de um artigo intitulado "A teoria das conspirações" que o Presidente e antigo comandante supremo da guerrilha tem vindo a publicar, ao ritmo de um por semana, no jornal Diário Nacional, de Díli.

O texto desta semana, escrito, como os anteriores, numa linguagem sarcástica e nada diplomática, apesar de o autor a assinar enquanto Presidente da República, responde a críticas à sua actuação durante a crise de Abril/Maio, feitas pelo comité central da Fretilin (CCF), que em 29 de Outubro o ligou, sem o nomear, a uma "conspiração bem urdida" que visaria derrubar o Governo de Mari Alkatiri, dissolver o Parlamento e mudar a liderança da Fretilin, o partido no poder em Timor-Leste.

"Os ilustres doutores do CCF (...) necessitam de viver artificialmente essa conspiração, porque só assim eles se ilibam de qualquer pequeníssimo reparo!", observa, acusando a liderança da Fretilin de distribuir benesses em troca de informações sobre as actividades de outros partidos políticos, e de seguir "um conceito revolucionário" segundo o qual "o Governo é o partido, o Estado é o partido" e "o partido no poder só pode ser a Fretilin, porque é histórica!".

O Presidente repete ainda as acusações de importação e distribuição ilegal de armas pelo Governo de Alkatiri. O antigo primeiro-ministro e secretário-geral da Fretilin, diz, encontra-se "em descanso temporário até Maio de 2007 [data das eleições legislativas]", mas continua a receber "em consulta" os ministros do Governo de Ramos-Horta e "a deter os cordelinhos do processo".

http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=12&d=02&uid=&id=110422&sid=12168

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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