Fontes próximas do Ten. Salsinha dizem que amanhã não vai haver manifestação.
domingo, junho 04, 2006
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
6 comentários:
Arenção, não sou da lusa e conheço relativamente bem Timor-Leste. Para que serve este blog?
Sinceramente...
Parece uma discussão no parlamento portugu~es: ideias, népias!
Sou anónimo, porque o nosso portugal é um país de imagens públicas, mas quem quiser saber o meu nome, quem sou, pode perguntar-me. Em privado, o direi...
Lamento, mas anónimo.
O Malai azul em vez de ser malai, deveria tornar-se timorense para ver o que dói...
Vamos mas é todos a acalmar!!! Acabei de ver uma reportagem na RTP (pelo Paulo Dentinho) sobre o Salcedo. Este parecer ter outra um «peso» diferente do tal «Reinado» (que cheira a oportunista que tresanda), e uma postura bastante mais responsável, embora na questão de desobediência ao poder político ele vá ter que recuar, e estou certo que ele vai recuar. Agora a questão da discriminação nas forças armadas ainda vai ter que ser tratada, é não deve ser fumo sem fogo, e com certeza alguma haverá a investigar e corrigir, sem ningué ter que perder a face (com excepção do «Reinado» que além de levar umas palmadas na dita ainda lhe deviam confiscar os óculos que são uma ofensa ao povo). Mas, e permitam que continue com estas opniões desabridas, isto deve, tem e pode ser resolvido pelos próprios timorenses, com serenidade, celeridade, justiça e tendo sempre em mente os elevados interesses do povo de Timor-Leste independente, que no fim são os interesses que devem guiar (e estou certo que guiam, com excepção de uns poucos de alienados) os interesses dos políticos, partidos, igreja, exército, polícia. De qualquer forma parece-me que aqui uma palavra chave (aliás como em todas as organizaçõees civilizadas) é JUSTIÇA. A justiça tem que funcionar, e ainda mais, de acordo com as regras de civilidade. Para o forte, o fraco, o rico e o pobre, o feio e o bonito, o alto e o baixo, o vistoso e o humilde, cada um com o seu feitio e os seus gostos e possibildades, mas todos iguais na Justiça. E para haver justiça é necessário haver ordem, e o pessoal da ordem (polícia) e da desordem (exército, que só deve existir para ameaças EXTERIORES) tem que ter a mais elevada formação cívica, tem que ser modelos de cidadãos exemplares, pelo menos no comportamento público e no cumprimento da lei, porque as armas são instrumentos muito perigosos. Para quem chegou aqui na leitura deste texto, obrigado pela paciência com as minhas pretensões pedagógicas. Timor-Leste é o mundo, vamos fazer de Timor Leste uma terra feliz.
Ah grande Malai Azul! Deram-te as saudades da acção, o apela da adrenalina, do blog fervilhante? Voltaste mais cedo, só te esperavamos amanhã. Fizeste por cá falta. Continuação de bom trabalho, e viva Timor-Leste (quando é que teremos uma selecção de Timor-Leste no Mundial de futebol?)
As an East Timorese studying in Australia, I welcome the GNR with immense relief. Many East Timorese, specially those living in Dili have also expressed their welcome and feel relieved. I hope that the GNR don't mistake this massive welcome at face value. The people of Dili has suffered gravely from the collapse of law and order. They were happy when the Australian troops landed. But this happines was quickly dashed as the Australians, more than 1000 of them, failed to stop the violence in Dili. Next on the list was the GNR. It will be up to the GNR to bring to the East Timorese what the Australian soldiers failed to do: law, order and peace. The East Timorese will be watching the GNR day by day, hour by hour, minute by minute. Their happiness will fade away and replaced with disappointment if the GNR don't act decively in stopping the violence. I hope that the GNR acts with impunity against anyone who disturbs the peace or threatens the safety of other East Timorese.
If the GNR succeed, the East Timorese will once and for all change their view on who their saviours and friends are, Australian soldiers or Portuguese GNR, Australia or Portugal. This will also begin a new era in relationship between the East Timorese and the Portuguese. The East Timorese people (not the elite) will forgive the Portuguese for abandoning them in 1975 and embrace them as a true friend and start a new and unprecedented friendship that will finally put Australian influence in the East Timorese to history.
Camarada, although I understand your point, I don't see things all that black and white (austrália versus portugal). It all but natural (?) (under the present circumstances) that the Aussies (at least the Aussie government) want something out of East Timor that they should not even think about it, but it was very good that they could arrive there so fast and a lot of suffering was avoided (remember what happen with the Indonesian, albeit in much different conditions, but nevertheless...) As far as I could understand from the news in the Portuguese television the GNR is well aware of the high expectations that people have on them (the Portuguese to). Let's hope they can perform well, in an area in which they are specialized - public order/disorder, above for the good of Timor Leste. E quando mais, Viva Timor Leste, livre, independente e feliz
O senhor BIBI MALAI disse "E para haver justiça é necessário haver ordem, e o pessoal da ordem (polícia) e da desordem (exército, que só deve existir para ameaças EXTERIORES)" acho que esta a deitar as culpas no sitio errado. Afinal de contas o exercito (F-FDTL) so interviu porque foi ordenado a o fazer pelas autoridades civis (governo). E que as verdades sejam ditas os militares rebeldes so desertaram depois dessa mesma intervencao que resultou em mortes civis, e por acreditarem que o exercito nunca deveria ter intervido em assuntos de seguranca interna.
Resta saber quem foi e que meteu o exercito nesta embrulhada toda. alguem tem sugestoes?
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