domingo, junho 04, 2006

Alguns dos 138 comentários (3)

Anonymous said...
Notícia TVI(...)Para Timor, os militares da GNR levam cerca de 70 toneladas de equipamento. Metralhadoras pesadas, equipamento de combate e prevenção de motins e 20 veículos capazes de enfrentar as mais diversas situações. As viaturas blindadas estão equipadas com pneus que podem ser perfurados e, mesmo assim, continuarem a rodar e um sistema que apaga chamas na estrutura exterior provocadas por ataques com bombas incendiárias. Vão ser transportadas seis carrinhas de transporte, quatro jeeps, três pick-ups, seis viaturas blindadas e ainda um atrelado capaz de transportar mil litros de água. Os blindados e os todo-o-terreno já deram provas de eficácia e fiabilidade noutras missões no Iraque. Seguem ainda para Timor armas, munições, material de transmissões, informática e de saúde. Com os militares, vai também o equipamento e fardamento preparado para situações graves de desordem pública e combate urbano.
Sexta-feira, Junho 02, 2006 11:40:40 PM

Anonymous said...
E arroz... alguém leva?
Sexta-feira, Junho 02, 2006 11:43:18 PM

Anonymous said...
Expresso On-line. Comentário à foto do dia- sexta-feira (Efeito GNR)O capitão Gonçalo Carvalho, da GNR, é calorosamente recebido pelos polícias timorenses que garantem a segurança pessoal de Xanana Gusmão, na sede da presidência da república, no bairro de Raikotu, a menos de 24 horas da chegada do contingente de 120 militares portugueses ao aeroporto de Baucau. Gonçalo Carvalho está em Díli desde domingo passado, juntamente com o tenente-coronel Rodrigues e o major Paulo Soares. Hoje, sexta-feira, foram recebidos pela primeira vez por Xanana Gusmão, que os quis cumprimentar pessoalmente e agradecer-lhes a sua presença em Timor. A GNR vai estar provisoriamente instalada no Hotel Díli 2001 e terá como missão o patrulhamento da capital timorense.
Sexta-feira, Junho 02, 2006 11:43:52 PM

Anonymous said...
Notícia Diário DigitalTimor: Ramos-Horta na Defesa é «passo em frente», diz ReinadoO líder dos militares que exigem a demissão do Governo timorense, Alfredo Reinado, afirmou esta sexta-feira que a nomeação de José Ramos Horta para ministro da Defesa torna mais fácil criar o inquérito sobre as mortes de finais de Abril. «Em minha opinião, a nomeação de José Ramos Horta como ministro da Defesa é mais um passo para a constituição de uma comissão internacional de inquérito para investigar quem ordenou a entrada das Forças Armadas e o disparo contra os manifestantes» a 28/29 de Abril, disse em entrevista à Agência Lusa o major Alfredo Reinado, que na quinta-feira tinha considerado que a remodelação governamental «não resolvia nada». «A nomeação de Ramos Horta é um passo para mais perto, mas estamos ainda muito longe. Só acredito nessa comissão internacional de inquérito quando a sua constituição ficar decidida, quando começar a trabalhar e iniciar as investigações», adiantou o major Alfredo Reinado na sua base na Pousada de Maubisse, cidade nas montanhas a cerca de 80 quilómetros a sul de Díli. José Ramos Horta, até agora ministro dos Negócios Estrangeiros, é o novo responsável pela pasta da Defesa após a demissão do ministro Roque Rodrigues. Ramos Horta serviu de mediador entre o Governo e os militares contestatários desde que estes abandonaram a cadeia de comando das Falintil-Forças Armadas de Timor-Leste (F-FDTL) e partiram para as montanhas timorenses, no início de Maio. Em meados de Maio, Ramos Horta propôs aos militares contestatários a criação de uma comissão de inquérito internacional, com membros das Nações Unidas, para investigar as mortes dos confrontos violentos de 28 e 29 de Abril em Díli, quando as F-FDTL dispararam sobre cerca de 600 militares que protestavam contra o seu afastamento do Exército. Os confrontos provocaram, segundo o Governo, cinco mortos e dezenas de feridos, mas os contestatários falam de pelo menos 60 mortos. O major Reinado, que exige a demissão do primeiro-ministro, Mari Alkatiri, por considerar que foi este quem mandou disparar sobre os manifestantes, impõe como condição essencial para voltar à cadeia de comando das F-FDTL a instauração de um inquérito sobre os incidentes de 28 e 29 de Maio. Alfredo Reinado, que disse hoje ter assumido o comando dos cerca de 650 militares contestatários, que correspondem a cerca de 40% do total de efectivos das F-FDTL, encontrou-se hoje também com o comandante no terreno das forças militares australianas enviadas para Timor-leste para assegurar a paz no país. «Mick Slater veio cá dar-me informações sobre o que se passa em Díli e disse-me que as coisas estão mais calmas», disse o major Reinado, que negou quaisquer discussões com o responsável militar australiano relativas à entrega de armas por parte do grupo de Maubisse. «Nem eu nem os meus homens vamos entregar as armas, como muitos querem fazer crer. Porque é que eu deveria entregar as armas, sou algum criminoso? Eu sou militar e as armas não são minhas, pertencem ao povo de Timor-Leste», acrescentou. Reinado lembrou ainda os três homens que perdeu desde o início dos confrontos entre o seu grupo e os elementos das F-FDTL afectos ao Governo de Mari Alkatiri, afirmando que eles «morreram por Timor- Leste». «Tenho saudades deles e sofro (com) a sua perda e a dor das suas famílias. Mas eles morreram em defesa da dignidade da nação de Timor-Leste e da unidade de todos os timorenses», sublinhou. Diário Digital / Lusa
Sexta-feira, Junho 02, 2006 11:48:03 PM

Anonymous said...
Eh pá sacar noticias e pôr aqui todos nós conseguimos fazer. não era mais util falar-se?
Sexta-feira, Junho 02, 2006 11:49:42 PM
Bibe malai said...
GNR parte às 23 daqui e deve chegar a Baucau às 11 da noite de sábado. Dili... Domingo de manhã?
Sábado, Junho 03, 2006 12:36:07 AM

Bibe malai said...
Ainda vão a missa! Vão ter é que andar em viaturas emprestadas, parece que o resto do material só irá uns dias depois. Nem que andem a pé...
Sábado, Junho 03, 2006 12:37:52 AM

Bibe malai said...
Quando ao Reinado, o rapaz é mesmo uma reinação. Estalagem de 1ª, oculos Ray Ban, falar de alto... Só faltava é que em vez de ir para a choldra, o paleio dele pegasse e ainda lhe fossem pedir desculpa e dar uma medalhinhas. E porque não uma reforma dourada como general. Aquele pessoal da Policia Militar devem ser os privilegiados lá do sítio. É só olhar para os bons cortes de cabelo e ar bronzeado. Não sei porquê, mas o Reinado faz-me lembrar a arrogância do Guterres das Milícias (parece que ainda está na choldra na Indonésia, acho que é mesmo o único)...
Sábado, Junho 03, 2006 12:43:43 AM

Bibe malai said...
Contudo, posso acrescentar-vos que em reunião realizada hoje de manhã neste Ministério, com uma missão australiana enviada para o efeito, ficou bem esclarecida a nossa posição, que não é de modo nenhum contra a Austrália, pois seria a mesmo com qualquer outro país", disse Freitas do Amaral.A razão, explicou, é uma questão de soberania: "Portugal tem mais de oito séculos e meio de independência nacional e não aceita que forças militares suas sejam comandadas por militares estrangeiros", a menos que se trate da "situação única" de uma força formada e assumida como força da ONU.Segundo explicou, a missão australiana, composta por um general e por um segundo elemento, foi enviada a Lisboa para esclarecimentos de Lisboa sobre a adenda ao acordo entre Portugal e Timor-Leste, assinada quinta-feira, estipulando que a GNR tem um comando próprio, independentemente de quaisquer outros acordos celebrados com países terceiros."O pretexto da reunião era discutir aspectos técnicos de coordenação das forças no terreno, mas rapidamente se percebeu que o problema era de facto uma tentativa de nos convencer a aceitar o comando unificado nas mãos do general australiano", disse.Participaram nessa reunião, do lado português, a directora- geral dos Assuntos Multilaterais do MNE, embaixadora Margarida Figueiredo, e oficiais da GNR.Questionado sobre se o envio da GNR esteve alguma vez em causa, Freitas do Amaral afirmou que não."Enquanto esperávamos (pela assinatura da adenda) ponderámos todas as hipóteses", explicou, referindo nomeadamente a possibilidade de "demorar o envio da GNR", "enviar a força portuguesa para uma localidade próxima e aguardar" ou "mantê-la acantonada até à resolução" do problema.Todavia, segundo o ministro, chegou-se à conclusão, ainda antes da assinatura da adenda, que politicamente não era adequado, nem perante a opinião pública portuguesa, nem sobretudo, perante o povo timorense, que aguarda ansiosamente a chegada da GNR (Ó), adiar ou suspender o envio da GNR e a chegada da GNR a território timorense".MDR.
Sábado, Junho 03, 2006 2:23:07 AM

Anonymous said...
Será coincidência o facto de o Ramos Horta ter sido nomeado para a pasta de Defesa deixe felizes em unissono o Reinado e o PM australiano???
Sábado, Junho 03, 2006 2:32:59 AM

Anonymous said...
Dirá o PM australiano:Estava tudo tão bem encaminhado... que chatice tinham agora que vir os tais dos GNR para nos estragarem tudo! Estão fora do nosso controle e o pior é se começam abrir a boca, como os gaijos que já lá estão, e contam o que lá se passa?!Temos que partir para o plano B.Chamem a Kirsty!Estabeleçam-me ligação urgente com o Horta, o gaijo não está a fazer nada!
Sábado, Junho 03, 2006 3:14:54 AM

Sem comentários:

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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