quarta-feira, janeiro 02, 2008

Um exemplo do politicamento correcto que não conhece a situação e o hipocrisismo do PR...

Unicef.org

‘Beyond School Books’– a podcast series on education in emergencies: Segment #5
UNICEF in emergencies

© AP Photo/Jason DeCrow
President of East Timor Jose Ramos-Horta listens during a panel discussion at the Clinton Global Initiative Annual Meeting, September 2007, in New York.

President Jose Ramos-Horta of Timor-Leste and Dr. Rima Salah, former Deputy Executive Director of UNICEF.

NEW YORK, USA, 2 January 2008 – Providing education to children in regions and societies affected by conflict – or emerging from it – is a major challenge. Yet communities in conflict-affected areas consistently rank education as a high priority. And they demonstrate astounding resourcefulness and resilience in seeking out and providing schooling for their children.

Many emergency situations around the globe are protracted conflicts that can take years or decades to resolve. According to 'Progress for Children,' the comprehensive statistical review recently published by UNICEF, more than 40 per cent of the world's estimated 39 million refugees and displaced persons are young people.

Growing up in precarious and volatile situations – and suffering from a lack of teachers, materials and schools – displaced youths are likely to be deprived of a quality education.


© UNICEF/2007/Markisz
Podcast moderator Amy Costello interviews former UNICEF Deputy Executive Director Rima Salah in the UN Radio studios.

Educating refugee and displaced children


As the leader of Timor-Leste, the world's youngest democracy, President Jose Ramos-Horta is building and developing an education sector that must reintegrate both returning refugees and internally displaced persons.

During a recent UN Radio discussion on education in emergencies, Mr. Ramos-Horta spoke of the Timorese community’s attitudes about schooling since the country gained independence.

"There is an extraordinary desire, on the part of the parents, but also on the youth, to go to school," he said.

Development and change


Like Mr. Ramos-Horta, Dr. Rima Salah has drawn on both her personal experience and her research as an anthropologist to inform her work as an advocate for the human rights of refugee populations.

"Living in a refugee camp is really different than living in a village, because a refugee camp is a place surrounded by walls, and they know that they cannot go out," said Dr. Salah.

Despite living conditions and physical obstacles in displaced communities, both Dr. Salah and Mr. Ramos-Horta spoke of the drive and determination of young people to get an education. The Timorese President stressed that development and change will be furthered "through quality education, which will take time to come about to really make this country move forward."

Tradução:

Um exemplo do politicamento correcto que não conhece a situação e o hipocrisismo do PR...
Unicef.org

‘Para Além dos Livros da Escola’– uma série em podcast sobre educação em emergências: Segmento #5
UNICEF em emergências

© AP Photo/Jason DeCrow
Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta escuta durante um painel de discussão no Encontro Anual da Iniciativa Global de Clinton, Setembro, 2007, em Nova Iorque.

O Presidente José Ramos-Horta de Timor-Leste e Drª. Rima Salah, antiga Vice-Directora Executivo da UNICEF.

Nova Iorque, USA, 2 Janeiro 2008 – Dar educação a crianças em regiões e sociedades afectadas por conflitos – ou a emergir deles – é um desafio maior. Contudo as comunidades em áreas afectadas por conflitos consistentemente classificam a educação como uma alta prioridade. E mostram extraordinária sabedoria e resiliência em procurar e dar educação às suas crianças.

Muitas situações de emergência à volta do mundo são conflitos prolongados que podem levar anos ou décadas a resolver. De acordo com 'Progresso para Crianças,' a revisão de estatísticas publicada recentemente pela UNICEF, mais de 40 por cento dos estimados 39 milhões de refugiados e deslocados do mundo são jovens.

Crescer em situações precárias e voláteis – e sofrer de falta de professores, materiais e escolas – os jovens deslocados provavelmente serão privados duma educação de qualidade.


© UNICEF/2007/Markisz
O moderador de Podcast Amy Costello entrevista a antiga vice-Directora Executiva da UNICEF Rima Salah nos estúdios de Rádio da ONU.

Educar crianças refugiadas e deslocadas


Como líder de Timor-Leste, a mais jovem democracia do mundo, o Presidente José Ramos-Horta está a construir e a desenvolver um sector da educação que deve reintegrar ambos os refugiados regressados e os deslocados.

Durante uma recente discussão na Rádio da ONU sobre educação em emergências, o Sr. Ramos-Horta falou das atitudes da comunidade Timorense acerca do ensino desde que o país ganhou a independência.

"Há um desejo extraordinário, da parte dos pais, mas também dos jovens, de ir à escola," disse.

Desenvolvimento e mudança


Como o Sr. Ramos-Horta, a Drª. Rima Salah puxou da sua experiência pessoal e da sua investigação como antropóloga para informar sobre o seu trabalho de defensora de direitos humanos das populações refugiadas.

"Viver num campo de refugiados é realmente diferente de viver numa aldeia, porque um campo de refugiados é um local rodeado de muros, e eles sabem que não podem sair," disse a Drª. Salah.

Apesar das condições de vida e dos obstáculos físicos nas comunidades deslocadas, Ambos a Drª. Salah e o Sr. Ramos-Horta falaram da energia e determinação dos jovens para obterem uma educação. O Presidente Timorense sublinhou que o desenvolvimento e a mudança avançará "através da qualidade da educação, que demorará a vir para realmente fazer este país avançar."



NOTA DE RODAPÉ:

O que percebe Horta disto? Ou o que faz por este problema? Zero. E aliás o artigo explica alguma coisa? Só bullshit...

E as crianças que vivem nos campos podem entrar e sair, ó dra... e podem ir às aulas.

Este é um fantástico exemplo de como tantas conferências e "expertos" gastam o dinheiro da ajuda multi-lateral e no terreno ninguém dá por isso.

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
Um exemplo do politicamento correcto que não conhece a situação e o hipocrisismo do PR...
Unicef.org

‘Para Além dos Livros da Escola’– uma série em podcast sobre educação em emergências: Segmento #5
UNICEF em emergências

© AP Photo/Jason DeCrow
Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta escuta durante um painel de discussão no Encontro Anual da Iniciativa Global de Clinton, Setembro, 2007, em Nova Iorque.

O Presidente José Ramos-Horta de Timor-Leste e Drª. Rima Salah, antiga Vice-Directora Executivo da UNICEF.

Nova Iorque, USA, 2 Janeiro 2008 – Dar educação a crianças em regiões e sociedades afectadas por conflitos – ou a emergir deles – é um desafio maior. Contudo as comunidades em áreas afectadas por conflitos consistentemente classificam a educação como uma alta prioridade. E mostram extraordinária sabedoria e resiliência em procurar e dar educação às suas crianças.

Muitas situações de emergência à volta do mundo são conflitos prolongados que podem levar anos ou décadas a resolver. De acordo com 'Progresso para Crianças,' a revisão de estatísticas publicada recentemente pela UNICEF, mais de 40 por cento dos estimados 39 milhões de refugiados e deslocados do mundo são jovens.

Crescer em situações precárias e voláteis – e sofrer de falta de professores, materiais e escolas – os jovens deslocados provavelmente serão privados duma educação de qualidade.


© UNICEF/2007/Markisz
O moderador de Podcast Amy Costello entrevista a antiga vice-Directora Executiva da UNICEF Rima Salah nos estúdios de Rádio da ONU.

Educar crianças refugiadas e deslocadas


Como líder de Timor-Leste, a mais jovem democracia do mundo, o Presidente José Ramos-Horta está a construir e a desenvolver um sector da educação que deve reintegrar ambos os refugiados regressados e os deslocados.

Durante uma recente discussão na Rádio da ONU sobre educação em emergências, o Sr. Ramos-Horta falou das atitudes da comunidade Timorense acerca do ensino desde que o país ganhou a independência.

"Há um desejo extraordinário, da parte dos pais, mas também dos jovens, de ir à escola," disse.

Desenvolvimento e mudança


Como o Sr. Ramos-Horta, a Drª. Rima Salah puxou da sua experiência pessoal e da sua investigação como antropóloga para informar sobre o seu trabalho de defensora de direitos humanos das populações refugiadas.

"Viver num campo de refugiados é realmente diferente de viver numa aldeia, porque um campo de refugiados é um local rodeado de muros, e eles sabem que não podem sair," disse a Drª. Salah.

Apesar das condições de vida e dos obstáculos físicos nas comunidades deslocadas, Ambos a Drª. Salah e o Sr. Ramos-Horta falaram da energia e determinação dos jovens para obterem uma educação. O Presidente Timorense sublinhou que o desenvolvimento e a mudança avançará "através da qualidade da educação, que demorará a vir para realmente fazer este país avançar."

NOTA DE RODAPÉ:

O que percebe Horta disto? Ou o que faz por este problema? Zero. E aliás o artigo explica alguma coisa? Só bullshit...

E as crianças que vivem nos campos podem entrar e sair, ó dra... e podem ir às aulas.

Este é um fantástico exemplo de como tantas conferências e "expertos" gastam o dinheiro da ajuda multi-lateral e no terreno ninguém dá por isso.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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