Domingo, 18 de Novembro de 2007
Blog TIMOR LOROSAE NAÇÃO
António Veríssimo
NÃO BATAM MAIS NO CEGUINHO!
Ramos Horta chegou e desencantou. Demonstrou ser um verdadeiro artista. Mau artista, mas artista.
Começo a sentir dó da flagelação a que se expôs por via do ridiculo em que caiu ante os portugueses mais ou menos informados ou até nos quase nada informados mas que com apurados instintos já se aperceberam que este cidadão do mundo afinal não é nem meio português, nem meio judeu, nem meio indonésio, nem meio timorense, é um híbrido que opta com frequência pela mentira, pela arrogância, pelas declarações que comprovaram sobejamente que é merecedor de bastas saudações á Pacheco.
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Apetece-me pedir para que "não batam mais no ceguinho".
Deixem que sejam os timorenses a dar-lhe o trato que ele merece por tanto os estar a enganar. Dêem tempo ao tempo e assistam ao fracasso deste pobre diabo com manias de grandeza, arrogante, imodesto, mas de capacidades reduzidas no mundo ocidental e moderno.
"Em terra de cegos quem tem olho é rei", soi dizer-se.
Pois. O que é certo é que os timorenses não são cegos, são mais para o ingénuo, para acreditar ante a palavra daqueles que têm o poder de os conseguir enganar.
O problema será quando compreenderem que foram enganados. Será nessa altura que Horta precisará de todos os santos e dólares que doar à igreja timorense, assim como dos guarda-costas australianos.
Vai ser nesses momentos que a coisa ficará preta e até os timorenses lhe farão saudações à Pacheco, muitos manguitos.
Não batam mais no ceguinho, basta saudá-lo à Pacheco.
domingo, novembro 18, 2007
RAMOS HORTA SÓ MERECE SAUDAÇÕES Á PACHECO
Por Malai Azul 2 à(s) 18:11
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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