Source: Japan International Cooperation Agency (JICA)
Date: 07 Sep 2007
Timor-Leste (East Timor) could study the aftermath of the genocide in the African state of Rwanda in tackling its own backlog of people awaiting trial, according to JICA President Sadako Ogata.
She met Thursday in Tokyo with Atul Khare, Special Representative for the UN Secretary General in Timor-Leste, and discussed that country's troubled past and future challenges.
One of the biggest, according to Atul Khare, is a backlog of some estimated 4,000 people awaiting trial on various charges connected with insurrections and fighting which have plagued the Asian state both before independence in 2002 and in later violence.
As the UN High Commissioner for Refugees during Rwanda's troubles in the 1990s Mrs. Ogata was a close observer of the traditional tribal system called gacaca courts, which the government used to clear a backlog of tens of thousands of cases in that country after peace was reestablished.
She suggested Timor-Leste, which needs an estimated $9.5 million in financial assistance to strengthen its justice system, could study the Rwandan experience and its possible usefulness to Timor.
The country is still reeling from decades of violence and destruction. When Portugal withdrew from the territory in 1975 Indonesian armed forces filled the vacuum and in the next two decades, independent reports said tens of thousands of people were killed after guerrillas began fighting for independence. When a referendum showed the majority of the 850,000 population favored independence, loyalists went on a rampage, reducing towns to ruins and killing hundreds of civilians.
Following independence on May 20, 2002, the United Nations helped restore order in one of the organization's biggest success stories, though security has remained tenuous. Parliamentary elections were held earlier this year.
JICA is active in Timor-Leste, one of Asia's poorest nations, which nevertheless has vast unexploited offshore oil and gas fields.
The UN official told Mrs. Ogata the government had only a limited capability to exploit and spend available funds and the private sector remained weak, both factors inhibiting the country's growth. Unemployment, particularly among young people, remained extremely high.
Timor-Leste has expressed an interest in obtaining loan aid to rebuild the country, and Mrs. Ogata said that once a forthcoming merger between JICA and the Japan Bank for International Cooperation (JBIC) is completed in October 2008, the 'New JICA' will be able to provide not only technical assistance but also yen loans and grant aid to developing countries, such as Timor-Leste.
She also said that JICA would consider providing funds for the dispatch of additional UN Volunteers (UNVs) to Timor.
sexta-feira, setembro 07, 2007
Timor's growing pains
Por Malai Azul 2 à(s) 19:56
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
Dores de crescimento de Timor
Fonte: Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA)
Data: 07 Setembro 2007
Timor-Leste podia estudar o após genocídio no Estado Africano do Rwanda para resolver a sua própria carga de gente à espera de julgamento, de acordo com a Presidente da JICA, Sadako Ogata.
Encontrou-se na Quinta-feira em Tokyo com Atul Khare, Representante Esecial do Secretário-Geral da ONU em Timor-Leste, com quem discutiu os desafios futuros e o passado inquieto desse país.
Um dos maiores, de acordo com Atul Khare, é uma quantidade de gente estimada em 4,000 pessoas que esperam julgamento sob várias acusações ligadas com insurreições e lutas que têm infligido o Estado Asiático tanto antes da independência em 2002 como na violência posterior.
Como Alta Comissária da ONU para os Refugiados durante os problemas do Rwanda nos anos1990s, a Srª Ogata foi uma observadora próxima do sistema tribal tradicional chamado tribunais gacaca, que o governo usou para limpar uma quantidade de dezenas de milhares de casos nesse país depois de ter sido re-estabelecida a paz.
Sugeriu que Timor-Leste, que precisa de uma assistência financeira estimada em $9.5 milhões para reforçar o seu sistema de justiça, podia estudar a experiência do Rwanda e a possibilidade de a usar em Timor.
O país está ainda a recuperar de décadas de violência e de destruição. Quando Portugal se retirou do território em 1975as forces armadas Indonésias preencheram o vácuo e nas duas décadas seguintes, relatos independentes falam que dezenas de milhares de pessoas foram mortas depois de guerrilhas terem começado a lutar pela independência. Quando um referendo mostrou que a maioria da população de 850,000 habitantes favorecia a independência, os leais (à Indonésia) entraram numa fúria, reduzindo cidades a ruínas e matando centenas de civis.
A seguir à independência em 20 de Maio de 2002, a ONU ajudou a restaurar a ordem numa das maiores histórias de sucesso da organização, apesar da segurança se manter tensa. Eleições parlamentares realizaram-se anteriormente este ano.
A JICA está active em Timor-Leste, uma das mais pobres nações da Ásia, que contudo tem vastas e não exploradas reservas de petróleo e de gás.
Um funcionário da ONU disse à Srª Ogata que o governo tem apenas capacidades limitadas para explorar e gastar os fundos disponíveis e o sector privado mantém-se fraco, ambos os factores inibem o crescimento do país. O desemprego, particularmente entre os jovens mantém-se extremamente alto.
Timor-Leste expressou interesse em obter empréstimos para reconstruir o país, e a Srª. Ogata disse que logo que ocorra proximamente uma fusão entre a JICA e o Banco do Japão para a Cooperação Internacional (JBIC) em Outubro de 2008, a 'Nova JICA' poderá providenciar não apenas assistência técnica mas também empréstimos de yen e ajudas para o desenvolvimento de países, como Timor-Leste.
Disse ainda que a JICA poderia considerar providenciar financiamento para o destacamento de mais Voluntários da ONU (UNVs) para Timor.
If the Japanese Government did not consistently and selfishly insist on Timor Sea gas being taken to and processed in Australia rather than Timor-Leste, then perhaps the growing pains would be easier with more money to alleviate the pains. Japan continues to insist with the Timor-Leste authorities that the gas from Greater Sunrise be piped to Australia and processed there rather than in Timor-Leste. They told PM Alkatiri this when he met them in early 2006 during his ifficial visit and they also told Horta that last year. They did the same with Bayu-Undan. This is unfair and unhelpful to the people of Timor-Leste. Japan has still to repay the Timor-Leste people for the brutal occupation it perpetrated between 1941 and 1945. They should be more supportive of the Timor-Leste efforts in the long term. A helpful approach in this reagrd may begin to help to remedy this situation. We ask that Jpanese NGOs and solidarity groups help the Timor-Leste people more in this regard. Tell your governments that they should tell the companies they will only buy gas from the Timor Sea if the rights of Timorese are recognised and protected by any contracts for the delivery of gas to Japan markets.
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