O Primeiro de Janeiro
19 de Setembro de 2007
ONU tenta evitar regresso
As Nações Unidas estão a tentar evitar a partida de Timor-Leste de cinco oficiais da PSP e GNR, enquanto o “regresso à base” é equacionado em Portugal, afirmaram à Agência Lusa fontes ligadas ao processo.
A possibilidade de indeferimento dos cinco pedidos de extensão de oficiais da PSP e GNR pelo ministro da Administração Interna português é conhecida da chefia da Missão da ONU em Timor-Leste (UNMIT), que encara a substituição dos oficiais com apreensão e tudo tem feito para evitar o seu regresso a casa. A Direcção-Geral da Administração Interna fez uma proposta de despacho para a tutela indeferir a extensão da missão dos oficiais, que termina no final de Outubro. Contactado pela Lusa, o gabinete do ministro da Administração Interna remeteu esclarecimentos para hoje, alegando indisponibilidade de Rui Pereira.
Segundo o comandante do contingente português da UNPol na UNMIT, intendente Simões de Almeida, o possível indeferimento das cinco extensões, a acontecer, resulta da aplicação de um despacho recente do MAI que uniformiza o tempo de participação em missões internacionais.
As únicas excepções admitidas para extensão da missão além de um ano referem-se às funções de comissário e subcomissário de polícia e de chefe de missão ou o seu «número dois». Nenhum dos oficiais em causa desempenha estas funções. O pedido formal da ONU foi já acompanhado por pedidos directos e oficiais feitos ao Governo português por José Ramos-Horta e por Atul Khare, durante a visita recente do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, João Gomes Cravinho.
quarta-feira, setembro 19, 2007
Cinco oficiais da PSP e GNR em Timor-Leste podem voltar a casa
Por Malai Azul 2 à(s) 17:46
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
A avaliar a justiça e honestidade do governo portugues não duvido que o despacho recente do MAI seja esquecido para beneficio desses cinco oficiais especiais.
Eu pergunto, então e os outros elementos que tambem pediram extensão dessa mesma missão?
Deixem-se de hipocrisias e uma vez na vida sejam correctos
Já vem sendo um habito de Ramos-Horta os pedidos ao Governo Portugues,de oficiais da PSP que pretende ao seu serviço, não o fez também antes de ser eleito presidente?
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