Diário Digital / Lusa
03-07-2007 2:15:00
A missão sul-africana de observação das eleições presidenciais e legislativas de Timor-Leste considerou em comunicado que os actos eleitorais foram «pacíficos, livres e justos».
A missão sul-africana, composta por 16 elementos das mais variadas esferas das instituições políticas e da cena social e religiosa, felicita, no comunicado, os partidos políticos timorenses, as populações e a missão das Nações Unidas em Timor-Leste pelo excelente trabalho feito na preparação e execução dos actos eleitorais de Abril e de 30 de Junho, manifestando-se convicta de que o processo de contagem de votos em curso será igualmente conduzido de forma exemplar.
Com várias equipas espalhadas pelos municípios de Baucau, Dili, Aileu e Liquica, a missão sul-africana concluiu que as eleições «foram conduzidas de forma pacífica e ordeira, que as mesas de voto abriram à hora certa, que o pessoal da comissão eleitoral estava perfeitamente identificado e trabalhou de forma diligente evitando longas filas de espera e demoras desnecessárias aos eleitores, estando presentes na maioria das assembleias de voto funcionários dos partidos concorrentes».
Depois de saudar o papel exemplar desempenhado pela UNMIT, quer ao garantir a ordem pública e da segurança, quer no apoio ao armazenamento e transporte dos boletins de voto, a missão sul-africana conclui no seu comunicado ter ficado «muito impressionada com as preparações e com a forma como decorreu a votação nos dias de eleições».
Declarando a condução do processo eleitoral timorense «pacífica, livre e justa», o comunicado, enviado à Agência Lusa, conclui que «a Missão de Observação Sul-Africana não tem dúvidas de que se as fases críticas ainda em curso forem conduzidas com a mesmo espírito e dedicação demonstrados por todos nos dias de eleições, o povo de Timor-leste terá em breve em funções um parlamento democrático por si escolhido».
Liderada pelo professor Mchunu, que já liderou a comissão eleitoral sul-africana, a missão incluiu vários deputados do Congresso Nacional Africano e da oposição, o líder do Movimento Democrático Unido (UDM, na oposição), Bantu Holomisa, vários funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros e membros da Comissão Eleitoral Independente sul-africana, num total de 16 membros.
terça-feira, julho 03, 2007
Timor: Missão de observação sul-africana aprova eleições
Por Malai Azul 2 à(s) 18:09
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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