As ditaduras da América Latina
Com a guerra fria aparece o componente ideológico e a participação ativa das ditaduras militares nos governos da América Latina. Em Cuba, no Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil.
Na América Latina, a história é recheada de ditaduras, golpes e contra golpes, revoluções e contra-revoluções. O principal é o caudilhismo, que consiste na glorificação de um líder e na construção de um partido em torno dele e não de convicções políticas, ou ideologia.
Ditadura moderna
O regime ditatorial moderno quase sempre resulta de convulsões sociais profundas, geralmente provocadas por revoluções ou guerras. As ditaduras são normalmente impostas por movimentos de poder, sejam militares ou revolucionários, que detêm poder de fogo e o usam contra o sistema estrutural, anteriormente utilizado por uma sociedade; estas se impõem em golpes de estado. Geralmente, a imposição do movimento que resulta neste regime de exceção é em função da defesa de interesses minoritários, econômico-financeiros, étnicos, ideológicos e outros. Nem sempre as ditaduras se dão por golpe militar, podem surgir por golpe de estado político; exemplo de movimento desta ordem se deu quando ocorreu a ditadura imposta por Adolf Hitler na Alemanha nazista (nazi) . Foi quando o golpe se desencadeou a partir das próprias estruturas de governo; foram aproveitadas as debilidades de um sistema falho e entraram partidos cujas ideologias não eram democráticas. Portanto, uma vez instalados no poder, lá permaneceram e se impuseram à vontade popular, suprimindo os demais partidos e oposições, portanto.
quarta-feira, julho 11, 2007
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Por Malai Azul 2 à(s) 15:23
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Concordo perfeitamente consigo. E por este mesmo motivo que nao pode haver nenhum partido politico como o unico representante de um povo. O senhor Luolo tem dito uma vez que no proximo periodo nao deve haver mais oposicoes. Acha democratico esta declaracao. No meu ver, sao genuinos Fretilins os individuos que eram da Fretilin, lutavam desinteressadamente pela libertacao mas que agora estao na PD, PSD, UNDERTIM, CNRT e outros. Estes sim sao da Fretilin porque a Fretilin genuina e aquela que deseja gerar novos partidos politicos para edificar uma democracia com sentido. Luoolo, aquando do encerramento da CNRT dizia eu convido-vos a todos para regressarem a Fretilin em vez de encorajar para formarem novos partidos. Ainda bem se a CNRT nao reconstituir entao e a tirania vai mesmo substituir a democracia em Timor-Leste
Roman
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