sábado, abril 21, 2007

Notícias - traduzidas pela Margarida

Canberra Times – Sexta-feira, Abril 20, 2007

Opinião: Resultados da eleição Presidencial são um presságio preocupante para Timor-Leste
George Quinn

A Comissão Nacional de Eleições de Timor-Leste confirmou que se vai realizar uma segunda volta em 9 de Maio com os dois mais votados nas eleições presidenciais do país.

Francisco Guterres (conhecido como "Lu Olo"), apoiado pela Fretilin o poderoso partido no poder, enfrentará o laureado do Nobel José Ramos Horta, um "independente" que será amplamente apoiado pelos eleitores anti-Fretilin. Mas a nível local nos distritos emergiu uma tendência ameaçadora na primeira volta das eleições. O padrão da votação está a ensombrar a segunda volta e as eleições parlamentares agendadas para 30 de Junho.

De acordo com números interinos, Francisco Guterres dominou a votação nos três distritos mais a leste do país, somando facilmente mais votos lá que todos os outros três candidatos juntos. Em Viqueque, por exemplo, obteve 20,512 votos, batendo o seu rival mais próximo Ramos Horta que apenas conseguiu 5627 votos.

Mas no oeste do país a história é totalmente diferente. Nos distritos ao longo da fronteira com o Indonésio oeste Timor, e no enclave de Oecussi, Francisco Guterres quase que não inquietou o goleador. No distrito de Bobonaro Guterres recolheu apenas 4701 dos 35,426 votos entrados nas urnas (estão são números interinos, mas penso que estarão perto dos correctos). Na vizinha Ainaro parece que obteve 2428 de um total de 22,154 votos.

Em Covalima, Oecussi e Ermera andou melhor mas teve em média apenas cerca de 20 por cento dos votos.

Resumindo, os padrões de votação parecem confirmar uma profunda clivagem entre o leste e o oeste em Timor-Leste. Entre Março e Junho do ano passado quando as forças militares da nação se partiram em metades hostis e irrompeu violência de gangs em Dili, os problemas foram extensamente atribuídas a hostilidade entre os habitantes do leste e do oeste do país.

O ressentimento leste-oeste ainda ferve nas ruas e nos campos de deslocados de Dili, mantido sob controlo apenas com a presença observadora da polícia da ONU e das tropas Australianas.

Na primeira volta das eleições presidenciais, o candidato da Fretilin atraiu pouco menos de 30 por cento dos votos totais. Se o apoio da Fretilin nas eleições parlamentares se mantiver num nível similar (e isto parece provável) o partido será enfraquecido no parlamento, possivelmente ficando com cerca de 20 lugares na nova assembleia de 65 membros (abaixo dos 55 lugares na assembleia corrente de 88 membros). Obviamente de maneira alguma há certezas de aa eleições parlamentares espelharem exactamente os resultados das presidenciais, mas há poucas dúvidas de que Francisco Guterres perderá e que perderá em grande para Ramos Horta na segunda volta das eleições presidenciais. E se as subsequentes eleições parlamentares se puderem manter limpas, a Fretilin será derrubada pela exuberante massa de eleitores de Timor.

Fretilin, o partido no poder desde a independência em 2002, bastante merece o encobrimento que vai ter.

Enquanto o antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri prosseguiu cautelosas políticas fiscais, guardando os rendimentos do petróleo e do gás em fundos financeiros que renderão sólidos rendimentos a longo prazo, falhou com tristeza em responder aos problemas imediatos da sua nação. Num nível chocante mantém-se intocadas as infra-estruturas rurais (edifícios de mercados, estradas rurais, clínicas, casas) destruídas pelos distúrbios da milícia em 1999. Em Dili, o desemprego é a norma para os muitos milhares de jovens que afluíram à cidade desde a independência. Foi a sua frustração que incendiou muita da violência na cidade o ano passado.

Os cidadãos comuns apoiantes da Fretilin, especialmente os da linha dura no centro do governo, não aceitarão facilmente a derrota eleitoral. Para eles, Fretilin e Timor-Leste independente vão juntos. Depois do despedimento dos do oeste das Forças de Defesa de Timor-Leste o ano passado, as forças armadas empregam agora preponderantemente soldados do leste. Foram humilhadas por Alfredo Reinado o líder dos do oeste despedidos que se mantém a monte nas montanhas do interior satisfeito com a sua popularidade de bufão entre a popularidade entre os desafeiçoados jovens do oeste de Dili.

Uma derrota da Fretilin na segunda volta das eleições presidenciais pode ser tolerável (difícilmente) para os da linha dura da Fretilin.

No fim de contas, a presidência é um cargo largamente simbólico-cerimonial, e desde a independência aprenderam a viver com um presidente não-Fretilin em Xanana Gusmão. Mas o poder real reside no parlamento, e as eleições parlamentares serão ferozmente disputadas. Todos os sinais apontam que nas eleições parlamentares a Fretilin não é provável que suba significativamente dos seus correntes 30 por cento do apoio dos eleitores.

A sua única esperança de um bom resultado é mantém baixa a participação de eleitores anti-Fretilin. Há, pois, uma oportunidade real de tácticas de intimidação porta-a-porta na campanha e na votação em 30 de Junho, e se isto acontecer, acontecerá no oeste do país.

A esta mistura volátil, acrescente ódios étnicos e armas. As forças armadas dominadas pelos do leste têm fortes lealdades à Fretilin. Se a Fretilin recolher os frutos nas eleições parlamentares, ou se tentar ganhar as eleições com intimidação e manipulação, é possível que vejamos tensão renovada no país. Por volta de Julho pode bem haver um frente-a-frente entre uma Fretilin derrotada com os seus aliados nas forças armadas e um governo não-Fretilin dominado pelo oeste. Mesmo com tropas estrangeiras e bastante polícia da ONU nas ruas esta pode ser uma fórmula para problemas.

- George Quinn lidera o Centro do Sudeste Asiático na Faculdade de Estudos Asiáticos, ANU Colégio da Ásia e Pacífico. Foi um observador internacional eleitoral na recente primeira volta das presidenciis em Timor-Leste.


Jakarta Post - Abril 20, 2007

As eleições em Timor-Leste virarão violentas?
Abdul Khalik, Jakarta

Queimem apenas uma casa e todo o Timor-Leste cairá no caos.

É como observadores descrevem a fragilidade da mais jovem nação da Ásia depois de forças se seguranças rivais se confrontarem em Dili, desencadeando guerras de gangs que mataram 37 pessoas e forçaram mais de 150,000 outras a fugirem das suas casas em Maio do ano passado.

A violência rebentou em quase cada dia desde então, com gangs portadores de catanas a correrem pelas ruas, deitando fogo às casas e disparando uns contra outros. Mais de 3,000 tropas internacionais, a maioria da vizinha Austrália, esforçou-se para manter a ordem.

Contra este cenário, sabe-se que observadores locais e internacionais ficaram bastante surpreendidos pelo processo pacífico das eleições presidenciais em 9 de Abril.

Louvaram isto como um grande feito do povo de Timor-Leste e um sinal claro da sua maturidade em democracia.

Conquanto a eleição pacífica deva tornar orgulhoso o povo de Timor-Leste, a ONU e observadores internacionais, incluindo a União Europeia, devem manter-se prudentes e cuidadosos dado que o pior período está para vir.

A violência que subsiste ttem muito a ver com as elites políticas de Timor-Leste que tendem a ter uma atitude de "esperar para ver ". Quem quer que fosse que incendiou a violência que atingiu o país no último ano está à espera de quem vai ganhar, não apenas as eleições presidenciais mas também as parlamentares.

Esses grupos querem ainda ver se ambas as eleições são ganhas correcta ou incorrectamente.

Por outras palavras, a aparência de paz durante o período da campanha até à contagem dos votos mostra que a violência que precedeu o processo eleitoral não foi baseado na comunidade em natureza e para além do controlo das pessoas comuns. Foi a luta da elite pelo poder. O povo de Timor-Leste na totalidade quer desesperadamente viver em paz e construir um futuro melhor para os seus filhos.

Com as eleições presidenciais esticadas numa segunda volta entre Francisco Guterres da Fretilin e o Primeiro-Ministro José Ramos-Horta em 9 de Maio, a ameaça imediata à estabilidade nacional pode vir dos apoiantes Fernando Araujo Lasama do Partido Democrata, que acabou no terceiro lugar.

Lasama tem mostrado a sua desilusão com a contagem dos votos e tem dito que suspeita de muitas irregularidades e fraude que mancharam a votação. Disse que contestará os resultados eleitorais a não ser que seja ouvido o seu pedido para uma recontagem dos votos.

Os apoiantes do Partido Democrata, na maioria jovens que são bastante militantes, detestam tanto a Fretilin como Ramos-Horta. Durante o período da campanha, muitas vezes confrontaram-se com apoiantes da Fretilin deixando alguns deles feridos.

Apoiantes de Lasama têm sempre culpado a Fretilin, o partido no poder, pela crise prolongada dos últimos cinco anos e estão a exigir uma mudança. Não gostam de Ramos-Horta por ter ordenado a prisão do major Alfredo Reinado, o muito apoiado líder amotinado pela juventude de Timor-Leste.

Muitos têem sugerido que a eminente ameaça de violência pode ser prevenida se Ramos-Horta e Lasama puderem chegar a um acordo na questão do foragido Reinado e votarem por Ramos-Horta na segunda volta. De outro modo, a desilusão pode acumular-se e explodir em qualquer altura.

A próxima ameaça potencial nascerá depois da segunda volta de 9 de Maio onde será decidido o vencedor presidencial. Durante uma entrevista ao The Jakarta Post, a figura mais influente da Fretilin, Mari Alkatiri, deixou claro que o partido quer mesmo o cargo.

"Porque podemos trabalhar com quem quer que seja o primeiro-ministro ou seja qual for o líder do parlamento desde que seguremos o posto presidencial," disse.

Apesar de Alkatiri ter deixado claro que os membros do seu partido não causarão violência se perderem as eleições presidenciais resta ver a eficácia que terá em restringir certas alas militantes do parido.

Se Ramos-Horta ganhar a presidência e a Fretilin vencer as eleições parlamentares e subsequentemente o posto de primeiro-ministro, então Timor-Leste copiará os cinco anos improdutivos sob a presidência de Xanana Gusmao e de Alkatiri como primeiro-ministro com um parlamento controlado pela Fretilin.

Para piorar as coisas, os mesmos grupos que desencadearam a violência recente estarão de volta à acção.

A Fretilin celebrará uma dupla vitória nas eleições presidenciais e parlamentares. Mas o que acontecerá se perder ambas? Aceitarão os apoiantes do partido, o símbolo da luta pela independência a derrota e não se voltarão para a violência?

Em qualquer caso, a elite política de Timor-Lestedeve aprender com o povo, que mostrou paciência e maturidade ao praticar a democracia. Conseguiram pôr os interesses nacionais por detrás dos seus objectivos políticos de curta vista.

- O escritor é jornalista em The Jakarta Post.



ABC – Sexta-feira, Abril 20, 2007. 2:00pm (AEST)

Candidatos sem sucesso apelam contra os resultados nas eleições em Timor-Leste
Por Anne Barker

Três dos candidatos perdedores nas presidenciais de Timor-Leste apresentaram uma queixa formal contra os resultados no tribunal.

A Comissão Eleitoral de Timor-Leste anunciou formalmente os resultados das eleições da semana passada.

Nenhum candidato teve uma maioria, por isso os dois que ficaram à frente, José Ramos-Horta e o candidato da Fretilin Francisco "Lu Olo" Guterres, disputarão uma segunda volta no princípio de Maio.

Mas os resultados permitem um prazo de 24 horas para os candidatos apelarem.

Agora três dos perdedores Fernando Araujo Lasama, Lúcia Lobato e Francisco Xavier do Amaral, fizeram-no, protestando do Tribunal do Distrito de Dili.

Alegaram manipulação alargada dos votos no dia da votação e outras irregularidades sérias.

Querem que o tribunal declare inválido o resultado da primeira volta.


Agência dos USA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) - 19 Abril 2007

Timor-Leste – Folha de Factos de Emergências Complexas #1 (FY 2007)

O escritório da Agência dos USA para o Desenvolvimento Internacional para Democracia, Conflito, e Assistência Humanitária (DCHA) Escritório de Assistência a desastre no estrangeiro dos USA (OFDA)

Pano de fundo

- Em Abril 2006, o comandante das forças armadas de Timor-Leste, com o apoio do antigo Primeiro-Ministro, despediu perto de 600 soldados que protestavam contra alegada discriminação contra pessoal militar da parte oeste do país. Os despedimentos exacerbaram tensões políticas e sociais, e resultaram em desordens, confrontos entre forças policiais e militares, e choques subsequentes envolvendo gangs juvenis devido à ausência da lei e da ordem. Aproximadamente 150,000 Timorenses foram deslocados no pico da violência de acordo com a ONU e organizações de monitorização humanitárias.

- A desordem levou ao destacamento de forças internacionais em Maio de 2006, e ao estabelecimento da Missão Integrada da ONUe de uma força internacional da polícia em Agosto de 2006.

NÙMEROS DE FONTE DE SOSLAIO
Total de deslocados100,000 OCHA(1) – Março 14, 2007
Deslocados em campos em Dili 30,000 OCHA – Março 14, 2007


FUNDOS HUMANITÀRIOS DA USAID DADOS ATÉ À DATA (FY 2006 E FY 2007)
USAID/OFDA Assistência para Timor-Leste: $1,970,836
USAID/FFP(2) Assistência para Timor-Leste: $3,400,000
Total USAID Assistência Humanitária para Timor-Leste: $5,370,836

Situação Corrente

- A ONU estima que em Março 2007, aproximadamente 100,000 pessoas mantém-se deslocadas, com 30,000 deslocados localizados em campos perto da capital Dili, e 70,000 vivendo com famílias de acolhimento noutros distritos. Em Janeiro 2007, violência e fogos postos deslocaram aproximadamente 5,000 pessoas em Dili, de acordo com OCHA.

- Em 9 de Abril, 2007, Timorenses residentes votaram por um novo presidente nas primeiras eleições organizadas localmente desde a independência da Indonésia em 2002. Observadores estrangeiros nas eleições, incluindo representantes da União Europeia relataram que as eleições foram ordeiras e pacíficas em geral. Uma segunda volta ocorre em 8 de Maio.

(1) Gabinete da ONU para a Coordenação dos Assuntos Humanitários
(2) Gabinete da USAID de Comida para a paz

Relatório na íntegra em:

http://www.reliefweb.int/rw/RWB.NSF/db900SID/DHRV-72F5E6/$File/Full_Report.pdf

O Vice-Representante Especial da UNMIT encontra-se com oficiais da PNTL pelo país
UNMIT
19 Abril 2007

Dili, Timor-Leste – O Vice-Representante Especial do Secretário-Geral para o Sector da Segurança e Domínio da Lei Sr. Eric Tan, viajou para o distrito de Liquica, 20 km oeste da capital, para se encontrar com representantes da Polícia da ONU (UNPOL) e da Policia National Timor-Leste (PNTL).

A viagem é parte de uma série de visitas conduzidas pelo Vice-SRSG para discutir preocupações de segurança que rodearam a primeira volta das presidenciaias e a próxima.

Falando no posto da PNTL, o Vice-SRSG saudou os oficiais pelo seu profissionalismo no cumprimento das tarefas do processo eleitoral.

“Eleições suaves não acontecem natural ou acidentalmente mas porque trabalharam bem. Dependemos da vossa assistência continuada para assegurar que as próximas eleições se mantém livres de violência,” disse o Sr. Tan.

Referindo-se às questões de segurança que rodearam as eleições, o Vice Representante Especial pediu aos oficiais para estarem atentos a quaisquer incidentes de intimidação. “Votar é um direito de todos,” disse, acrescentando que a “intimidação é um crime que pode levar à prisão.” Mais importante, pediu à PNTL para assegurar que não ocorram tais incidentes nas suas unidades.

Durante o encontro, as outras questões discutidas incluem o apoio e desenvolvimentos de segurança da UNMIT a todo o processo eleitoral. O Vice-SRSG encontrou-se ainda com oficiais da PNTL em Gleno, Manatuto, Baucau e Viqueque.

Para mais informação por favor contacte a UNMIT no +670 7230453

UNMIT – Situação da Segurança
Esta é uma emissão da Polícia da ONU em Timor-Leste para lhe dar informação acerca da situação de segurança à volta do país.


Quinta-feira, Abril 19, 2007

A situação de segurança à volta do país é estável, mas ontem houve lutas sérias em in Bairo Pite, Dili.

Aproximadamente às 1930 horas ontem à noite, a UNPol recebeu relatos que havia cerca de 50 pessoas a lutarem no cruzamento de Bairo Pite. A UNPol e Unidades Formadas de Polícia chegaram à cena e dispersaram a multidão, mas não antes de três pessoas terem ficado feridas por disparos feitos com uma pistola e outros terem ficado feridos com setas de aço. Todos os feridos estão em condições estáveis. Uma pessoa foi presa por posse de armas ilegais.

Hoje em Dili, a UNPol atendeu quatro incidentes e fez um total de 44 patrulhas. Esta manhã, a UNPol e a Divisão de Investigação Nacional foi ao escritório da Timor Telecom para investigar um assalto suspeito. À tarde, os vidros de um veículo de patrulha da UNPol foram partidos por assaltantes desconhecidos no cruzamento do Bairo Pite.

Ontem nos distritos, uma rapariga de 16 anos descobriu uma granada suspeita em Los Palos. A PNTL está agora na sua posse, e a Unidade Formada de Polícia Portuguesa foi hoje despachada para lidar com isso.

Em Baucau, três pessoas atiraram pedras de uma casa na aldeia Trilolo. Os suspeitos figuram quando a UNPol e a PNTL chegaram, mas foram identificados e serão chamados hoje para interrogatórios.

Em Bobonaro, houve lutas entre grupos rivais em 17 de Abrilna área Sibuni do subdistrito de Bobonaro, e as tensões mantém-se altas. Para contrariar o problema, a UNPol e a PNTL engajaram-se em discussões de policiamento na comunidade com membros chave. Planeiam trazer coordenadores políticos de partidos opositores para negociar soluções pacíficas para o conflito.
Em separado, a Divisão de Investigação Nacional e a Unidade Forênsica estão a investigar o homicídio de uma rapariga que ocorrem em Manatuto em 10 de Abril. A cena do crime foi examinada, e obtidos três declarações de testemunhas.

A Polícia aconselha a evitar viajar durante a noite nas áreas mais afectadas. Reporte actividades suspeitas e evite viajar para as áreas afectadas por distúrbios. Chame o 112 ou o 7230365 para contactar a polícia 24 horas por dia, sete dias por semana.

Esta foi uma emissão diária da Polícia da ONU em Timor-Leste, para o povo de Timor-Leste

Sem comentários:

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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