quinta-feira, março 08, 2007

Intervalo até dia 12 de Março...

Lamentamos o inconveniente...

30 comentários:

Anónimo disse...

Entre 60 a 80 novos elementos
Dois pelotões da GNR seguem na próxima semana para Timor-Leste
07.03.2007 - 18h01 Lusa

Dois pelotões da GNR deverão seguir na próxima semana para Timor-Leste, para reforçar o contingente militar português que já se encontra no país.
Segundo o tenente-coronel Costa Cabral, responsável pelo Departamento de Relações Públicas da GNR, aos perto de 150 elementos que se encontram actualmente em Timor-Leste vão juntar-se entre 60 a 80 novos elementos, que ficarão no mesmo aquartelamento.

"Os dois pelotões, que terão entre 60 a 80 elementos, vão juntar-se ao Sub-agrupamento Bravo, encontrando-se actualmente em fase de aprontamento", sublinhou Costa Cabral, adiantando que, em princípio, ficarão durante os próximos seis meses em Timor-Leste.

O sub-agrupamento Bravo está em Timor-Leste desde o início de Junho de 2006 e inclui, desde então, três elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

A 22 de Fevereiro último, o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu por unanimidade prorrogar por mais um ano, até 26 de Fevereiro de 2008, o mandato da Missão Integrada em Timor-Leste (UNMIT) e reforçar em 140 efectivos o contingente policial estacionado naquele país.

A proposta de prorrogação do mandato da UNMIT e do reforço policial foi apresentada ao Conselho de Segurança a 12 do mesmo mês, através do relatório enviado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1287625&idCanal=18

Anónimo disse...

‘Greater Sunrise’
Diário Económico, 07/03/07
Por: João Paulo Guerra

Reinado e Salsinha, uma parelha de ‘beques’ cuja actuação em Timor-Leste deu muito jeito quando se tratou de varrer de cena o ex-primeiro-ministro Mári Alkatiri, actuam agora fora de controlo.

Ou então, como já acontecia anteriormente, por controlo remoto. Certo é que os dois homens se transferiram, com armas e bagagens, da quadrilha de “soldados rebeldes” treinados na Austrália que contestava Alkatiri para o bando que agora ameaça o poder de Díli com a “guerrilha da selva” e, entretanto, vai semeando o terror nas aldeias e nos bairros suburbanos da cidade. Em Timor pode faltar tudo mas não faltam efectivos para este tipo de “milícias” que, no passado, serviram os generais javaneses.

Como sempre, as tropas australianas estão no terreno para ver as vistas e deixar andar. Deixaram na crise anterior degradar-se a situação que culminou com a demissão de Alkatiri, deixaram depois fugir Reinado da cadeia e agora deixaram-no escapar de uma operação de cerco em Same. Nem sequer parecem incomodar-se pela sua credibilidade e eficácia ser posta em causa por um grupo de marginais. Há interesses bem mais elevados em jogo.

E é assim que oito meses após a demissão de Mário Alkatiri, e a sua substituição por Ramos Horta, a crise, a violência e a instabilidade continuam a flagelar Timor-Leste. Parece que algum aprendiz de feiticeiro libertou forças que agora não sabe nem tem meios para controlar. E Timor dá cada vez mais a imagem de um “Estado falhado”. Agora, a questão que se põe é se um “Estado falhado” pode assinar acordos para dividir a receita dos recursos petrolíferos, como o campo ‘Greater Sunrise’, ou se, perante tanta instabilidade, será mais razoável que a Austrália fique com tudo.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/746835.html

Anónimo disse...

Correio da Manhã, 2007-03-08 - 00:00:00

Timor-Leste: Recurso interposto de imediato
Ex-ministro Lobato condenado a 7 anos

Num momento em que Timor-Leste está envolvido numa grave crise desencadeada pela revolta do major Alfredo Reinado, o ex-ministro do Interior timorense Rogério Lobato foi ontem condenado a sete anos e seis meses de prisão por envolvimento na distribuição de armas a civis durante a crise de Abril de 2006. O colectivo de juízes presidido pelo português Ivo Rosa considerou Lobato responsável por quatro crimes de homicídio depois de dar como provado que distribuiu armas a vários grupos, entre eles o de Vicente da Conceição ‘Railós’, com a intenção de “eliminar líderes da oposição”.

O tribunal considerou ainda que não ficou provada a intenção do antigo ministro de “alterar o Estado de direito” através da acção do grupos armados. Lobato era acusado de 18 crimes de homicídio e 11 de homicídio na forma tentada e, apesar da sentença, vai continuar em prisão domiciliária, como durante o julgamento, uma vez que interpôs recurso, com efeito suspensivo imediato da sentença.

Recorde-se que o arguido foi ministro do Interior entre Fevereiro de 2006 e a crise, desencadeada pela revolta de um grupo de militares à qual se associou, em Maio, o major Alfredo Reinado e vinte polícias da força de intervenção sob o seu comando. A violência que se seguiu acabou por forçar a queda do executivo do primeiro-ministro Mari Alkatiri, ele também suspeito de implicação na distribuição de armas.

O acórdão do tribunal releva que um dos factores agravantes da pena aplicada a Lobato se prende com a “falta de arrependimento” do arguido e com o facto de desempenhar funções no governo “de um Estado democrático” aquando da crise social e política para a qual ele mesmo contribuiu.

Membro histórico da Fretilin, Lobato abandonou Timor antes da invasão indonésia e escapou para Angola. Segundo algumas fontes, foi nesse país acusado de tráfico de diamantes nos anos 1980, crime pelo qual terá cumprido dez anos de prisão.

PERFIL

Rogério Lobato, ex-titular da pasta do Interior no governo liderado por Mari Alkatiri, é um membro histórico da Fretilin, partido onde assume a vice-presidência. Aquando da declaração unilateral da independência de Timor, a 28 de Novembro de 1975, foi nomeado ministro da Defesa. Abandonou o território antes da invasão indonésia e exilou-se em Angola.

GNR REFORÇA CONTINGENTE

Dois pelotões da GNR deverão seguir na próxima semana para Timor-Leste, para reforçar o contingente militar português que já lá se encontra. Segundo o tenente-coronel Costa Cabral, das Relações Públicas da GNR, aos cerca de 150 elementos que se encontram actualmente em Timor vão juntar-se entre 60 a 80 novos elementos, que ficarão no mesmo aquartelamento. “Os dois pelotões, que terão entre 60 a 80 elementos, vão juntar-se ao subagrupamento Bravo, encontrando-se actualmente em fase de aprontamento”, sublinhou Costa Cabral, adiantando que, em princípio, ficarão durante os próximos seis meses no país. O subagrupamento Bravo está em Timor-Leste desde o início de Junho de 2006 e inclui, desde então, três elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica.

A 22 de Fevereiro último, o Conselho de Segurança da ONU decidiu por unanimidade prorrogar por mais um ano, até 26 de Fevereiro de 2008, o mandato da Missão Integrada em Timor-Leste e reforçar em 140 efectivos o contingente policial estacionado no país.
F. J. Gonçalves com agências
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=233695&idselect=91&idCanal=91&p=200

Anónimo disse...

Actualização - Condenação a sete anos e meio de prisão
Timor-Leste: juiz português dá lição de democracia a ex-ministro Lobato
07.03.2007 - 21h16 Adelino Gomes

“Em democracia, as contas acertam-se no local próprio", disse o juiz português Ivo Rosa, ao ler o acórdão que condenou, hoje, em Díli, o ex-ministro do Interior e actual vice-presidente da Fretilin, Rogério Lobato, a sete anos e seis meses de prisão, por autoria indirecta de quatro crimes de homicídio.
Ivo Rosa, que presidia a um colectivo de três juízes do Tribunal de Recurso de Timor-Leste, sublinhou a gravidade da acção de que Lobato ia acusado – distribuição de armas a civis com o objectivo de eliminar figuras da oposição e militares peticionários, em dissidência com a liderança das FDTL (Forças de Defesa de Timor-Leste).

A entrega de armas a elementos de um denominado Grupo Secreto de Segurança da Fretilin, entre os quais um antigo guerrilheiro de nome Vicente “Railós” da Conceição, foi denunciada por este em entrevistas concedidas na região cafeeira de Liquiçá, sucessivamente, a repórteres do canal ABC da televisão australiana e aos enviados do PÚBLICO e do Expresso (edições de 10.6.2006).

Enquanto membro do Governo de um estado democrático, estes comportamentos “são inadmissíveis”, disse o juiz a Lobato, em nome do colectivo. Ao aplicar-lhe aquela pena, “o tribunal pretende que o arguido assuma o desvalor da sua conduta e também que isto sirva de exemplo para a comunidade em geral, sobretudo numa fase bastante conturbada que a sociedade timorense atravessa".

O acórdão dá especial importância à onda de violência em que o país vive mergulhado há quase um ano, dizendo que “não é com estes comportamentos e com estas formas de agir” que o Estado timorense lhe irá pôr cobro. "Certamente não é isso que o povo quer e não foi para isso que o povo lutou pela independência e pela instituição neste país de um Estado de direito democrático", concluiu o acórdão.

Rogério Lobato interpôs recurso de imediato, "e com efeito suspensivo", da pena. O ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri - acusado por Railós, nas citadas entrevistas, de ter dado cobertura à iniciativa de Lobato, mas cujo processo foi arquivado pelas autoridades judiciais por falta de provas – esteve no tribunal a ouvir a sentença. No final, porém, escusou-se a comentar a condenação de Rogério Lobato, noticiou a Lusa.

Antes de Timor, Ivo Nelson de Caires Batista Rosa prestou serviço na 3ª Vara Criminal de Lisboa e no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), onde o seu nome esteve em evidência no julgamento de casos mediáticos de criminalidade financeira.

Perfil acidentado

Rogério Lobato já tinha sido demitido por Mari Alkatiri e já fora acusado de distribuir armas a civis quando a Fretilin o catapultou ao lugar de vice-presidente.

Irmão mais novo do antigo presidente timorense e líder da guerrilha, Nicolau Lobato, morto em combate no último dia do ano de 1978, na região de Maubisse, Rogério Lobato foi o fundador das Falintil e seu primeiro comandante e ministro da Defesa da efémera República Democrática de Timor-Leste (RDTL), proclamada em 28 de Novembro de 1975.

Quando ocorreu a invasão indonésia, em 7 de Dezembro desse ano, encontrava-se em missão no exterior, juntamente com outros dirigentes, como Mari Alkatiri, José Ramos-Horta, Abílio Araújo e Roque Rodrigues, que só puderam voltar a Timor após a retirada indonésia, 24 anos depois.

Nos anos 80 chegou a estar preso em Angola na sequência de um obscuro processo de denúncias de contrabando de diamantes, alegadamente destinados à resistência, vindo a ser destituído de todos os cargos na delegação externa da resistência.

Era conotado com o grupo de Abílio Araújo quando regressou a Timor-Leste no período de transição que se seguiu à retirada da Indonésia, em Outubro de 1999. Inicialmente foi acusado de instrumentalizar ex-guerrilheiros afastados das FDTL, como o comandante L 7, mas reaproximou-se dos seus antigos companheiros.

Apesar do presidente Xanana Gusmão ter pedido em público o seu afastamento, por “incompetência”, logo em Novembro de 2002, Mari Alkatiri manteve-o no Governo até Maio de 2006.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1287642&idCanal=18

Anónimo disse...

Reforço policial explica calma em Díli em dia de condenação de ex-ministro
Diário de Notícias, 08/03/07

Por: Armando Rafael

O ex-ministro do Interior timorense Rogério Lobato foi ontem condenado a sete anos e meio de prisão, tendo o tribunal de Díli considerado provado que mandou distribuir armas a civis com o objectivo de eliminar adversários políticos.

Factos que se reportam à crise que o país viveu há um ano e que levaram à substituição de Mari Alkatiri como primeiro-ministro, depois do Presidente Xanana Gusmão ter imposto a substituição dos ministros da Defesa, Roque Rodrigues, e do Interior, Rogério Lobato.

Uma crise que teve como pano de fundo a contestação dos 600 peticionários expulsos das forças armadas e que degenerou num conflito entre polícias e militares, com civis à mistura, levando as autoridades de Díli a solicitarem o apoio de Portugal, Austrália, Nova Zelândia e Malásia para ajudarem a normalizar a situação no país.

Condenado agora por quatro crimes de homicídio, Rogério Lobato, que já anunciou a intenção de recorrer, acabou por ser absolvido dos crime de peculato, de 14 homicídios e ainda de 11 tentativas de homicídio. Sem que a leitura desta sentença tivesse dado origem a quaisquer distúrbios na cidade, salvo dois pequenos incidentes registados logo de manhã, quando alguns populares atacaram dois armazéns nas zonas limítrofes da capital timorense.

O que, em termos práticos, significou que Díli viveu ontem um dos dias mais tranquilos das últimas semanas, quando se temia o oposto. Só que desta vez, e ao contrário do que tem sucedido, as Nações Unidas reforçaram o seu dispositivo policial na cidade, apoiados por elementos da polícia timorense. Numa altura em que os militares de Timor-Leste, comandados pelo brigadeiro-general Taur Matan Ruak, já começaram também a proteger os edifícios e os principais serviços públicos do país, como o primeiro-ministro Ramos- -Horta já tinha anunciado.

Nesta sentença, lida pelo juiz Ivo Rosa, o colectivo considerou o comportamento de Rogério Lobato muito grave, sublinhando que estava em causa um dos fundadores da resistência à ocupação indonésia, pelo que a sua atitude era inadmissível. "Em democracia, as contas acertam-se no local próprio."

Na origem dos factos imputados ao ex-ministro do Interior estão as acusações feitas pelo Comandante Railós, nome de guerra de Vicente da Conceição, um dos veteranos da resistência a quem Lobato mandou entregar armas para a constituição de supostos "esquadrões da morte".

Uma acusação desferida num programa da televisão australiana e que envolvia também Mari Alkatiri, mas que Railós acabou por deixar cair em tribunal, dando o dito por não dito, relativamente ao antigo primeiro-ministro e líder da Fretilin, o partido maioritário no país.

Alkatiri, que esteve presente na leitura da sentença, deixou o tribunal sem fazer declarações, tendo a noção de que tudo pode mudar muito rapidamente com a aproximação às presidenciais de 9 de Abril.

Sem que o major Alfredo Reinado seja detido, apesar da perseguição que os militares australianos lhe movem, e quando começam a surgir sinais de que algumas franjas da Fretilin se preparam para apoiar a candidatura de Ramos-Horta, em detrimento do candidato do partido: Francisco Guterres (Lu-Olo). Prova disso é o apoio que o ministro dos Negócios Estrangeiros, José Luís Guterres, e que o antigo embaixador Jorge Teme deverão anunciar muito em breve.
http://dn.sapo.pt/2007/03/08/internacional/reforco_policial_explica_calma_dili_.html

Anónimo disse...

Mulheres de Timor-Leste
Ontem, no Palácio Galveias, em Lisboa, Alfreda Fonseca e Teresa Patrício Gouveia apresentaram o livro SETE MULHERES DE TIMOR - FETO TIMOR NAIN HITU, de Teresa Amal, para comemorar o Dia Internacional da Mulher, uma iniciativa da Acção para a Justiça e Paz e da embaixada da República Democrática de Timor-Leste.
Num evento de amizade e solidariedade com aquele país tão belo quão martirizado ficámos a conhecer a vida de sete heroínas do povo maubere com a presença de algumas delas.




# posted by Raimundo Narciso em http://puxapalavra.blogspot.com/

Anónimo disse...

Timor/ONU: Uma em cada 500 pessoas em Díli já esteve detida

Uma em cada 500 pessoas em Díli esteve em algum momento detida pelas forças de segurança, declarou hoje o chefe da missão da ONU em Timor-Leste (UNMIT), que classificou os recentes incidents como «violência sem ideologia».
Atul Khare, representante especial do secretário-geral da ONU, informou que «nos últimos tempos» as forças de segurança efectuaram 400 detenções, o que significa que um em cada 500 residentes esteve sob detenção.
Os elementos relativos aos detidos estão a ser tratados no seu todo, numa base de dados, para se chegar a uma leitura de quem provoca as sucessivas ondas de violência na cidade, explicou Atul Khare.
O chefe da UNMIT, falando no encontro semanal com a imprensa, designou como «hooliganismo» os sucessivos incidentes e ataques registados em Díli.
«Entendendo por isso uma forma de violência sem convicções, sem ideologia e com o único fim de desestabilizar», sublinhou Atul Khare.
O vice-representante especial para a área da segurança, Eric Tan, informou que o número de armas da Polícia Nacional timorense que ainda não foi devolvida, depois da crise de 2006, é substancialmente inferior aos montantes iniciais.
«Em Setembro, havia 200 armas ou mais» em mãos desconhecidas, «agora são menos de 30 de que não se sabe o paradeiro», adiantou Eric Tan.
«Destas 30 armas, sabemos que algumas estão com o grupo do major Alfredo Reinado».
Na sequência dos incidentes de domingo e segunda-feira em Díli, e antecipando a leitura da sentença do ex-ministro do Interior Rogério Lobato, na quarta-feira, as forças de segurança na capital foram reforçadas com elementos das forças autónomas estacionadas em Bobonaro e em Baucau, adiantou o chefe da missão internacional.
Díli assiste também, desde há dois dias, à instalação de unidades das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) para proteger instalações do Estado e empresas concessionárias de serviços públicos.
«Temos força suficiente para lidar com os criminosos e os malfeitores», declarou Atul Khare.
«Acredito na sensatez dos políticos deste país, que mostraram espírito de reconciliação, como demonstraram perante o desafio de Alfredo Reinado», acrescentou o chefe da UNMIT.
«Convém também dizer que a esmagadora maioria dos timorenses quer paz, estabilidade e desenvolvimento» para Timor-Leste.
Diário Digital/Lusa
08-03-2007 15:26:05
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=266311

Anónimo disse...

Transcrição por não estar on-line:
Timor-Leste nas mãos do petróleo

Público, 09/03/07
Por: Raquel Almeida Correia

Apesar de continuar a ser um dos países mais pobres do mundo, Timor-Leste tem conquistado alguma estabilidade económica, nos últimos anos. A conclusão é do Fundo Monetário Internacional (FMI), que aponta a adopção de políticas fiscais e financeiras mais rígidas como motor desta avolução positiva. Mas ainda há muito caminho para percorrer para o país sair do vermelho.

No relatório divulgado pelo FMI, a estagnação do Plano de Desenvolvimento Nacional e do programa Objectivos de Desenvolvimento do Milénio são os pontos mais críticos, a par do clima de violência que se instalou a partir de Abril do ano passado.

A fragilidade das instituições, a pobreza e a elevada taxa de desemprego também estão a jogar contra a ex-colónia portuguesa.

A grande oportunidade de viragem está na gestão cuidada das receitas do petróleo, que, de acordo com o organismo internacional, pode “transformar a economia” timorense. “Os recursos petrolíferos são essenciais para suportar o crescimento dos outros sectores da economia e reduzir os níveis de pobreza da população”, avança o FMI. Mas, para tal, é preciso que o governo poupe os recursos, controle as despesas, faça investimentos certeiros e ambientalmente responsáveis. Só assim a recuperação económica e social, adiada com a guerra civil, “será possível”, conclui o organismo.

Anónimo disse...

O modo português de estar no mundo

Numa só edição de um jornal, todo um programa. Um título do Público de hoje diz-nos que em Timor Leste "um juiz português dá lição de democracia a ex-ministro Lobato". É sempre bom saber que um bocadinho do velho espírito colonial continua vivo (e que afinal até há juizes portugueses que dão lições de democracia). Também ficámos a saber por estes dias que "António Costa não reconhece legitimidade do relatório dos EUA sobre direitos humanos" em Portugal. É que é sempre bom saber que um bocadinho do velho espírito anti-imperialista ainda sobrevive no nosso governo, que não se verga por dá cá aquela palha (violência policial, estado das cadeias e amendoins do género) ao Departamento de Estado dos EUA. A chatice, claro, é outro título referir que é um tribunal espanhol quem "pede a Portugal dados sobre voos da CIA no espaço aéreo ibérico". Esperemos para amanhã um título revelador da sobrevivência de algum anti-espanholismo no nosso governo. Uma "lição de democracia", sei lá: Espanha saiu do Iraque na sequência de eleições, zangada com a subserviência de Aznar a Bush, e tomando uma posição política internacional; Portugal finalmente aje, já que, segundo outro título, "desactiva embaixada portuguesa em Bagdad" por falta de segurança e custos elevados. Tudo isto deve ser o "modo português de estar no mundo".
Miguel Vale de Almeida no blog os Tempos que Correm: http://valedealmeida.blogspot.com/

Anónimo disse...

Traanscrição por não estar on-line
Serviço da Timor Telecom contestado

Díli quer intervir nas telecomunicações

Diário de Notícias, 09/03/07
Por: Alexandre Machado

A Portugal Telecom, que detém 41% da Timor Telecom, pode ver a sua concessão naquele país asiático alterada, admitinto o governo liderado por Ramos-Horta reforçar a sua posição no capital da operadora. Isto porque considera que o nível do serviço prestado é insuficiente.

Num comunicado divulgado ontem, o primeiro-ministro de Timor-Leste, Ramos-Horta, socorrendo-se das conclusões de um relatório independente, diz que o quadro actual “estabelece obrigações limitadas e insuficientes relativamente à cobertura, quer geograficamente, quer quanto à população”. Os preços são uma das principais críticas de quem está em Timor-Leste. Só para dar um exemplo, a mensalidade de uma ligação à Internet a 64 kbps custa 500 dólares. Um professor timorense ganha cerca de 100 dólares.

A Timor Telecom tem actualmente 2500 clientes de rede fixa e 49 mil da rede móvel. Ou seja, menos de três em cada 100 timorenses têm telefone e Internet, com uma falha particular nas zonas rurais.

Segundo o governo de Timor-Leste, não é imposta qualquer obrigação de prestação de serviços de telecomunicações em zonas rurais e remotas. A Timor Telecom também não tem imposições ao nível da expansão da rede e da cobertura da população. “A comunidade merece melhor. O governo tem de agir”, declarou Ramos-Horta, em citação atribuída num comunicado do seu gabinete. O governo timorense vai agora conversar com a Rimor Telecom, não estando ainda marcada a reunião. Mas Ramos-Horta admite que a solução, no âmbito de um novo quadro de referência para o sector, pode passar pelo reforço do governo na empresa, ao mesmo tempo que avança com uma revisão do quadro fiscal. De lado também não está a liberalização das comunicações.

A Timor Telecom, citada pela Lusa, diz aguardar por propostas concretas, mas elogiou a iniciativa de se alterar o quadro fiscal.

Al Berto disse...

Três mulheres foram mortas sábado em Maubara, 40 quilómetros a oeste de Díli, acusadas de feitiçaria pelos vizinhos. As autoridades timorenses locais disseram que as três mulheres da mesma família, de 70, 50 e 25 anos, foram mortas e queimadas por populares que as acusaram de serem bruxas.

.............................

"As autoridades locais disseram"? E não fizeram nada para impedir a chacina, as "autoridades locais"? Limitam-se a dizer umas coisas, as "autoridades locais"?
Dei aulas de Português em Maubara. Lá no meio dos "vizinhos" que isto fizeram estariam por certo ex-alunos meus. Dei aulas, não ensinei nada.

Anónimo disse...

O riso de muitos generais javaneses é cada vez mais ensurdecedor. Desta vez, os timorenses só se podem queixar deles próprios!


"Editorial - Jakarta Post

Unsavory Timor Leste

"You better go back to your country instead of making people (here)
suffer," charged a youth in Dili.

In times past this verbal attack would have been directed at
Indonesian soldiers. But eight years later such disdain is being
hurled at the 'saviors' of East Timor -- Australian troops.

Such is the fickleness of the mob, the political vacillation of a
discontented throng. A once great rebel leader turned president is
denounced by his public and is set to be replaced by yet another icon
plump with purposeless promise.

The honeymoon is over in Timor Leste. With the presidential election
just a month away, Indonesia's young neighbor is on the verge of
failing an important test of nationhood.

No state can ultimately persevere if it cannot install the rudiments
of political conciliation and conflict resolution. While sending
foreign soldiers may have been a necessary and "easy" option to quell
the unrest that erupted in May, sending them has not of its own
accord produced an uncomplicated or painless political process.

On the contrary, overdependence on foreign "intervention" has only
widened the political fault lines that have emerged from bad
governance, poor decision making and a lack of leadership from the
presiding administration.

Senior members of the Timor Leste government are culpable in one way
or another for failing to avert the crisis when it first emerged 10
months ago. Not least of those who should bear the blame is President
Xanana Gusmao for failing to speak up when his voice and leadership
were required to arrest a deteriorating situation. It was at this
critical juncture in Timor Leste's history that Xanana displayed the
same quality that made him such a great guerrilla leader: the ability
to remain quietly in hiding.

The firing of Timorese troops last year has lead to divided
loyalties. The only foreseeable solution the government seems to have
is to urge Australian soldiers to "neutralize" a man who is quickly
assuming the same revolutionary stature as Gusmao had in his
guerrilla fighting days. How ironic.

But following such a strategy -- which the government seems to be
doing -- places the Australian forces, under the guise of being
"international" peacekeepers, as nothing more than mercenaries.

If Australian forces cannot effectively "dispose" of Alfredo Reinado
within an acceptable timeframe, they will plunge themselves into
their second quagmire, while still bogged down in Iraq .

The only differences with Iraq are that Reinado's supporters are not
as sophisticated as the Iraqi insurgents and that this time
Australian forces cannot ride on the coattails of their American allies.

Our friends down under certainly do not deserve such a predicament.
There have been times when the presence of Australian forces have
been a welcome respite -- the violence in East Timor in 1999 is a
case in point. But to some, these recent developments may also be the
cost of Canberra's eagerness to sheriff the porch beyond its front lawn.

Indonesia can only peer with sad anxiety at developments across the
border. It was not asked to intervene. It was not consulted when
others were called in to intervene. And neither should it seek to
intervene unless the situation threatens the security of the
bordering province of East Nusa Tenggara.

Hence President Susilo Bambang Yudhoyono's move to shut the border
and gear up troops along the perimeter was an appropriate action
which should be maintained. It is an act of brotherly love to prevent
Reinado sneaking into Indonesia and securing the safety of
Indonesians in the border vicinity.

Compared to the various challenges across the Indonesian archipelago,
the scale of events in East Timor is trifling. Indonesia has other
more pressing challenges to face on its own.

What's happening in Dili is a domestic issue which Indonesia should
keep abreast of but not concern itself with.

Dili has to learn that the implications of being a sovereign state
means resolving one's own family scuffles. It cannot keep looking for
a sheriff (or deputy, as the case may be) to fight its battles."

Anónimo disse...

isite o Blog do Candidato do Povo.

http://joaocarrascalaoparapresidente.blogspot.com/index.html

Malai Makerek

Anónimo disse...

Alfredo Reinado a monte em Timor-Leste
Australianos encabeçam operações


As tropas australianas estacionadas em Timor-Leste lançaram uma operação de captura contra o major Alfredo Reinado. Em Díli, grupos de jovens aproveitaram para criar distúrbios.

A campanha militar das tropas de Camberra começou na madrugada de domingo, em Same, no Sul do País, localidade para onde Reinado fugiu acompanhado pelo grupo de ex-militares rebeldes que lhe são fiéis. Cinco desses homens acabaram por morrer durante o ataque das tropas australianas, mas o major, aparentemente desavindo com as chefias militares e políticas timorenses e responsável pela abertura da maior crise política e social no país desde a independência, conseguiu escapar ao cerco, fuga cujos contornos não se encontram ainda cabalmente apurados, aliás, à semelhança do que aconteceu no ano passado quando ameaçava abertamente o governo liderado pela Fretilin.
Fontes militares e diplomáticas da Austrália declararam que os passos em curso são agora no sentido da captura de Reinado. As autoridades anunciam mesmo uma «caça ao homem», mas as informações contrastam com as veiculadas pela agência de notícias indonésia que garante que o grupo e o líder se encontram «sãos e salvos» numa área próxima de Same.

Distúrbios e alerta máximo

Entretanto, o comando australiano mantém o estado de alerta máximo decretado desde sexta-feira da semana passada no território. Os responsáveis pelas relações exteriores australianas revelam mesmo planos de evacuação de cidadãos nacionais em face do que consideram ser um cenário «perigoso e instável» com potenciais «ameaças contra estrangeiros». As medidas de prevenção não estão a ser seguidas por nenhum outro governo cujos cidadãos se encontrem em Timor, incluindo o português.
É neste quadro que alguns grupos de jovens aproveitaram para, mais uma vez, criar distúrbios na capital maubere. Em Díli, vários bairros registaram acções violentas. As mais graves foram o assalto às instalações do ministério da Educação, e os ataques às residências de familiares do presidente, Xanana Gusmão, e de um graduado das Falintil não identificado.
Outro dos focos de descontentamento é a suposta escassez de géneros alimentares. A situação leva muitos populares a tentarem resgatar arroz armazenado em edifícios afectos aos programas de ajuda alimentar ao país. Fica por explicar a razão pela qual os bens de primeira necessidade não estão a seguir o curso normal de distribuição previsto.

Anónimo disse...

Violence mars pre-poll Timor
Mark Dodd
March 12, 2007

GANG violence on the streets of Dili and rebel army major Alfredo Reinado remaining at large are destabilising conditions for East Timor's presidential elections, due in four weeks.
Vicious gang warfare that has displaced more than 60,000 people is being stoked by political rabble-rousers who want to crush Fretilin, the country's biggest political party, a senior party powerbroker and central committee member said yesterday.
In its first official response to the failed attempt by Australian special forces to capture Reinado, Fretilin said it had no desire to see the rebel killed. Reinado, a former commander of the country's military police and a major player in last year's political violence, is wanted for treason.

The search continues for the elusive rebel, embraced as a hero by many of the Dili gangs, after Australian soldiers failed to catch him last week following a six-day stand-off in the southern town of Same.

"There is no need to have more dead heroes than we already have. Fretilin want him (Reinado) alive. At least, it is in everyone's interests he lies low," Fretilin's Filomeno Aleixo told The Australian.

"These elections are very important to help us overcome the political crisis and restore democratic values. Things are not easy for Fretilin. The crisis has made us realise we are the main target by opponents wanting to make us look weak."

Security was at the top of the agenda at a weekend Fretilin party congress in Dili to discuss the April 9 presidential ballot, Mr Aleixo said.

The party was concerned by the security situation in Ermera district, where many of Reinado's supporters were based and had threatened Fretilin officials. Fretilin cadre intended to meet with youth groups and tell them not to be manipulated by self-serving politicians seeking to weaken the party that had delivered independence to East Timor.

Fretilin is the biggest and best organised of East Timor's political parties and holds 55 seats in the 88-seat Constituent Assembly.

But last year's political crisis revealed growing internal dissent at the leadership role of former prime minister Mari Alkatiri.

The Australian understands moves are under way to expel members of a rebel Fretilin reform group supporting Prime Minister Jose Ramos-Horta's presidential candidacy.

About 500,000 East Timorese - half the population - are eligible to vote for a new president from eight candidates. National parliamentary elections will follow although a date has yet to be set by President Xanana Gusmao.

Anónimo disse...

Timor presidential race heats up Sat Mar 10, 4:42 PM ET



Eight candidates are set to campaign for the presidency of East Timor, an official said Saturday, as Australian troops chase a fugitive rebel some fear could destabilise the vote.

"Eight candidates have passed initial requirements," election commission spokesman Martinho Gusmao told AFP, adding they will start campaigning on March 23, providing they pass a final screening.

The April 9 presidential vote will be East Timor's first since the former Portuguese colony achieved independence in 2002 after 24 years of Indonesian rule. Legislative elections are to follow, but no date has yet been set.

East Timor's Prime Minister Jose Ramos-Horta, a Nobel laureate popular at home and feted abroad, is seen as the favourite to win.

The incumbent President Xanana Gusmao, who was elected a little before East Timor became independent, is still widely popular but has decided not to stand.

The country is not only one of the world's newest independent states, but also one of the poorest.

It has been wracked by unrest, including in May last year when 37 people were killed and 150,000 displaced, leading to the deployment of international peacekeepers.

The fugitive rebel being chased by Australian troops, Major Alfredo Reinado, has been criticised for his part in the unrest.

The renegade eluded a pre-dawn raid on his mountain base earlier this month, which triggered protests in the capital, Dili. The UN mission in East Timor has added 140 police officers to boost security ahead of the election.

The other presidential candidates are Fransisco Guterres, also known as Lu Olo, Avelino Coelho, Fransisco Xavier do Amaral, Manuel Tilman, Fernando Lasama, Joao Carrascalao and the only woman, Lucia Lobato.

Anónimo disse...

Cavan Hogue: No escaping the burden of good intentions
The 'liberation' of East Timor is coming back to haunt us
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March 12, 2007

ANY foreign policy is a compromise between what you want and what you can get, and any analysis must consider the alternatives. Most of the public emotion expended in Australia about East Timor has shown little concern for facts, logic or alternatives. Let's start at the beginning.
Although you would never guess it from reading Australian media reports, the history of East Timor did not begin with the Indonesian invasion in 1975. For 400 years, Portugal ran it as a penal colony and did nothing for the indigenous people. We hear much about how Australia should have done something about the Indonesian invasion because of our debt to the Timorese who supported Australian soldiers during World War II. Nobody, however, showed much concern for the Timorese when they were being oppressed by the brutal dictatorship of Antonio Salazar. Why not? Is European oppression more acceptable than Asian oppression?
Conspiracy theorists argue that Australia should have done something to stop the Indonesian invasion of East Timor because we were told in advance what would happen and-or because we let them believe we would not oppose it. Even if we were to accept this argument, it is not clear what it is Australia was supposed to do. Any suggested action must be put within the framework of the world as it was 30 years ago, not as it is today. Thirty years ago the Cold War was alive and well, and Australia was licking its wounds after the disaster that was Vietnam.

We are told that Australia should have put pressure on Indonesia. How? We could cut off our aid, in which case the Indonesians would have told us what to do with our aid and gone ahead regardless. We could have broken off diplomatic relations, in which case we would have had no influence in Indonesia and it would still have gone ahead with the invasion. We could have sent troops to fight with Fretilin in repelling the Indonesians. In other words, we could have got into another war in Asia, only this time in support of the communists.

In the unlikely event that the Australian public would have supported such action, the US would certainly have strongly opposed action by Australia to install a communist regime in Southeast Asia. We could have been more active in the UN, but the world took the same interest in East Timor that we take in Africa. Some even suggest that we could exercise "moral" pressure on a regime that they believe to have been immoral, whatever moral pressure might be.

Let's be clear about Fretilin: it was and remains a communist party based on Frelimo and other fraternal parties. Fretilin would have installed a communist dictatorship led by people such as Mari Alkatiri. Internal opponents would have been purged and there would have been massacres of those who supported APODETI or other non-communist parties. Private payback killings would have been widespread. Recent events have only confirmed the validity of this analysis.

The reason the Indonesians invaded was to prevent the establishment of an unstable, communist state that would have been a base for subversion in Indonesia. Even allowing for Indonesian paranoia about communists, this was not an unreasonable assumption.

The new government would have turned to China and the USSR for aid, technicians and political support. Would Australia really have been happy with an unstable, Soviet-backed communist state on its borders?

There was a significant body of Timorese opinion that favoured integration with Indonesia because it would have made them members of a serious country with the capacity to develop them economically. Portuguese cultural influence did not extend much outside Dili and Portuguese was spoken only by the elite, who are now using it as a tool to dominate the masses. The East Timorese also had close cultural, linguistic and racial ties with the West Timorese. The border was a classic colonial creation and the notion of a nation struggling for freedom is a myth. Recent events have highlighted the kinds of divisions that existed then and still exist.

The Indonesians, to their credit, put in schools and medical facilities and did more for ordinary Timorese in a few years than Portugal did in 400 years. It is these facilities that were destroyed 20 years later. Unfortunately, the Indonesian armed forces were not as competent as their civilian counterparts. Instead of winning hearts and minds they picked pockets and beat bodies. The incompetence, brutality and corruption of TNI, the Indonesian military, was the reason Timor did not become a province of Indonesia and why in the referendum Timorese voted against Indonesia.

Those who blame Australia for what happened in East Timor clearly suffer from a neocolonialist mentality combined with an unreal understanding of the power that Australia can exercise outside its borders. You can blame Portugal for a bad colonial record and a totally irresponsible act of decolonisation and you can blame the Suharto government for failing to control the activities of TNI and therefore failing to peacefully integrate East Timor, but the blame game doesn't solve the issue.

We now have a poor, backward and unstable entity on our doorstep, a state manifestly unable to look after itself. Political and tribal factionalism are rife. Ultimately, this is the fault and the problem of the Timorese; they voted for independence and they got it.

We are not their paternalistic keeper and we do not have a manifest destiny to solve all the problems of the region.

Like the Indonesians 30 years ago, however, we do not want an unstable entity off our shores that might serve as a base for actions contrary to Australian interests. Our methods and our behaviour may be different, but that is why we are there. There are no easy answers to this problem and we have not set ourselves an easy task.

Australian troops are acting on behalf of the Timorese Government against the rebel Alfredo Reinado. We see this action as supporting the legitimately elected democratic government but is that how the Timorese see it? We should not forget Talleyrand's advice that what matters in politics is not the truth but what people perceive to be the truth. Already there is evidence of some anti-Australian sentiment and there is a danger that we could find ourselves sucked into what the local people perceive as a civil war. So we may be damned if we do and damned if we don't.

Welcome to the quagmire.

Cavan Hogue, a former Australian ambassador with extensive diplomatic experience in Asia, is adjunct professor in the department of international communication at Macquarie University in Sydney.

Anónimo disse...

BOAS NOTÍCIAS
UNS FOGE
OUTROS NÃO TÊM MEDO E FALAM PORTUGUÊS...VALEU!...

6 de Mar de 2007 10:47
Cearense coordenará professores no Timor-Leste
Treze brasileiros foram selecionados para participar de um programa de formação de professores no Timor-Leste. Entre os selecionados, está uma cearense, que irá coordenar a equipe de docentes

Rocélia Santos
da Redação
05/03/2007 01:06


Uma cearense irá coordenar as atividades de um grupo de docentes brasileiros que vão dar aulas de língua portuguesa no Timor-Leste. Wandelcy Peres Pinto, 53, está entre os 13 profissionais selecionados do Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste, projeto promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC). O objetivo do projeto é a formação em língua portuguesa de professores em exercício na escola primária no país asiático.

Esta será a segunda vez que Wandelcy participa do projeto. Em 2005, ela foi selecionada para participar de um grupo formado por 48 professores que foram ao Timor-Leste implantar o programa, retornando este ano ao Brasil, em 25 de janeiro. "Na primeira vez, fui pelo desejo de viver essa experiência, esse desafio de implantar o programa. Como minha filha já tem 31 anos, já está com a vida encaminhada, não tive problema de deixar tudo e ir para o Timor-Leste", conta. "Como já conheço o país, estou bem animada em retornar. É uma experiência muito boa, um desafio por conta dos conflitos que existem lá", relata.

Wandelcy é formada em Estudos Sociais pela Universidade do Vale do Acaraú (UVA), com especializações em Educação à Distância pela Universidade de Brasília (UNB) e em Informática Educativa pela Universidade Estadual do Ceará. Ela é funcionária da Secretaria da Educação Básica (Seduc), responsável pela formação de professores na área de educação à distância.

Além de um coordenador para as atividades, foram contemplados professores de cinco áreas diferentes: português; sociologia, filosofia, antropologia, história ou geografia; matemática; biologia, física ou química; e pedagogia ou psicologia. Outra cearense, Maria do Carmo Farias Brito, está no cadastro de reserva caso haja desistência de algum candidato.

Segundo o MEC, foram mais de três mil inscrições para o projeto, que terá duração de 12 meses. Neste período, os professores receberão uma bolsa de 1.100 dólares (bolsista) e 2 mil dólares (bolsista coordenador local da atividade). Também serão oferecidos seguro-saúde, auxílio-instalação e transporte aéreo para o Timor-Leste.

O Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste surgiu de um Acordo de Cooperação Educacional entre o governo brasileiro e timorense e foi instituído em 2004, por meio do decreto 5.274, com o objetivo de promover a integração educacional e cultural do Brasil com as nações que adotam o Português como língua oficial.

Descoberto em 1529 pelos portugueses, o Timor é uma ilha que faz parte do arquipélago da Indonésia, localizado no extremo sudeste da Ásia. As únicas fronteiras terrestres que o país tem ligam-no à Indonésia. Sua capital é Díli. Conhecido como Timor Português, foi uma colônia portuguesa até 1975, quando foi invadido pela Indonésia. Porém, permaneceu considerado oficialmente pelas Nações Unidas como território português até 1999. Os idiomas locais são o tetum, baibenu, nídiki e kairu, além do português.


LISTA DE APROVADOS

Confira o nome dos 13 aprovados

Márcia Vandineide Cavalcante - Recife (PE)
Nelson Sobreira de Sá - Paulo Afonso (BA)
Jacirema das Neves Pompeu Martins - Uberaba (MG)
Rosangela Cristina Gonçalves - Campinas (SP)
Camila Nicola Boeri - Palmeira das Missões (RS)
Sidnei Luís da Silva - Belo Horizonte (MG)
Fernanda Luísa Soares Pereira - Porto Alegre (RS)
Hélio José Santos Maia - Tucano (BA)
Helen Andressa Oliveira Fogaça - São Paulo (SP)
Milene Silva Pinheiro - Santos (SP)
Miriã Santos Santana - Salvador (BA)
Odílio Germano Silva do Nascimento - Caxias (MA)
Wandelcy Peres Pinto - Fortaleza (CE)


Fonte: MEC

Anónimo disse...

Hoje e dia 13 e ainda nao vi nada! Voce perdeu a microlet para Dili? Espero que nao tenha sido passageiro no malogrado aviao da Garuda! Precisamos deste Blog a funcionar, ta Malai? Apresse-se!
Ze Cinico

Anónimo disse...

E aproveito para vos introduzir o blog de

João Carrascalão para Presidente

aqui vaia o endereço:

http://joaocarrascalaoparapresidente.blogspot.com/index.html

É sempre bom sabermos o que é que todos os candidatos á presidencia apresentam.

O Horta é aquilo que já sabemos. Talvez o candidato mais oportunista da sena politica....fintou o Alkatiri, finta o Xanana, e quer fintar o publico, mas acho que n˜åo foi GOOOOOOOlo!....foi ao lado da balisa... porque o Luo Olo está atento na balisa da Fretilin e Carrascalao também no ataque está atento ao pé esquerdo do Horta!!!! Sim olha , olha!!! Horta está fora de jogo....o árbitro que é o POVO está atento e desta vez não deixou passar! XANANA O capitão da equipa do Horta... reclama contra a decisão do árbitro, mas POVO não se deixa enganar desta vez e Horta é expulso! o capitão engole em seco e não diz mais nada!!!!

O arbitro apitou! para a final Carrascal˜åo contra Lu-Olo! Vamos lá a ver se é jogo limpo ...o árbitro eswtá atento vamos lá aver quem ganha.....

Mariano de Sousa

Anónimo disse...

Timor-Leste: Tribunal aprova candidaturas à presidência

O Supremo Tribunal de Timor-Leste aprovou hoje oficialmente as oito candidaturas às eleições presidenciais de 9 de Abril, enquanto o major Alfredo Reinado anunciou a sua disposição de dialogar com o governo, com a mediação da Igreja Católica.
A maioria dos candidatos assistiu à cerimónia no tribunal, inclusive o actual primeiro-ministro, José Ramos Horta. O bispo de Díli, Alberto Ricardo da Silva, também estava presente.
A 10 dias do início da campanha eleitoral, as sondagens dão como favoritos Ramos Horta, candidato independente, e Francisco Guterres, presidente do Fretilin.
Com menos possibilidades aparece Fernando de Araújo, do Partido Democrático, a segunda maior força nas eleições parlamentares de 2001, depois do Fretilin.
13-03-2007 10:17:17
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=266888

Anónimo disse...

Timor-Leste: Advogado de Reinado propõe «negociações»O major rebelde timorense Alfredo Reinado tem procurado a reabertura de negociações com vários titulares políticos, judiciais, eclesiásticos e internacionais, através de entrevistas e de cartas enviadas pelo seu advogado em Díli a que a Lusa teve acesso. Benevides Correia Barros, o advogado de Alfredo Reinado na capital de Timor-Leste, endereçou nos últimos dias várias cartas sobre a situação do militar fugitivo, a mais recente das quais ao primeiro-ministro, José Ramos- Horta, escrita em inglês e com cópia ao bispo de Díli e ao procurador-geral da República. Contactado pela Lusa, um assessor do primeiro-ministro afirmou desconhecer, até ao momento, esta última missiva, admitindo estar a par de cartas do mesmo teor para outros órgãos de soberania. «De qualquer modo, uma carta dessas não altera nada a posição que foi reiterada pelo primeiro-ministro», esclareceu a mesma fonte oficial. «Se a intenção do senhor Alfredo Reinado for a de se entregar à justiça conforme manda a lei, o governo garante a sua segurança e o tratamento humano segundo a Constituição da República, devido a qualquer cidadão, será absolutamente garantido». «Se o senhor Alfredo Reinado anunciar o dia, a hora e o local em que tenciona entregar-se às autoridades, a operação da sua captura será congelada, mantendo-se no terreno as forças internacionais, até se comprovar que ele respeita o seu compromisso», acrescentou a mesma fonte. O advogado de Reinado encontrou-se na semana passada com o representante-especial do secretário-geral das Nações Unidas em Timor (SRSG), Atul Khare. A porta-voz da missão internacional em Timor-Leste (UNMIT), Allison Cooper, considerou sem qualquer fundamento a notícia, divulgada hoje num jornal australiano, de que «as Nações Unidas entraram em negociações com os advogados de Reinado». «O senhor Benevides Correia, na sua qualidade de representante legal de Alfredo Reinado, telefonou ao SRSG na semana passada, pedindo um encontro, um direito que lhe assiste», disse à Lusa a porta-voz da UNMIT. «O SRSG recebeu o advogado e comunicou-lhe a posição que sempre manteve nesta matéria: Alfredo Reinado tem de enfrentar a justiça», algo que Atul Khare tem repetido em todas as intervenções públicas nas últimas semanas. «Alfredo Reinado pode submeter-se à justiça por ele próprio ou os órgãos competentes levá-lo-ão perante a justiça», acrescentou Allison Cooper, sobre o teor da posição transmitida na reunião de Atul Khare com o advogado do militar evadido desde 30 de Agosto de 2006 de uma prisão de Díli. «Os esforços das Nações Unidas em Dezembro e Janeiro, quando a organização fazia parte de um grupo tripartido que manteve conversações com Alfredo Reinado, também foram orientados para convencê-lo a enfrentar a justiça», sublinhou Allison Cooper. Alfredo Reinado, que enfrenta acusações de posse ilegal de material de guerra, escapou de uma prisão na capital em 30 de Agosto, com um grupo que incluía antigos militares e outros presos. O ex-comandante da Polícia Militar, cercado em Same, no sul do país, por tropas australianas, escapou no dia 03 de Março a uma operação de captura, que ainda decorre. A edição de hoje do jornal Timor Post faz manchete com uma entrevista a Reinado, numa peça datada de «Algures». Reinado está «triste com os acontecimentos de Same», titula o jornal, que coloca em manchete a informação de que «Alfredo está perto de Díli pronto para o diálogo». Também o programa Foreign Correspondent da cadeia australiana ABC efectuou uma entrevista a Alfredo Reinado, mas localiza-o num sítio «após dois dias de picada». Reinado declarou à ABC que não pretende «disparar contra australianos», reafirmou que «nunca» terá «uma palavra de rendição» e que apenas se renderá «à justiça, não a alguém ou a uma ordem». A Lusa tentou, sem sucesso, contactar durante a tarde o advogado Benevides Correia Barros. Diário Digital/Lusa 13-03-2007 12:04:37

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=266914

Anónimo disse...

Alô Margarida e Malai Azul.
Estou escandalizado com o artigo do "la'o Hamutuk Bulletin" no que toca aos privilégio dados ao parlamento e ao governo timorense. É certamente tal conduta inaceitável. A população tem o direito eo dever de reagir a uma pilhagem desta. Procurar alguma proteção para parlamentares seguindo o bom-senso é razoável, mas assaltar o estado é caso de polícia.
Alfredo
Brasil
Obs: Estou com saudade do blog

Anónimo disse...

Estão de férias em Portugal não é?

Anónimo disse...

E então???? Aqui em Timor-Leste já é dia 14!!!
Estás vivo Malae Azul??

Anónimo disse...

ONU em conversações secretas com o rebelde timorense Reinado
Público, 14/03/07

As Nações Unidas têm mantido conversações secretas com advogados do fugitivo timorense Alfredo Reinado, apesar da promessa feita ao Governo de Díli de que se manteriam à margem do processo, escreveu ontem o jornal The Australian, de Sydney.
A ONU admitiu estar envolvida em negociações para a rendição de Reinado, depois de ter negado qualquer papel no diálogo sobre o fugitivo, frisou o site australiano de The News. Este deu ainda conta do desagrado de Camberra perante este papel das Nações Unidas.
Enquanto isto, Reinado - que há 10 meses contesta as autoridades - insistiu, no canal público ABC, que nunca se renderá aos soldados australianos estacionados em Timor-Leste e que se defenderá se for atacado. "Em 24 anos de ocupação, os indonésios nunca fizeram à nossa aldeia o que os australianos agora fizeram, tendo partido mobílias e dito a mulheres e homens que se colocassem de mãos no ar", disse o major rebelde a jornalistas que uma vez mais o conseguiram entrevistar, apesar do malogro de todas as operações militares para o deter.
A última destas tentativas decorreu a 4 de Março, na vila de Same, onde Reinado se encontrava acompanhado de alguns companheiros da rebelião, cinco dos quais acabaram por ser mortos.

http://jornal.publico.clix.pt/UL/

Anónimo disse...

Correio da Manhã, 2007-03-14 - 00:00:00

Encontro promovido pela Igreja Católica
Reinado em Díli para falar com o governo

O major revoltoso Alfredo Reinado afirmou ontem que se dirigia para Díli, para manter conversações com o governo, com a mediação da Igreja Católica. Reinado garantiu que não ficou ferido no raide das tropas australianas para o capturar.

“Visto um uniforme australiano e estou muito próximo de Díli para conversações, com a ajuda da Igreja Católica”, afirmou. Aliás, Reinado tem tentado negociar com titulares políticos, judiciais e eclesiásticos através do seu advogado em Díli.

ANA GOMES NAS ELEIÇÕES

Entretanto, a eurodeputada socialista Ana Gomes vai integrar a missão de observação do Parlamento Europeu às presidenciais timorenses, em 9 de Abril. Ontem o Supremo aprovou as oito candidaturas.

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=234468&idselect=91&idCanal=91&p=200

Anónimo disse...

Correio da Manhã, 2007-03-14 - 00:00:00

Encontro promovido pela Igreja Católica
Reinado em Díli para falar com o governo

O major revoltoso Alfredo Reinado afirmou ontem que se dirigia para Díli, para manter conversações com o governo, com a mediação da Igreja Católica. Reinado garantiu que não ficou ferido no raide das tropas australianas para o capturar.

“Visto um uniforme australiano e estou muito próximo de Díli para conversações, com a ajuda da Igreja Católica”, afirmou. Aliás, Reinado tem tentado negociar com titulares políticos, judiciais e eclesiásticos através do seu advogado em Díli.

ANA GOMES NAS ELEIÇÕES

Entretanto, a eurodeputada socialista Ana Gomes vai integrar a missão de observação do Parlamento Europeu às presidenciais timorenses, em 9 de Abril. Ontem o Supremo aprovou as oito candidaturas.

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=234468&idselect=91&idCanal=91&p=200

Anónimo disse...

Xanana Gusmão: É mais difícil ser PR do que guerrilheiro

O presidente timorense, Xanana Gusmão, admitiu hoje em entrevista à Lusa e RTP que foi mais difícil exercer as funções de chefe de estado do que comandante da guerrilha.
«Presidente da República será, talvez, a função mais fácil daqui a 15, 20 anos, mas neste período inicial da construção do Estado, para mim... foi um bocado difícil. É mais difícil», admitiu Xanana Gusmão na sua primeira entrevista de fundo à imprensa portuguesa desde a crise de 2006.
O líder timorense afirmou que as eleições presidenciais que se avizinham são «o fim que se vislumbra» para o período mais difícil de Timor-Leste desde a independência.
«Não esperava que as diferenças nos dividissem tanto», acrescentou Xanana Gusmão, que acrescentou que «a crise de 2006 ainda não acabou» e que «haverá outras crises no futuro, embora nunca tão graves como esta».
«É preciso que o povo rejeite a violência», adiantou, constatando que «as pessoas já não ouvem» nem mesmo um líder como Xanana Gusmão, porque «já não têm receio da lei e da ordem».
«Parte da nossa sociedade perdeu a moral, repentinamente», disse ainda o chefe de Estado sobre as «várias causas» da crise e da violência: «É uma anarquia de mentalidade».
Diário Digital / Lusa
14-03-2007 9:18:05
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=267063

Anónimo disse...

Hoje, em entrevista à Lusa e à RTP disse o Xanana: «Presidente da República será, talvez, a função mais fácil daqui a 15, 20 anos, mas neste período inicial da construção do Estado, para mim... foi um bocado difícil. É mais difícil».
«Não esperava que as diferenças nos dividissem tanto», disse Xanana, que acrescentou que «a crise de 2006 ainda não acabou» e que «haverá outras crises no futuro, embora nunca tão graves como esta».
«É preciso que o povo rejeite a violência», adiantou, constatando que «as pessoas já não ouvem» nem mesmo um líder como Xanana Gusmão, porque «já não têm receio da lei e da ordem».
«Parte da nossa sociedade perdeu a moral, repentinamente», disse ainda o chefe de Estado sobre as «várias causas» da crise e da violência: «É uma anarquia de mentalidade». (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=267063)
Pelos vistos, não só esqueceu que quem semeia ventos colhe tempestades, como também que é fácil destapar a garrafa mas impossível depois lá enfiar o génio mau que se escapou…
E depois desta confissão pública da sua total incompetência ainda quer o Xanana ser PM? Não me façam rir…

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.