Mon 5 Feb 2007 2:06 PM ET
By Michelle Nichols
UNITED NATIONS, Feb 5 (Reuters) - A U.N. mission in East Timor due to expire this month should be extended for 12 months and additional police sent to the tiny nation ahead of a presidential election on April 9, U.N. Secretary General Ban Ki-moon said on Monday.
Ban, in a report to the Security Council, said the overall situation had improved in East Timor, which became independent in 2002, but security remained volatile and particularly fragile in parts of the capital Dili.
Australia led a force of 3,200 foreign peacekeepers to the Asia-Pacific region's youngest country in late May after the firing of 600 mutinous soldiers sparked chaos and continuing sporadic gang-related violence.
"The long term commitment of the international community to Timor-Leste (East Timor) remains critical to enabling the return of this new nation to the path of stability and development in a climate of democratic, accountable and responsive governance," Ban said in his report.
The current U.N. mission, known as the U.N. Integrated Mission in Timor-Leste or UNMIT, is due to expire on Feb 25. It is made up of some 1,068 police and up to 35 military liaison officers. It was approved by the Security Council on Aug. 25 for six months.
"In my view, an extension of the UNMIT mandate for a period of 12 months would send an important signal of the willingness of the Security Council to sustain its commitment to East Timor," Ban said.
"In order to strengthen security for the critical electoral process, I support the government's request that an additional formed police unit be deployed," he said.
Ban said Australia signed a deal on Jan. 25 to provide troops to protect the U.N. mission, along with a rapid response capacity for the U.N. police. Australia currently has about 800 troops in East Timor, along with 120 New Zealand soldiers.
East Timor's President Xanana Gusmao said last week that a parliamentary election date would be set after the April 9 presidential election. The respected former rebel fighter, elected in 2002, has repeatedly said he will not run again.
Mari Alkatiri stepped down as prime minister on June 26 after being broadly blamed for the violence. He was replaced by Nobel Peace Prize laureate Jose Ramos-Horta.
Ban also said the humanitarian challenges in East Timor, which has been plagued by poverty and high youth unemployment, exceeded the government's capacity with more than 100,000 people displaced and appealed for international donations.
"It is likely that the crisis with regard to internally displaced persons will continue for some time owing to a number of underlying factors. More than 2,200 houses have been destroyed and more than 1,600 damaged," Ban said.
The territory of around a million people voted in a 1999 referendum for independence from Indonesia, which annexed it after Portugal ended its colonial rule in 1975. It became fully independent in 2002 after a period of U.N. administration.
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terça-feira, fevereiro 06, 2007
UN East Timor mission should be extended, says Ban
Por Malai Azul 2 à(s) 08:02
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
A missão da ONU em Timor-Leste deve ser prolongada, diz Ban
Segunda-feira 5 Fevereiro 2007 2:06 PM ET
Por: Michelle Nichols
Nações Unidas, Fev 5 (Reuters) – Uma missão da ONU em Timor-Leste prevista expirar este mês deve ser prolongada por 12 meses e mais polícia vai ser enviada para a pequena nação antes da eleição presidencial em 9 de Abril, disse o Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon na Segunda-feira.
Ban, num relatório ao Conselho de Segurança, disse que a situação geral tinha melhorado em Timor-Leste, que se tornou independente em 2002, mas a segurança permanece volátil e particularmente frágil em partes da capital Dili.
A Austrália liderou uma força de 3,200 tropas estrangeiras para o país mais novo da Ásia-Pacífico em fim de Maio depois de o despedimento de 600 soldados amotinados ter desencadeado o caos e a continuada violência esporádica relacionada por gangs.
"O compromisso a longo prazo da comunidade internacional com Timor-Leste mantém-se crítico para possibilitar o regresso desta nova nação para o caminho da estabilidade e do desenvolvimento num clima de governação democrática, responsável e compreensiva," disse Ban no seu relatório.
A missão corrente da ONU, conhecida como a Missão Integrada da ONU em Timor-Leste ou UNMIT, está agendada expirar em 25 de Fevereiro. É composta por cerca de 1,068 polícias e até 35 oficiais de ligação militar. Foi aprovada pelo Conselho de Segurança em 25 de Agosta para seis meses.
"Na minha opinião, um prolongamento do mandato da UNMIT por um período de 12 meses enviará um sinal importante para a disponibilidade do Conselho de Segurança para manter o seu compromisso com Timor-Leste," disse Ban.
"De modo a reforçar a segurança para o processo eleitoral crítico, apoio o pedido do governo que seja destacada uma unidade adicional de polícia formada," disse.
Ban disse que a Austrália assinou um acordo em 25 de Janeiro para fornecer tropas para proteger a missão da ONU, juntamente com uma capacidade de resposta rápida para a polícia da ONU. A Austrália correntemente tem cerca de 800 tropas em Timor-Leste, ao lado de 120 soldados da Nova Zelândia.
O Presidente de Timor-Leste Xanana Gusmão disse na semana passada que uma data para as eleições parlamentares será marcada depois da eleição presidencial de 9 de Abril. O antigo guerrilheiro respeitado, eleito em 2002, tem dito repetidas vezes que não concorrerá outra vez.
Mari Alkatiri saiu de primeiro-ministro em 26 de Junho depois de ter sido alargadamente culpado pela violência. Foi substituído pelo laureafo do Nobel da paz José Ramos-Horta.
Ban disse também que os desafios humanitários em Timor-Leste, que tem sido atormentado pela pobreza e alto desemprego juvenil, excedeu a capacidade do governo com mais 100,000 pessoas deslocadas e apelou às dádivas internacionais.
"É provável que a crise em relação aos deslocados continuará por algum tempo devido a factores subjacentes. Mais de 2,200 casas foram destruídas e mais de 1,600 danificadas," disse Ban.
O território de cerca de um milhão de pessoas votou em 1999 num referendo para a independência para a Indonésia, que o anexou depois de Portugal ter posto fim à sua governação colonial em 1975. Tornou-se completamente independente em 2002 depois de um período de administração da ONU.
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