sábado, dezembro 16, 2006

Timor Leste president meets Indonesian parliament leaders

UPDATED: 20:07, December 15, 2006
Source: Xinhua


Timor Leste President Xanana Gusmao visited Indonesia Friday to meet parliament leaders and have talks on bilateral cooperation.

He was greeted by House of Representatives (DPR) Speaker Agung Laksono and People's Consultative Assembly (MPR) Chairman Hidayat Nurwahid.

During the meeting, the Timor Leste leader asked its neighbor to expand investment and send lecturers to his country.

"Xanana asked Indonesia to send more lecturers to help improve education in Timor Leste," Nurwahid told reporters after the meeting.

On economic area, Xanana called for more investments from Indonesia to help open more jobs and widen export access to European countries and the United States, said Nurwahid.

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14 comentários:

Anónimo disse...

Essa de pedir à Indonésia mais "lecturers" --- para ensinar em indonésio, claro... --- foi "encomenda" do Governo ou foi mais um dos atropelos do PR ao Governo porque acha que ele é que determina a política linguística (e não só?)no país?
Endoidou, foi?

Anónimo disse...

O Presidente de Timor-Leste encontra-se com líderes do Parlamento Indonésia
Actualizado: 20:07, December 15, 2006
Fonte: Xinhua


O Presidente de Timor-Leste Xanana Gusmão visitou a Indonésia na Sexta-feira para se encontrar com os líderes do Parlamente e ter conversações sobre cooperação bilateral.

Foi saudado pelo Presidente da Casa dos Representantes Agung Laksono pelo Presidente da Assembleia Consultiva dos Povos Hidayat Nurwahid.

Durante o encontro, o líder de Timor-Leste pediu aos seus vizinhos expandir investimentos e enviar académicos para o seu país.

"Xanana pediu à Indonésia para enviar mais académicos para ajudar a melhorar a educação em Timor-Leste," disse Nurwahid aos repórteres depois do encontro.

Na área económica, Xanana apelou a mais investimentos da Indonésia para ajudar a abrir mais empregos e alargar o acesso das exportações a países Europeus e aos USA, disse Nurwahid.

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Anónimo disse...

PRESIDENTE XANANA ALHOS COM BUGALHOS NAO VAMOS PARAR A NENHUMM LADO.

Anónimo disse...

Nao compreendo Senhor Presidente. Os academicos indonesios virao ensinar em portugues ou na lingua indonesia? Como aqui se refere a ""lecturers" suponho que seriam para o nivel superior. Veja que incongruencias vao suceder um pouquinho mais a frente: os alunos que estao agora evoluindo em portugues quando chegarem ao nivel superior podem chocar com os "lecturers"que nao entenderao nada de portugues. E como sera entao a comunicacao entre eles, sera em lingua indonesia ou em portugues?
Vejala Senhor Presidente, porque nao deixa essas coisas para o Governo?

Anónimo disse...

Ele deu-se sempre muiiito bem com os indonésios.A independencia desse grande PAÍS,foi para ele um grande engulho.
Abraço amigo.

Anónimo disse...

Qual é a ideia do Presidente da República para Timor Leste? Não se percebe.Os sinais que dá são contraditórios, não se entende a estratégia, se é que existe alguma.
Pretende o Presidente que o país se torne a prazo um Estado associado da Austrália? Pretende manter que relação com a Indonésia? É firme a convicção do Presidente em manter Timor Leste no mundo "latino"(que vai do México a Moçambique, da Itália ao Brasil, da Espanha a Angola), em geral, e em particular na CPLP?
A visão estratégica do país no mundo é clara nos discursos políticos da FRETILIN, do PSD e da UDT: manter Timor-Leste no espaço da lusofonia, porque só dessa forma é possivel no espaço geográfico em que Timor Leste se encontra (entre dois grandes países em termos de território, e de economia - a Austrália e a Indonésia) manter a independência nacional. Propõem-se cooperar com aqueles dois países, mas Estado a Estado.Sem subserviências. Sem permitir novos colonialismos.
Mas o que pensa o Presidente?Conhecemos o seu pensamento nos anos 70,nos anos 80 e nos anos 90. Mas em 2006 o que pensa Xanana Gusmão sobre o futuro da língua portuguesa em Timor Leste? Das relações de Timor Leste com a Austrália?
Penso que a estratégia lusófona em Timor Leste poderia, se defendida com empenho trazer mais valias ao país. Por exemplo em termos de turismo. A prazo como pode Timor Leste competir em termos de atracção de turistas da Austrália, da Indonésia, de Singapura ou de Hong Kong, por exemplo em relação a Bali ou á Tailândia? Penso que a especificidade "latina" poderia consubstanciar uma mais valia em termos de mercado turistico.
Da mesma forma em termos religiosos. Os grandes países católicos do mundo como a Itália, a Espanha, o Brasil ou o México poderiam dar uma grande ajuda à Igreja Timorense que precisa urgentemente de se modernizar. Os senhores padres precisam de abandonar a vida espiritual preguiçosa a que se têm votado. Têm de ler mais o evangelho, e os textos do Santo padre, o papa Bento XVI: Deus é amor. E é esse o papel a Igreja católica: ajudar as pessoas a chegar a Deus, a chegar ao amor. Não é papel da igreja católica a luta política, fomentar a intolerância, a vingança ou a turbulência interior.É papel da Igreja ajudar à paz.Timor Leste não tem um grande santuário para celebrar Deus,e deveria/poderia ter( até também na procura de fomentar o turismo religioso) poderia ter uma universidade católica. A Igreja Católica poderia ter um papel mais importante no ensino das artes (da música do teatro da literatura).É papel da Igreja conduzir o povo à alegria e não ao desânimo. À esperança e não ao desespero. Timor leste e a Igreja timorense poderiam aprender muito com as Igrejas daqueles países onde a maioria da população, como em Timor Leste, é católica.
Kirsty Sword Gusmão, que sabe italiano, poderia dar uma ajuda nessa aprximação por exemplo a Itália. A cooperação e a Igreja italiana têm tido um papel muito importante por exemplo em Moçambique. Existem muitos outros países para além de Portugal e da Austrália que, com afinidades com Timor Leste, podem ajudar o país.
Assim queiram e saibam os timorenses honrar a luta de tantos e tantos timorensos que pagaram com a sua vida a independência nacional!
a

Anónimo disse...

Presidente Xanana Banana. E tempo de acabar com as palhacadas. O povo de Timor ja merece um Presidente com mais dignidade.

Anónimo disse...

Devem estar distraídos, o gasóleo, o cimento, o ferro é importado da Indonésia, aliás o cimento vem da Indónesia e é ensacado em Timor para os lados de Baucau... portanto meus amigos é sensato darem as mãos e não darem com os pés... a realidade tem muita força e uma boa vizinhança é saudável, até para combater o desassossego e tirar os dentes àqueles que fazem da Indónesia quartel general e covil - é lançando laços que criam as senergias necessárias à resolução dos problemas e não o contrário.

Anónimo disse...

Desde o inicio do seu mandato as visitas ao exterior do PR de TL nao tem sido preparadas sequer com o minimo de profissionalismo. O seu gabinete nao consulta ninguem, o MNEC por exemplo, o chefe do gabinete contacta e trata directamente com as Embaixadas dos paises a visitar. Tem havido uma estrondosa falta de coordenacao entre a Presidencia e o Governo no que toca a preparacao das visitas. Em TL tem sido normal o PR realizar visitas ao exterior sem que pelo menos um membro do Governo o acompanhe. Sempre que se toma conhecimento, atraves da comunicacao social, (vejam so!) de que o PR vai realizar uma visita na semana seguinte, os funcionarios/diplomatas do MNEC (Ministerio dos Negociaos Estrangeiros e Cooperacao)vem-se a nora para perceber o alcance da visita. Os esforcos dos nossos jovens diplomatas resvalam muitas vezes na couraca de indiferenca do chefe de gabinete presidencial. Para complementar toda esta situacao temos um PR que parece que so pensa depois de falar asneiras!

Anónimo disse...

Ao que chegou o nosso Presidente Xanana Gusmão. Possivelmente por motivos de Estado, não discutimos, o Presidente Xanana deslocou-se, mais uma vez, em visita oficial a Jacarta onde se avistou com o seu homólogo indonésio. Mas a surpresa não é esta. O que nos deixa para morrer é que Xanana foi ao cinema. E que mal tem isso, perguntará o leitor? Nenhum mal, até é bom para relaxar dos mortos e feridos de Díli e sempre produz qualidade ao ego cultural. O problema é que o nosso comandante de uma resistência heróica contra um inimigo ocupante foi ao cinema precisamente com o chefe máximo e responsável pelo martírio do nosso povo durante mais de duas décadas - o general Wiranto. Com esse mesmo, o chefe do massacre de 1999. Uma sessão de cinema na companhia do ex-chefe das Forças Armadas indonésias, acusado de crimes contra a humanidade pela sua actuação em 1999, ano do referendo que conduziu a nossa terra à independência.
Wiranto sentou-se ao lado de Xanana para assistir à projecção de "A hero's journey" (de Singapura), sobre o antigo líder da guerrilha, preso pela Indonésia, antes de assumir a chefia do Estado timorense. A longa metragem acompanha Xanana no seu regresso aos locais de onde chefiou a luta contra as forças indonésias, que ocuparam Timor-Leste entre Dezembro de 1975 e 1999. No filme, Xanana visita também a prisão de Cipinang, onde esteve preso durante os anos 90 e explica a sua política de reconciliação face a um grupo de timorenses, que exigem processos judiciais contra os responsáveis pela repressão.
Em Agosto de 1999, Timor-Leste votou em massa pela independência. As milícias pró-indonésias, apoiadas e armadas pelo exército de Jacarta, chefiado por Wiranto, mataram então pelo menos 1400 pessoas e destruiram 80 por cento das infra-estruturas do nosso país.
No final de sessão cinematográfica, Wiranto considerou o filme "comovente". "O tema do perdão e da reconciliação é muito bom . Temos necessidade disso", afirmou Wiranto.
Xanana garantiu que o documentário não tinha como objectivo "desacreditar a Indonésia". No entanto, como este tema ainda é melindroso foram retirados outros três filmes sobre Timor do Festival de Jacarta.
Agora perguntamos nós. O Presidente Xanana sentou-se ao lado de Wiranto, o criminoso, com que intenção? Para obter quais contrapartidas? Será que Xanana sabe que Wiranto ainda é o financiador de toda a instabilidade que se tem gerado em Díli ao longo de todo este ano? Será que Xanana pediu a Wiranto para ordenar o fim do financiamento dos grupos que exercem a violência em Díli? Só pode ser...caso contrário, mais valia pedir novamente a integração na Indonésia ou morrermos todos.

Anónimo disse...

This is just a case of your enemy is my enemy, therefore we are friends.

Anónimo disse...

Ddepois de fazer breves leiruras dos anonimatos acima fico-me mal impressionado e envergonhado com um presidente que como CHEFE DO ESTADO faz deslocacoes nao nessessarios aos paises estrangeiros vezes e mais como se fosse alguem que nao representa a Nacao................

Anónimo disse...

o primeiro comentador parece me que nao percebe nada nada nada sobre TL. Nao sabias que mais de uma dezena de universidades em timor leste estao a lecionar em bhs indonesia. porque o governo desde inicio deixou de criar muitas universidades. e porque o governo nao tomou uma decisao sobre estas universidades. nao achas que vai criar muitas problemas no futuro com muitas graduados sem qualidades? O que certo os academicos indonesios nao virao ensinar em portuges mas sim para acabar com os alunos timorenses que neste momento ainda estao nas universidades onde ainda estao a funcionar com alingua indonesia. Tem de ter conciencia disto e este e o facto, nao fecham os olhos, deixou de criar tantas universidade e agora veio fechar os olhos. E para saber que o portugues so funciona em 2011. METE ISSO NA CABECA....OK.

Anónimo disse...

Mostrem os factos onde o wiranto ainda e o fiancidor de toda a instabilidade, nao vale a pena falar...falar...sem mostrar os factos....e mais criminoso so apenas acusar o xanana sem mostrar os factos....

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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