sexta-feira, novembro 24, 2006

Sr. Primeiro-Ministro, Bravo!

Major Reinado é um foragido à Justiça e deve entregar-se - PM

Díli, 24 Nov (Lusa) - O major Alfredo Reinado, cabecilha da rebelião no seio das forças armadas de Timor-Leste e que se encontra a monte, "deveria entregar-se à Justiça e responder pelos seus crimes", disse hoje à Lusa o primeiro-m inistro timorense José Ramos-Horta.

.

3 comentários:

Anónimo disse...

Aposto que nunca mais vamos ver este sujeito. Vai fugir para a Indonesia, aonde estao os amigos que tem apoiado-lhe nesta campanha de instabilizar este nosso amado pais. mas vai ter que ficar la escondido porque os nossos herois da F-FDTL vao outra vez proteger este esta, esta nacao e este povo contra este criminoso que nunca esqueceu que os metres dele foram os Indonesios. nuca mais foi Timorense desde que a primeira vez quando foi levado pelos soldados Indonesios. isto eu sei. Ele eu conheco. Ele nunca foi nacionalista Timorense. Fugiu para Australia dizem! Ha! Foi levado. Pergunta aos outros que lho enviaram para la. Coitado. Um Indoensio no exterior.

Anónimo disse...

CASO REINADO CARECE DE ACÇÃO

O primeiro-ministro de Timor-Leste está a ser categorico e a dizer o que deve; Reinado é um criminoso que anda a "monte"!

Mas tenho a opinião de que RH, apesar de dizer o que deve e defender o estado de direito, não está a agir em consonância com o que diz.

Reinado tem de ser capturado e devem de lhe dar caça!

Mike Slater, que sabia onde ele estava, não o fez porque não quiS e agora certamente que também sabem onde ele está mas não o capturam, porquê?

Com atitudes destas é o estado de direito que fica a perder.

O "presidencial estado de graça" de Reinado acabou ou não?

Como é possivel acreditar na justiça do estado se é permitido que um criminoso evadido ande há meses a brincar com essa mesma justiça?
Refiro Reinado por ser o mais notório, contudo existem outros eventuais criminosos a beneficiar de uma incompreensivel benevolência das autoridades timorenses.

São exemplos destes que desacreditam a autoridade do estado, dos ministros e dos executores judiciários.

Será legitimo acreditar que a situação de Reinado é patrocinada por eventuais "eminências pardas"?
Se sim, porquê e até quando irá estar em "reserva"?
Se não, para quando a acção das autoridades e a consequente credibilização da Presidência e Governo de Timor-Leste?

Anónimo disse...

1. Hoje 24 de Novembro de 2006 escreve-se no Jornal Público de Lisboa:"Um soldado, seja ele de que posto ou categoria for, não goza dos mesmos direitos de um cidadão vulgar. Prescindiu deles, voluntariamente, para que o Estado lhe confie o monopólio da força e, com ele, a segurança interna e externa do país. Se um soldado se envolver nos conflitos da sociedade, acaba inevitavelmente por tomar partido, e por anular as razões da sua própria existência."
Quem escreve isto, a propósito de manifestações de militares em Portugal, é Vasco Pulido Valente que não é propriamente um perigoso comunista, nem apoiante da Fretilin.
Mas o que diz aplica-se também ao que se passou em Timor Leste e às manifestações dos peticionários dos passados meses de Abril e Maio. O que diz, era a posição do Governo e das FDTL, e da Fretilin. Porque esta é a posição do bom senso, e de quem conhece um pouco de história e de teoria do Estado.
As razões para tal entendimento são as de evitar o que se veio a passar a seguir em Timor Leste: a quase guerra civil!

2. O Estado não se pode limitar a convidar os criminosos a entregarem-se, tem de investigar, capturar e julgar os criminosos. E puni-los. Sem castigo a seguir ao crime, sem punição para o banditismo, a violência não parará em Timor Leste!

3. O Senhor Presidente Xanana ironizava sobre o facto de a tutela do STAE caber à Minstra Ana Pessoa.
É bom que clarifique a coisa. Tem suspeitas de quê?É bom que diga ao primeiro ministro para que trate de trazer muitos observadores para as eleições para evitar que haja suspeitas de fraude. Porque as suspeições que o presidente lança, vão ser sempre aproveitadas por quem perder as eleições para dizer que não reconhece os resultados e não aceitar a derrota. O que pode, como se vê por esse mundo fora, ter consequências trágicas para Timor Leste.
É bom que as eleições sejam livres e justas. E ao presidente cabe actuar para que o venham efectivamente a ser, e não lançar suspeitas que podem conduzir ao desastre.Tanta irresponsabilidade meu deus!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.