TVI
2007-09-25 19:34
Assembleia-Geral da ONU
O presidente da UE diz ainda que a Europa está preparada para assumir responsabilidades no Kosovo.
José Sócrates, presidente em exercício da União Europeia (UE) frisou, esta terça-feira, que a União Europeia está preparada para assumir responsabilidades no Kosovo e pediu mais meios para as missões das Nações Unidas. Bruxelas quer ainda a erradicação da pobreza e a consolidação de Timor-Leste.
Discursando perante a 62ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, na qualidade de presidente em exercício da UE, Sócrates abordou as principais questões da agenda da política externa europeia.
De acordo com a Agência Lusa, o Primeiro-ministro português referiu-se a prioridades da presidência, como a cimeira UE/África e o processo de autonomia do Kosovo.
Ao longo de 13 páginas, o chefe do Governo português defendeu o primado do Direito internacional, do multilateralismo e das Nações Unidas para a resolução das grandes questões globais, de carácter ambiental ou político.
Em relação à erradicação da pobreza, Sócrates manifestou apoio a missões das Nações Unidas e da União Africana em palcos como o Dafur, no Chade Oriental e no norte da República Centro Africana. Em relação ao diferendo no Kosovo, o presidente em exercício da UE preconizou uma solução «política abrangente, democrática e multi-étnica».
Sócrates deixou ainda mensagens em defesa de um tratado internacional contra a proliferação de armas e de uma convenção global contra o terrorismo.
O Primeiro-ministro pediu o apoio da comunidade internacional à consolidação de Timor-Leste enquanto Nação, «para que a paz não se confunda com o período entre duas guerras».
quarta-feira, setembro 26, 2007
Sócrates leva Timor às Nações Unidas
Por Malai Azul 2 à(s) 07:25
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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