domingo, maio 13, 2007

Gold Star Mothers’ DayTimor-Leste Elections: Lessons For US Media & Policy-Makers

The Moderate Voice
Sunday, May 13th, 2007
By Swaraaj Chauhan

The US media’s/bloggers’ obsession with things/issues American is an old and familiar story. Some say that the US media projected Mr George W. Bush in such a way during the initial stages of Iraq war, that even the US president was led to have faith in his own rhetoric! …And the rest is history.

The first Persian Gulf War in 1990 changed the character and complexion of the, by and large, free and fair American media to a great extent…And now the media is finding it difficult to get out of that ‘embedded’ journalism mindset/syndrome. This is a subject for another post some other time.

Let me return to this present post. It never hurts to have a look at the world beyond the American shores, especially when some very distinguished persons in other countries become heads of state under very trying circumstances - for example in Timor-Leste.

And there may be something for us all to learn from such countries.

Timor-Leste… What…???

This week, with UN troops and police patrolling the streets, this tiny nation in Southeast Asia of fewer than 1 million people elected José Ramos-Horta, a Nobel peace laureate, as their President in a peaceful manner.

Ramos-Horta is the founder of East Timor’s independence movement and spent 24 years in exile after Indonesia invaded his country, earlier known as East Timor. A former journalist, fluent in five languages, he won the Nobel Peace Prize in 1996.

“Last May, Timor-Leste descended into violence as its police and army collapsed, prompting the hasty dispatch of a UN peacekeeping force,” reports The Economist.

“On Friday May 11th, 2007, the election commission announced that José Ramos-Horta had won a landslide victory over Francisco Guterres, a former guerrilla running under his nom-de-guerre, ‘Lu-Olo’.

“The result, with Mr Ramos-Horta getting 69% to his rival’s 31%, is a crushing defeat for Mr Guterres’s Fretilin party, the resistance movement’s political wing which has governed the country since it gained full independence five years ago.

“It will indeed be a considerable challenge to soothe the bitterness between Timor-Leste’s political factions and end the sporadic clashes between street gangs loosely associated with them. Only then will the tens of thousands who have been living miserably in refugee camps since last year’s violence feel safe to return home. Now is Mr Ramos-Horta’s chance to really earn that Nobel peace prize.”

Please click here to read more…



So Timor-Leste shows that it helps to enlist the support of the United Nations and the comity of nations when the challenges are rather huge when dealing with any country…And it is obvious which country I am referring to here!

The most important lesson is that puppets planted by foreign powers can never run a nation for long. Hence the need to search, and encourage, local leaders with credibility, and capability, to take charge.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Eleições de Timor-Leste Estrela de ouro do Dia da Mãe: Lições para fazedores de políticas & Media dos USA
The Moderate Voice
Domingo, Maio 13, 2007
Por Swaraaj Chauhan

A obsessão dos media/bloggers dos USA com coisas/questões Americanas é uma história velha e familiar. Alguns dizem que os media dos USA projectaram o Sr George W. Bush de tal modo nos estágios iniciais da guerra do Iraque, que até o presidente dos USA foi levado a ter fé na sua própria retórica! …E o resto é história.

A primeira guerra do Golfo Pérsico em 1990 mudou o carácter e o estado dos, até ali na sua maioria, livre e justa media Americanos numa grande extensão… E agora os media estão a descobrir que é difícil saírem daquele síndrome/esquema mental do jornalismo ‘embedido’. Este é um assunto para outro post noutra altura.

Deixem-me regressar ao post presente. Nunca dói deitar um olhar ao mundo para além das costas Americanas, especialmente quando algumas pessoas muito distintas noutros países se tornam chefes de Estado sob circunstâncias muito difíceis - por exemplo em Timor-Leste.

E haverá algo para todos nós aprendermos de tais países.

Timor-Leste… O quê…???

Esta semana, com tropas e polícias da ONU a patrulharem as ruas, esta pequena nação no Sudeste da Ásia com menos de 1 milhão de habitantes elegeu José Ramos-Horta, um laureado do Nobel da paz, como seu Presidente numa maneira pacífica.

Ramos-Horta é o fundador do movimento de independência de Timor-Leste e passou 24 anos no exílio depois da Indonésia ter invadido o seu país. Antigo jornalista, fluente em cinco línguas, ganhou o Nobel da Paz em 1996.

“Em Maio do ano passado, Timor-Leste caíu na violência quando colapsaram a sua polícia e forças armadas, levando ao destacamento apressado duma força de manutenção da paz da ONU,” relata The Economist.

“Na Sexta-feira11 de Maio, 2007, a comissão eleitoral anunciou que José Ramos-Horta tinha conquistado uma ampla vitória sobre Francisco Guterres, um antigo combatente da guerrilha que concorria com o seu nome de guerra, ‘Lu-Olo’.

“O resultado, com o Sr Ramos-Horta a obter 69% te o seu rival 31%, é uma grande derrota para o Sr Guterres da Fretilin, a ala política do movimento de resistência que tem governado o país desde que ganhou a independência completa há cinco anos atrás.

“Será na verdade um desafio considerável suavizar a amargura entre as facções políticas de Timor-Leste e pôr fim aos confrontos esporádicos entre gangs de rua livremente associados com elas. Apenas então as dezenas de milhares que têm estado a viver miseravelmente em campos de deslocados desde a violência do ano passado se sentirão seguros para regressar a casa. Agota é a oportunidade do Sr Ramos-Horta para merecer realmente aquele prémio Nobel da paz.”

Por favor clique para ler mais …



Assim Timor-Leste mostra que ajuda garantoir o apoio da ONU e compremeter as nações quando os desafios são bastante grandes ao lidar com qualquer país …E é óbvio a que país me estou a referir aqui!

A lição mais importante é que marionetas plantadas por poderes estrangeiros nunca podem dirigir uma nação durante muito tempo. Por isso a necessidade de procurar, e encorajar, líderes locais com credibilidade e capacidade a assumir o poder.

Anónimo disse...

quote
This week, with UN troops and police patrolling the streets, this tiny nation in Southeast Asia of fewer than 1 million people elected José Ramos-Horta, a Nobel peace laureate, as their President in a peaceful manner.
unquote

I don't know about you, but I havn't seen one single UN soldier patrolling the streets. ISF yes, UNPol yes, troops? No.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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