quinta-feira, agosto 17, 2006

O Japão visa acção do Conselho de Segurança da ONU sobre Timor-Leste pelo fim de semana

Tradução da Margarida.

The Japan Times
Quinta-feira, Agosto. 17, 2006

NEW YORK (Kyodo) O Japão tomará a liderança nas conversações sobre Timor-Leste para determinar o mandato de um sucessor para a existente missão política da ONU, com o objectivo de adoptar uma resolução do Conselho de Segurança pelo fim de semana, disse na Terça-feira o embaixador na ONU Kenzo Oshima.

O Japão é o país líder do chamado Grupo Líder que trata de Timor-Leste e que compreende a Austrália, Brasil, Japão, Nova Zelândia, Portugal e Grã-Bretanha.

Numa reunião aberta do Conselho de Segurança, Oshima disse que ao mesmo tempo que há um acordo alargado em montar-se uma missão multi-dimensional, largamente baseada em recomendações descritas num relatório de 8 de Agosto do Secretário-Geral Kofi Annan, há ainda uma "divergência significativa de opiniões em como gerir a sua componente militar."

Disse que "alguns argumentam que deve permanecer sob arranjos bilaterais, enquanto outros defendem que essa (componente) devia ser sob capacetes azuis da ONU."

O Japão acredita que "seria preferível utilizar, na mais completa extensão possível, as forças de segurança internacionais que foram providenciadas sob arranjos bilaterais," disse.

Entre as recomendações no relatório de Annan está uma proposta de acrescentar cerca de 2,000 pessoal da polícia e militar para observar as eleições de 2007 e para manter um "ambiente seguro e estável" como parte duma missão integrada da ONU.

O relatório também propõe um "compacto" entre Timor-Leste e a comunidade global para coordenar "o governo, ONU e outras multilaterais e bilaterais contribuições para programas prioritários."

Entregue ao Consórcio Oilex o Block 103 offshore de Timor

Tradução da Margarida.


Hemscott

LONDON (AFX) – O OILEX NL disse que foi entregue a um consórcio que lidera o Block 103 localizado na parte norte da Joint Petroleum Development Area (JPDA) dos governos de Timor-Leste e Austrália.

O grupo ofertante que teve sucesso compreende o Oilex como operador, detendo 25 por cento, e as companhias indianas maiores Gujarat State Petroleum Corporation Ltd, Videocon Industries Ltd e Bharat Petroleum Corporation Ltd, cada uma também com uma parte de 25 por cento.

O Block 103 foi classificado pelo grupo como o bloco com mais perspectivas no leitão que fechou em Maio de 2006. Está localizado imediatamente a leste dos campos de gás e petróleo da Laminaria, Corallina, Kakatua, Kuda Tasi e Elang e a norte do campo de gás condensado de Bayu-Undan.

A Autoridade Designada do Mar de Timor (TSDA ) foi criada em Abril de 2003, a seguir ao Acordo do Mar de Timor entre os governos de Timor-Leste e a Austrália. O papel da TSDA é administrar a JPDA em nome dos dois governos.
newsdesk@afxnews.com lam

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Grupos Petronas e Oilex para procurar por petróleo e gás no Mar de Timor

Tradução:

Tradução da Margarida
Agosto 17 2006


SYDNEY: A Petronas da Malásia (Petroliam Nasional Bhd) e a Oilex NL da Austrália são os grupos que ganharam licenças para explorar petróleo e gás nas águas do Mar de Timor exploradas juntamente por Timor-Leste e Austrália.

O grupo Petronas inclui Korea Gas Corp, Samsung Corp and LG International Corp, enquanto que o grupo Oilex compreende Bharat Petroleum Corp, Videocon Industries Ltd e Gujarat State Petroleum Corp, disse ontem a Autoridade Designada para o Mar de Timor, que controla a exploração na área, numa declaração enviada por e-mail.

Também ganharam licenças a Minza Oil Ltd e a Zetex NV.

A autoridade recebeu oito ofertas para as quatro licenças nesta sua exploração inaugural por áreas, que ficam entre o norte da Austrália e o sul de Timor-Leste. A Santos Ltd e a Duddell Resources Ltd não conseguiram ganhar licenças.

Os contratos para as novas licenças devem ser assinados em 30 de Setembro.

O compromisso das companhias com um robusto programa de trabalho de exploração marcará uma outra era na exploração da Joint Petroleum Development Area, que temos esperança trará mais descobertas de petróleo e gás," disse na declaração José Lobato, director executivo da Autoridade Designada do Mar de Timor.

O grupo Petronas comprometeu-se a furar três poços de exploração na sua licença nos três primeiros anos e mais dois poços em anos subsequentes.

O grupo Oilex concordou em furar quatro poços na sua licença nos primeiros três anos, mais dois poços mais tarde, de acordo com as ofertas recebidas.
Bloomberg

Grupos Petronas e Oilex para procurar por petróleo e gás no Mar de Timor

Tradução da Margarida.


Agosto 17 2006


SYDNEY: A Petronas da Malásia (Petroliam Nasional Bhd) e a Oilex NL da Austrália são os grupos que ganharam licenças para explorar petróleo e gás nas águas do Mar de Timor exploradas juntamente por Timor-Leste e Austrália.

O grupo Petronas inclui Korea Gas Corp, Samsung Corp and LG International Corp, enquanto que o grupo Oilex compreende Bharat Petroleum Corp, Videocon Industries Ltd e Gujarat State Petroleum Corp, disse ontem a Autoridade Designada para o Mar de Timor, que controla a exploração na área, numa declaração enviada por e-mail.

Também ganharam licenças a Minza Oil Ltd e a Zetex NV.

A autoridade recebeu oito ofertas para as quatro licenças nesta sua exploração inaugural por áreas, que ficam entre o norte da Austrália e o sul de Timor-Leste. A Santos Ltd e a Duddell Resources Ltd não conseguiram ganhar licenças.

Os contratos para as novas licenças devem ser assinados em 30 de Setembro.

O compromisso das companhias com um robusto programa de trabalho de exploração marcará uma outra era na exploração da Joint Petroleum Development Area, que temos esperança trará mais descobertas de petróleo e gás," disse na declaração José Lobato, director executivo da Autoridade Designada do Mar de Timor.

O grupo Petronas comprometeu-se a furar três poços de exploração na sua licença nos três primeiros anos e mais dois poços em anos subsequentes.

O grupo Oilex concordou em furar quatro poços na sua licença nos primeiros três anos, mais dois poços mais tarde, de acordo com as ofertas recebidas.
Bloomberg

A Austrália quer a responsabilidade da segurança de Timor

Tradução da Margarida.


SMW.au.com
Agosto 17, 2006 - 10:54AM

A Austrália deve permanecer com a responsabilidade da segurança militar em Timor-Leste independentemente de quem controle a operação de manutenção da paz, diz o Ministro dos Estrangeiros Alexander Downer.

A oferta de Canberra para manter o controlo das operações militares na jovem nação desencadeou um debate na ONU quando o planeamento para uma missão de substituição da manutenção de paz em Timor-Leste entra na ponta final.

Timor-Leste, Portugal, o anterior poder colonial e Brasil estão entre os países que empurram para que a força seja um destacamento militar de “capacetes azuis” da ONU para substituir a corrente operação de “capacetes verdes”.

A Nova Zelândia, as Filipinas e a Malásia – que são parte da força de estabilização liderada pela Austrália em Timor – também querem que capacetes azuis da ONU assumam o controlo, enquanto que os USA e o Japão apoiam a posição da Austrália.

Mr Downer disse que a Austrália estava melhor colocada para ter o controlo das operações militares independentemente de quem tenha o controlo geral da força de manutenção de paz.

Mas disse que a Austrália prefere uma operação de “capacetes verdes”.

"Penso que a Austrália comandará a componente militar de ambos os modos," disse à ABC Radio.

"Pensamos que seria mais fácil de fazer e mais simples de administrar se fosse uma operação de “capacetes verdes” tal como é neste momento.

"O modo como funcionou sob (o comandante Australiano) Brigadeiro (Mick) Slater tem sido excepcional, fizeram simplesmente um grande trabalho.

"É um modo mais fácil para administrar a componente militar sem operar através de New York o tempo todo e ter de entrar em debates sobre regras de engajamento com a ONU, etc.."

Mr Downer disse que a Austrália não abandonará Timor-Leste se se tornar uma operação da ONU.

"Não nos afastaremos, mas essa é a nossa preferência – a nossa preferência é para uma operação de capacetes verdes," disse.

A oposição disse que a posição de Mr Downer significava que os pagadores de impostos Australianos continuariam a pagar a conta para a força de manutenção de paz.

O porta-voz dos estrangeiros do Labor Kevin Rudd disse que Mr Downer estava com problemas com o governo de Timor-Leste.

"Gostaria de ter mais informações de Mr Downer quanto às razões para a sua posição," disse aos repórteres.

© 2006 AAP

Oilex consortium awarded Block 103 offshore Timor

Hemscott

LONDON (AFX) - OILEX NL said a consortium it leads has been awarded Block 103 located in the northern part of the Joint Petroleum Development Area (JPDA) of the governments of Timor-Leste and Australia.

The successful bidding group comprises Oilex as operator, holding 25 pct, and major Indian companies Gujarat State Petroleum Corporation Ltd, Videocon Industries Ltd and Bharat Petroleum Corporation Ltd, each also with a 25 pct stake.

Block 103 was rated by the group to be the most prospective of the blocks on offer in the bid round that closed in May 2006. It is located immediately to the east of the Laminaria, Corallina, Kakatua, Kuda Tasi and Elang discoveries/ oil and gas fields and to the north of the Bayu-Undan gas condensate field.

The Timor Sea Designated Authority was created in April 2003, pursuant to the Timor Sea Treaty between the governments of Timor-Leste and Australia. The role of the TSDA is to administer the JPDA on behalf of the two governments.
newsdesk@afxnews.com lam
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Emergency classes help children get back to school in Timor-Leste

ReliefWeb
Source: United Nations Children's Fund (UNICEF)
Date: 16 Aug 2006
By Bridgette See

METINARO, Timor-Leste, 16 August 2006 – Lurdes Freitas, 10, was all ears as she stood watching her friend name the parts of her body in Portuguese for the rest of the class. Lurdes is one of 300 children who had registered for emergency classes at the Metinaro camp for people displaced by unrest in Timor-Leste.

When her family's home was razed in late April, they fled to this camp, which is about an hour east of Dili, the capital. Lurdes has lived here for three months and, like thousands of Timorese children, has seen her education disrupted as a result.

"They burnt our house, beat up our friends and even shot at us. We're afraid to go home," she said.

Non-formal setting

"The children are fearful, paranoid and traumatized, so UNICEF is trying to restore some normalcy by running emergency classes together with the Ministry of Education, NGOs and volunteers," said UNICEF Education Project Officer Peter Ninnes.

A UNICEF team has trained volunteers at the Metinaro camp to use songs, dance and games to help children learn about the human body in a non-formal setting. This not only occupies their time but also prepares them for the upcoming new school year in September.

Schools in Dili had resumed classes in July, but many parents were unwilling to send their children due to security fears. Now, school holidays are in effect.

School-in-a-Box kits

Teaching and learning materials from UNICEF School-in-a-Box kits have been distributed at the Metinaro camp, with every child receiving a carrier with a notebook, eraser, sharpener and pencils for the temporary classes. Five volunteers cope with the hundreds of children who eagerly come for class three times a week.

"It's tough but we're happy to do this for the children," said volunteer teacher Santiago Ximenes Vaz, 26.

The Ministry of Education and UNICEF are now discussing plans to construct bigger temporary learning spaces for communities where school buildings have been destroyed. Parent-teacher associations could receive funding and guidelines to build these units, which in turn will encourage communities to actively support the integration of displaced students.

Education for all

These emergency classes and learning spaces are part of a ‘Back to School' campaign jointly organized by the Ministry of Education and UNICEF. The campaign aims to encourage displaced students to resume schooling in Dili or the outlying districts in September.

"A major concern is the children's safety, as there have been reports of children being stoned while going to school," said Mr. Ninnes. "On our part, we're working on a broad social mobilization campaign to communicate the key message that every child has the right to education and to ask communities to actively support displaced children to return to schools safely."

To support those who have lost their possessions due to the crisis and to encourage school attendance, the campaign organizers have decided to provide students with basic learning materials. But instead of just targeting displaced children, the Ministry of Education and UNICEF will provide school bags, stationery and other learning materials for all 200,000 primary schoolchildren in Timor-Leste.

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Stalemate over troubled nation

The Australian

ANALYSIS
Mark Dodd
August 17, 2006

NOW that the facade of East Timor as a UN success story has been exposed as the sham it always was, plans are being drawn up by the world body for a second stab at getting things right in the trouble-plagued half-island state.
The success of the new mission, details of which were announced by UN chief Kofi Annan last week, will heavily depend on the deployment of a small but potent military presence.

Mr Annan wants two heavily armed companies to be based in Dili, one protecting the UN mission and the other based at the airport on stand-by as a rapid reaction force.

With 1,900 Diggers already deployed in Dili, the Howard Government has put its hand up but with one important qualification - the force will not come under UN command.

"We (Australia) want to retain the command and control flexibility you get with a 'green helmet' force and I suspect, retain the political kudos,'' said Ron Huisken from ANU's Department of Strategic and Defence studies.

In other words, Canberra would like to claim a measure of credit for helping put East Timor back in order after the violent ethnic unrest that triggered the call for help from Dili in May.

Rancourous debate to settle the vexed question of command and control is continuing in New York with Japan and the US, powerful contributors to the UN's purse, supporting Australia's stand the troops be retained under the existing bilateral arrangement.

East Timor's new interim prime minister, Jose Ramos Horta, and a coalition of Lusaphone countries including former colonial power Portugal, say the defence force should be wearing UN blue helmets.

Diplomats tell The Australian that Canberra will probably win the debate.

According to one senior Western security analyst based in Dili, there are plenty of precedents for Canberra to insist on retaining command. The flexibility to order troops on a quick reaction mission without recourse to a cumbersome UN chain of command is a major reason if violence erupts again in Dili.

It is understood the Australian Defence Force is also reluctant to place high-value assets which could include Black Hawk helicopters at the disposal of the UN mission.

"If the Australians come under the UN chain of command then their flexibility and political leverage is radically decreased," the analyst said.

"But there are also other reasons. The problems which caused the Australians to deploy in the first place haven't gone away."

In a UN report by the Secretary-General on East Timor dated August 8, a copy of which was obtained by The Australian, Mr Annan warns: "The change of government has left grievances that triggered the crisis largely unresolved. It is widely recognised that deep-seated problems underlay the crisis and that these problems need to be clearly identified and tackled if Timor Leste is not to repeat the painful experiences of recent months.''

O plano de policiamento de Timor é demasiado ambicioso, diz Peters

Tradução da Margarida.


NewsTalk ZB Oackland
17/08/2006 10:48:02


O Mnistro dos Estrangeiros Winston Peters está preocupado com alguns aspectos de um relatório das Nações Unidas sobre Timor-Leste.


O documento recomenda que se chegue a um acordo entre Timor-Leste e a comunidade internacional para assegurar a coordenação nos esforços de ajuda e reconstrução e sublinha a necessidade de um compromisso a longo termo com a jovem nação.


O Ministro dos Estrangeiros Winston Peters saúda as conclusões mas está preocupado com a proposta da ONU de uma componente policial substancial porque pode ser demasiada ambiciosa. Diz que a ONU terá um papel de curta duração no policiamento na linha da frente, mas tem esperança que isso mude rapidamente para ajudar na reforma e no arranjo da força policial local.

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Austrália rejeita Missão de Timor liderada pela ONU

Tradução da Margarida.


ABC NewsOnline

Quinta-feira, Agosto 17, 2006. 10:37am (AEST)

O ministro dos Estrangeiros Alexander Downer diz que a Austrália não quer que a ONU assuma a próxima fa se da operação em Timor-Leste.

As tropas Australianas têm liderado um destacamento de 3,000 soldados e polícias, que restaurou a calma em Dili depois de distúrbios em Maio que mataram 21 pessoas e levaram 150,000 a fugir das suas casas.

A maioria dos membros do Conselho de Segurança da ONU quer substituir esse destacamento por uma força militar liderada pela ONU.

Mr Downer diz que seria mais fácil se não fosse a ONU a dirigi-la.

Diz que a Austrália se manterá no comando da componente militar seja a ONU que a dirija ou não.

"Pensamos que seria mais fácil de fazer e mais simples de administrar se fosse uma operação de capacetes verdes, tal como é neste momento," disse.

"O modo como funcionou sob as ordens do Brigadeiro Slater tem sido excepcional – eles fizeram um grande trabalho.

"É um modo mais fácil de administrar a componente militar sem se operar através de New York todo o tempo."

Espera-se que a ONU considere hoje a missão.

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Japan aims for UNSC action on East Timor by weekend

The Japan Times
Thursday, Aug. 17, 2006

NEW YORK (Kyodo) Japan will take the lead in talks on East Timor to determine the mandate of a successor to the existing U.N. political mission, with the aim of adopting a Security Council resolution by week's end, Ambassador to the U.N. Kenzo Oshima said Tuesday.

Japan is the lead country in the so-called Core Group, comprised of Australia, Brazil, Japan, New Zealand, Portugal and Britain, dealing with East Timor.

In an open Security Council meeting, Oshima said that while there is broad agreement on establishing a multidimensional mission, largely based on recommendations outlined in an Aug. 8 report from Secretary General Kofi Annan, there is still a "significant divergence of opinions on how to handle its military component."

He said that "some argue it should remain under bilateral arrangement, while others contend it should be brought under U.N. blue helmets."

Japan believes "it would be preferable to utilize, to the fullest extent possible, international security forces that have been provided under bilateral arrangement," he said.

Among the recommendations in Annan's report is a proposal to add nearly 2,000 police and military personnel to oversee the 2007 elections and to maintain a "secure and stable environment" as part of an integrated U.N. mission.

The report also proposes a "compact" between East Timor and the global community to coordinate "government, U.N. and other multilateral and bilateral contributions to priority programs."

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Australia wants charge of Timor security

SMW.au.com
August 17, 2006 - 10:54AM

Australia should remain in charge of military security in East Timor regardless of who controls the peacekeeping operation, Foreign Minister Alexander Downer says.

Canberra's bid to remain in control of military operations in the fledgling nation has sparked a debate in the United Nations as planning for a replacement peacekeeping mission for East Timor enters its final stages.

East Timor, its former colonial power Portugal and Brazil are among countries pushing for the force to become a "blue helmet" UN military deployment to replace the current "green helmet" operation.

New Zealand, the Philippines and Malaysia - who are part of the Australian-led stabilisation force in Timor - also want UN peacekeepers to take over, while the United States and Japan are backing Australia's position.

Mr Downer said Australia was best placed to be in control of the military operations no matter who had overall control of the peacekeeping force.

But he said Australia preferred a "green helmet" operation.

"I think Australia would command the military component either way," he told ABC Radio.

"We think that it would be just easier to do and simpler to administer if it was a green helmeted operation, just as it is at the moment.

"The way it's worked under (Australian commander) Brigadier (Mick) Slater has been exceptional, they've just done a great job.

"It is an easier way to administer the military component without operating through New York all the time and getting into debates about rules of engagement with the UN and so on."

Mr Downer said Australia would not abandon East Timor if it became a UN operation.

"We wouldn't walk away from it, but that's our preference - our preference is for a green helmeted operation," he said.

The opposition said Mr Downer's position meant Australian taxpayers would continue to foot the bill for the peacekeeping force.

Labor's foreign affairs spokesman Kevin Rudd said Mr Downer was at odds with the government of East Timor.

"I would like further clarification from Mr Downer as for the reasons for his position," he told reporters.

© 2006 AAP

Timor policing plan too ambitious says Peters

NewsTalk ZB Oackland
17/08/2006 10:48:02


Foreign Minister Winston Peters is concerned about some aspects of a United Nation's report on East Timor.


The document recommends an agreement be reached between East Timor and the international community to ensure co-ordination in aid and recovery efforts and outlines the need for a long-term commitment to the fledgling nation.


Foreign Minister Winston Peters welcomes the findings but is worried about the UN's proposal for a substantial policing component as it may be too ambitious. He says the UN will have a short-term role in frontline policing but hopes it will move quickly to help reform and repair the local police force.

Dos leitores

"Porquê o descontentamento timorense? Sem aprofundar muito, se houvesse uma lista, dela constaria, entre muitos outros pontos, a difícil situação económica do país, a consequente precariedade das condições de vida e a altíssima percentagem de desemprego que incide justamente sobre os jovens."
dito por: Angela Carrascalão

Não preciso ir mais longe, nem se produzir mais alguns quilómetros de relatórios sobre a situação e a pobreza de Timor.

A chamada socialização falhou, ou deixou de ser feita nomeadamente ao nível dos jovens?
Que socialização foi preparada ou indicada para os jovens adultos e jovens adolescentes?

A juventude é a temperatura de um País, quando a juventude arrefece o País bate os dentes de frio... podemos aqui substituir o arrefece, por abandonada, entregue à sua sorte, sem prespectivas de futuro ...

Defacto este alerta da Angela é na sua simplicidade, um dos maiores problemas de Timor Leste, que urge equacionar e encontrar saídas.

Um País não se faz em cinco anos, é preciso saber esperar por dias melhores.

A juventude está preparada para esperar? com todos os aliciantes de um mundo melhor pela informação que colhe do dia a dia, pelas comunicação sem fios e peias, pelos contactos com o mundo, Díli é uma cidade cosmopolita ...pelo o aliciamento dos descontentes e com fins inconfessáveis dos despeitados.

É por isso que os tais "grandes" que na sua simplicidade a Rosa indicou se tem que entender políticamente e abraçar ... na situação actual, o lema deverá ser "todos por um País e um País para todos".

Sem uma visão nacional e uma reconciliação verdadeira não é possível pensar Timor Leste, por isso é preciso que "os grandes" deêm o exemplo e mostrem ao País, nomeadamente aos jovens que pode haver futuro ... isto tem que ser feito e depressa.

Senhores, que importa um orçamento generoso, se o grau de realização é o que é? Pensem nisto!...

Não se iludam, pois o dinheiro é um meio irracional e importante, mas não faz por si, um País, o País é feito e construindo pela inteligência, poder, força e a vontade das suas gentes, jovens, adultos e seniores ... ficamos assim.

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Dos leitores

Agora Mari Alkatiri devia mandar a Xanana um CD com o acórdão do Tribunal de Recurso...


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Resultados das eleições de 2001

TIMOR-LESTE
CONSTITUENT ASSEMBLY ELECTION OF 30 AUGUST 2001
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Elections to the Constituent Assembly
Source: East Timor Elections website


VOTING BY DISTRICT
==================================================================

AILEU
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 14,976
Invalid Votes: 681 04.5%
Total Valid Votes: 14,295 95.5%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 403 02.8
União Democrática Timorense 208 01.5
Partido Democrático 749 05.2
Apodeti 37 00.3
Fretilin 3,024 21.1
Klibur Oan Timor Asuwain 534 03.7
Parentil 55 00.4
Partido Nasionalista Timorense 281 02.0
Partido Trabalhista Timorense 66 00.5
Partai Demokratik Maubere 59 00.4
Partido Social Democrata 213 01.5
Partido Democrata-Cristão de Timor 54 00.4
Partido do Povo de Timor 65 00.4
Partido Socialista de Timor 805 05.6
Associação Social-Democrata Timorense 7,478 52.3
Partai Liberal 83 00.6
Independents 181 01.3
------------------------------------------------------------------
Total 14,295
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 14,970
Invalid Votes: 6,065 40.5%
Total Valid Votes: 8,905 59.5%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Joaquim de Araujo PD 1,915 21.5
Domingos Mendes PPT 241 02.7
Valentin das Neves KOTA 1,056 11.9
Julio da Conceicao Tilman PSD 575 06.5
Alfredo DA SILVA Fretilin 5,118 57.5
------------------------------------------------------------------
Total 8,905
------------------------------------------------------------------

AINARO
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 20,991
Invalid Votes: 1,270 06.0%
Total Valid Votes: 19,721 94.0%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 743 03.8
União Democrática Timorense 1,005 05.1
Partido Democrático 1,650 08.4
Apodeti 118 00.6
Fretilin 5,436 27.6
Klibur Oan Timor Asuwain 1,211 06.1
Parentil 156 00.8
Partido Nasionalista Timorense 561 02.8
Partido Trabalhista Timorense 278 01.4
Partai Demokratik Maubere 180 00.9
Partido Social Democrata 1,230 06.2
Partido Democrata-Cristão de Timor 188 00.9
Partido do Povo de Timor 2,826 14.3
Partido Socialista de Timor 385 01.9
Associação Social-Democrata Timorense 2,969 15.1
Partai Liberal 65 00.3
Independents 721 03.6
------------------------------------------------------------------
Total 19,721
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 20,972
Invalid Votes: 3,501 16.7%
Total Valid Votes: 17,471 83.3%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Alfredo Bossa Vicente PSD 2,605 14.9
Agapito Fatima Martins PPT 3,461 19.8
Francisco Desa PDM 359 02.0
Salomao de Araujo KOTA 1,426 08.2
Cesario Magno Sarmento UDT 1,039 05.9
Mario FERREIRA Fretilin 6,050 34.6
Fernando Xavier PD 1,527 08.7
Vasco Sarmento PTT 490 02.8
Roberto da Costa Magno PDCT 514 02.9
------------------------------------------------------------------
Total 8,905
------------------------------------------------------------------

BAUCAU
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 47,047
Invalid Votes: 2,474 05.3%
Total Valid Votes: 44,583 94.7%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 328 00.7
União Democrática Timorense 789 01.8
Partido Democrático 1,087 02.4
Apodeti 309 00.7
Fretilin 36,551 82.0
Klibur Oan Timor Asuwain 766 01.7
Parentil 232 00.5
Partido Nasionalista Timorense 1,358 03.0
Partido Trabalhista Timorense 190 00.4
Partai Demokratik Maubere 173 00.4
Partido Social Democrata 1,585 03.6
Partido Democrata-Cristão de Timor 393 00.9
Partido do Povo de Timor 71 00.2
Partido Socialista de Timor 140 00.3
Associação Social-Democrata Timorense 161 00.4
Partai Liberal 164 00.4
Independents 286 00.6
------------------------------------------------------------------
Total 44,583
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 46,980
Invalid Votes: 2,167 04.6%
Total Valid Votes: 44,813 95.4%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Miguel Martins KOTA 604 01.3
Eugenio Mario Freitas PL 354 00.8
Manuel Augusto dos Santos PSD 1,961 04.4
Elias FREITAS Fretilin 38,525 86.0
Agostinho Cabral UDT 1,272 02.8
Manuel da Costa Pinto (Alari) PD 1,408 03.1
Francisco da Silva PTT 179 00.4
Cancio G Pires PDCT 510 01.1
------------------------------------------------------------------
Total 44,813
------------------------------------------------------------------

BOBONARO
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 32,591
Invalid Votes: 1,675 05.1%
Total Valid Votes: 30,916 94.9%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 430 01.4
União Democrática Timorense 395 01.3
Partido Democrático 3,924 12.7
Apodeti 184 00.6
Fretilin 17,751 57.4
Klibur Oan Timor Asuwain 743 02.4
Parentil 168 00.5
Partido Nasionalista Timorense 815 02.6
Partido Trabalhista Timorense 193 00.6
Partai Demokratik Maubere 146 00.5
Partido Social Democrata 3,446 11.1
Partido Democrata-Cristão de Timor 322 01.0
Partido do Povo de Timor 464 01.5
Partido Socialista de Timor 231 00.7
Associação Social-Democrata Timorense 1,351 04.4
Partai Liberal 89 00.3
Independents 264 00.8
------------------------------------------------------------------
Total 30,916
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 32,491
Invalid Votes: 1,431 04.4%
Total Valid Votes: 31,060 95.6%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Domingas dos Santos (Mika) 401 01.3
Carlito Gomes KOTA 493 01.6
Ricardo Amaral PDCT 780 01.5
Domingos dos Santos Caeiro PD 5,159 16.6
José Andrade DA CRUZ Fretilin 18,743 60.3
Amilcar Tavares PSD 3,864 12.4
Domingos de Jesus (Mau Lamas) ASDT 1,620 05.2
------------------------------------------------------------------
Total 31,060
------------------------------------------------------------------

COVA LIMA
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 22,593
Invalid Votes: 1,144 05.1%
Total Valid Votes: 21,449 94.9%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 287 01.3
União Democrática Timorense 262 01.2
Partido Democrático 3,999 18.6
Apodeti 101 00.5
Fretilin 13,173 61.4
Klibur Oan Timor Asuwain 224 01.0
Parentil 65 00.3
Partido Nasionalista Timorense 316 01.5
Partido Trabalhista Timorense 51 00.2
Partai Demokratik Maubere 60 00.3
Partido Social Democrata 1,309 06.1
Partido Democrata-Cristão de Timor 65 00.3
Partido do Povo de Timor 261 01.2
Partido Socialista de Timor 68 00.3
Associação Social-Democrata Timorense 992 04.6
Partai Liberal 107 00.5
Independents 109 00.5
------------------------------------------------------------------
Total 21,449
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 22,580
Invalid Votes: 1,344 05.9%
Total Valid Votes: 21,236 94.1%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Fortunato Doutel Sarmento
(Ya Nato) PSD 1,931 09.1
Gervasio Cardoso de Jesus
DA SILVA Fretilin 13,961 65.7
Adriano do Nascimento PD 4,852 22.8
Gracindo da Cruz PPT 492 02.3
------------------------------------------------------------------
Total 21,236
------------------------------------------------------------------

DILI
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 70,833
Invalid Votes: 4,027 05.7%
Total Valid Votes: 66,806 94.3%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 530 00.8
União Democrática Timorense 1,534 02.3
Partido Democrático 3,930 05.9
Apodeti 400 00.6
Fretilin 44,128 66.0
Klibur Oan Timor Asuwain 832 01.2
Parentil 276 00.4
Partido Nasionalista Timorense 935 01.4
Partido Trabalhista Timorense 186 00.3
Partai Demokratik Maubere 158 00.2
Partido Social Democrata 3,178 04.8
Partido Democrata-Cristão de Timor 291 00.4
Partido do Povo de Timor 849 01.3
Partido Socialista de Timor 1,070 01.6
Associação Social-Democrata Timorense 7,169 10.7
Partai Liberal 509 00.8
Independents 831 01.2
------------------------------------------------------------------
Total 66,806
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 70,716
Invalid Votes: 4,605 06.5%
Total Valid Votes: 66,012 93.5%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Tomás Silvano Santa Almeida
dos Reis PTT 585 00.9
Cipriana da Costa PEREIRA Fretilin 47,855 72.5
Nivio da Costa Fernandes PL 1,220 01.8
António Maher Lopes PST 1,814 02.7
Francisco Antonio Galhos KOTA 1,528 02.3
José Joanico Pereira
dos Santos UDT 3,001 04.5
Luis Filomeno R de Almeida PPT 1,075 01.6
Jose Simoes ASDT 7,962 12.1
Marcolino Ribeiro Afonso 972 01.5
------------------------------------------------------------------
Total 66,012
------------------------------------------------------------------

ERMERA
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 40,345
Invalid Votes: 2,445 06.4%
Total Valid Votes: 37,900 93.6%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 1,654 04.4
União Democrática Timorense 1,346 03.5
Partido Democrático 7,852 20.7
Apodeti 273 00.7
Fretilin 12,107 31.9
Klibur Oan Timor Asuwain 842 02.2
Parentil 190 00.5
Partido Nasionalista Timorense 553 01.5
Partido Trabalhista Timorense 257 00.7
Partai Demokratik Maubere 235 00.6
Partido Social Democrata 7,578 20.0
Partido Democrata-Cristão de Timor 436 01.1
Partido do Povo de Timor 179 00.5
Partido Socialista de Timor 547 01.4
Associação Social-Democrata Timorense 1,659 04.4
Partai Liberal 416 01.1
Independents 1,776 04.7
------------------------------------------------------------------
Total 37,900
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 70,716
Invalid Votes: 4,605 06.5%
Total Valid Votes: 66,012 93.5%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Jose SOARES Fretilin 14,724 39.8
Paulino Babo PD 7,130 19.3
Natalino Lourenco dos Santos PSD 7,836 21.2
Domingos Soares Lemos UDT 1,645 04.4
Eduardo de Deus Barreto 5,673 15.3
------------------------------------------------------------------
Total 66,012
------------------------------------------------------------------

LAUTEM
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 24,467
Invalid Votes: 1,220 05.0%
Total Valid Votes: 23,247 95.0%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 528 02.3
União Democrática Timorense 386 01.7
Partido Democrático 2,421 10.4
Apodeti 203 00.9
Fretilin 14,589 62.8
Klibur Oan Timor Asuwain 440 01.9
Parentil 145 00.6
Partido Nasionalista Timorense 665 02.9
Partido Trabalhista Timorense 151 00.6
Partai Demokratik Maubere 225 01.0
Partido Social Democrata 2,350 10.1
Partido Democrata-Cristão de Timor 125 00.5
Partido do Povo de Timor 136 00.6
Partido Socialista de Timor 440 01.9
Associação Social-Democrata Timorense 69 00.3
Partai Liberal 157 00.7
Independents 217 00.9
------------------------------------------------------------------
Total 23,247
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 24,423
Invalid Votes: 1,183 04.8%
Total Valid Votes: 23,240 95.2%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Justino Valentim 923 04.0
Carolino da Silva 173 00.7
Agapito Ramos 327 01.4
Aurelio Freitas Ribeiro 3,208 13.8
Maria Olinda Quintas UDT 628 02.7
Angelo Miranda PDM 407 01.7
Julio Perreira PPT 316 01.4
Armindo da Conceiçaõ SILVA
FREITAS Fretilin 12,766 54.9
Fernando Horacio KOTA 380 01.6
Alves Ribeiro PD 2,065 08.9
Tomas Monteiro Neves PSD 2,047 08.8
------------------------------------------------------------------
Total 23,240
------------------------------------------------------------------

LIQUICA
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 21,922
Invalid Votes: 1,118 05.1%
Total Valid Votes: 20,804 94.9%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 244 01.2
União Democrática Timorense 269 01.3
Partido Democrático 820 03.9
Apodeti 95 00.5
Fretilin 15,071 72.4
Klibur Oan Timor Asuwain 485 02.3
Parentil 158 00.8
Partido Nasionalista Timorense 520 02.5
Partido Trabalhista Timorense 83 00.4
Partai Demokratik Maubere 92 00.4
Partido Social Democrata 1,029 04.9
Partido Democrata-Cristão de Timor 107 00.5
Partido do Povo de Timor 309 01.5
Partido Socialista de Timor 750 03.6
Associação Social-Democrata Timorense 535 02.6
Partai Liberal 121 00.6
Independents 116 00.5
------------------------------------------------------------------
Total 20,804
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 21,898
Invalid Votes: 1,181 05.4%
Total Valid Votes: 20,717 94.6%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Manuel Luis Fortunato
da Silva PSD 1,231 05.9
Marcos Correia PL 196 00.9
Francisco Vieira Gomes KOTA 250 01.2
Jeronimo dos Santos PD 1,187 05.7
Joaquim BARROS SOARES Fretilin 16,249 78.4
Josefa da Costa PST 869 04.2
Nelson Carvalho Pinto UDT 324 01.6
Esperança Barreto S Santos PTT 411 02.0
------------------------------------------------------------------
Total 20,717
------------------------------------------------------------------

MANATUTO
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 17,011
Invalid Votes: 1,136 06.7%
Total Valid Votes: 15,875 93.3%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 318 02.0
União Democrática Timorense 622 03.9
Partido Democrático 1,749 11.0
Apodeti 89 00.6
Fretilin 7,551 47.6
Klibur Oan Timor Asuwain 390 02.5
Parentil 87 00.5
Partido Nasionalista Timorense 507 03.2
Partido Trabalhista Timorense 165 01.0
Partai Demokratik Maubere 89 00.6
Partido Social Democrata 872 05.5
Partido Democrata-Cristão de Timor 83 00.5
Partido do Povo de Timor 309 01.9
Partido Socialista de Timor 934 05.9
Associação Social-Democrata Timorense 1,856 11.7
Partai Liberal 61 00.4
Independents 193 01.2
------------------------------------------------------------------
Total 15,875
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 16,985
Invalid Votes: 1,539 09.1%
Total Valid Votes: 15,446 90.9%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Agustinho da Cunha (Agus) ASDT 2,192 14.2
Edgar José dos Santos PSD 998 06.5
Belarmino Soares Lopes PTT 320 02.1
Manuel Soares PPT 576 03.7
Flavio Maria Guterres
DA SILVA Fretilin 8,501 55.0
Boaventura Soares (Tocha) PD 1,749 11.3
Carlos da Costa KOTA 272 01.8
Manuel Carceres da Costa 838 05.4
------------------------------------------------------------------
Total 15,446
------------------------------------------------------------------

MANUFAHI
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 17,560
Invalid Votes: 739 04.2%
Total Valid Votes: 16,821 95.8%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 339 02.0
União Democrática Timorense 227 01.3
Partido Democrático 782 04.6
Apodeti 39 00.2
Fretilin 9,177 54.6
Klibur Oan Timor Asuwain 177 01.0
Parentil 142 00.8
Partido Nasionalista Timorense 461 02.7
Partido Trabalhista Timorense 67 00.4
Partai Demokratik Maubere 130 00.8
Partido Social Democrata 595 03.5
Partido Democrata-Cristão de Timor 58 00.3
Partido do Povo de Timor 469 02.8
Partido Socialista de Timor 291 01.7
Associação Social-Democrata Timorense 3,686 21.9
Partai Liberal 53 00.3
Independents 128 00.8
------------------------------------------------------------------
Total 16,821
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 17,549
Invalid Votes: 3,924 22.4%
Total Valid Votes: 13,625 77.6%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Abel da Silva PTT 178 01.3
Egas Barros PDC 513 03.8
Joao da Costa UDT 489 03.6
Tobias Amaral Magno
(Maksakur) PD 1,131 08.3
Riak Mali PDM 386 02.8
Alberto Amaral PPT 693 05.1
Arão Noé de Jesus DA COSTA
AMARAL Fretilin 10,235 75.1
------------------------------------------------------------------
Total 13,625
------------------------------------------------------------------

OECUSSI
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 23,971
Invalid Votes: 1,098 04.6%
Total Valid Votes: 22,873 95.4%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 683 03.0
União Democrática Timorense 932 04.1
Partido Democrático 1,607 07.0
Apodeti 131 00.6
Fretilin 8,829 38.6
Klibur Oan Timor Asuwain 588 02.6
Parentil 168 00.7
Partido Nasionalista Timorense 507 02.2
Partido Trabalhista Timorense 221 01.0
Partai Demokratik Maubere 139 00.6
Partido Social Democrata 5,366 23.5
Partido Democrata-Cristão de Timor 179 00.8
Partido do Povo de Timor 1,313 05.7
Partido Socialista de Timor 201 00.9
Associação Social-Democrata Timorense 412 01.8
Partai Liberal 1,316 05.7
Independents 281 01.2
------------------------------------------------------------------
Total 22,873
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 23,903
Invalid Votes: 1,142 04.8%
Total Valid Votes: 22,761 95.2%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Antonio DA COSTA LELAN 8,207 36.1
Etelvina da Costa 348 01.5
Apolonia de Fatima da Costa 293 01.3
Jose Luis da Costa PPT 1,973 08.7
Jose Antonio Ote PSD 7,357 32.3
Antonio da Conceicao PD 1,798 07.9
Inácio T H da Costa UDT 1,256 05.5
Jacob de Araujo PL 1,529 06.7
------------------------------------------------------------------
Total 22,761
------------------------------------------------------------------

VIQUEQUE
==================================================================

VOTING FOR NATIONAL REPRESENTATIVES
==================================================================
Total Votes Cast: 29,931
Invalid Votes: 1,720 05.7%
Total Valid Votes: 28,211 94.3%
------------------------------------------------------------------
Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Partido Democrata Cristão 694 02.5
União Democrática Timorense 606 02.1
Partido Democrático 1,110 03.9
Apodeti 202 00.7
Fretilin 21,144 74.9
Klibur Oan Timor Asuwain 503 01.8
Parentil 129 00.5
Partido Nasionalista Timorense 556 02.0
Partido Trabalhista Timorense 118 00.4
Partai Demokratik Maubere 102 00.4
Partido Social Democrata 975 03.5
Partido Democrata-Cristão de Timor 112 00.4
Partido do Povo de Timor 71 00.2
Partido Socialista de Timor 621 02.2
Associação Social-Democrata Timorense 158 00.6
Partai Liberal 872 03.1
Independents 238 00.8
------------------------------------------------------------------
Total 28,211
------------------------------------------------------------------

VOTING FOR ONE LOCAL REPRESENTATIVE
==================================================================
Total Votes Cast: 29,981
Invalid Votes: 2,051 06.8%
Total Valid Votes: 27,839 93.2%
------------------------------------------------------------------
Candidate Party Votes %
------------------------------------------------------------------
Januario SOARES Fretilin 22,721 81.6
Hipolito de Carvalho UDT 795 02.9
Felisberto Monteiro PL 1,236 04.4
Cosme Sarmento PD 1,478 05.3
Sabino da Silva Pinto Apodeti 362 01.3
Daniel Sarmento Soares PSD 1,247 04.5
------------------------------------------------------------------
Total 27,839
------------------------------------------------------------------

.

Dos leitores

"The majority of the UN Security Council members want to replace that deployment with a UN-led military force."
- Falta acrescentar que essa também é a vontade de Timor-Leste

A Austrália afronta abertamente a ONU, dizendo que com ou sem ela vai continuar a comandar o componente militar. A máscara vai caindo e o desespero vai aumentando. Howard, no entanto, esquece-se que é apenas um convidado em casa alheia e não lhe cabe decidir quem comanda o quê em território timorense.

.

Aust rejects UN-led Timor mission

ABC NewsOnline

Thursday, August 17, 2006. 10:37am (AEST)

Foreign Minister Alexander Downer says Australia does not want the United Nations to take over the next phase of the operation in East Timor.

Australian troops have been leading a 3,000-strong deployment of soldiers and police, which has restored calm to Dili after riots in May which killed 21 people and caused 150,000 to flee their homes.

The majority of the UN Security Council members want to replace that deployment with a UN-led military force.

Mr Downer says it would be easier if the United Nations does not run it.

He says Australia would stay in command of the military component whether the United Nations takes over or not.

"We think that it would be just easier to do and simpler to administer if it was a green-helmeted operation, just as it is at the moment," he said.

"The way it's worked under Brigadier Slater has been exceptional - they've just done a great job.

"It is an easier way to administer the military component without operating through New York all the time."

The United Nations is expected to consider the mission today.

.

Petronas, Oilex groups to search for oil, gas in Timor Sea

August 17 2006


SYDNEY: Malaysia's Petroliam Nasional Bhd (Petronas), and Australia's Oilex NL led groups that won permits to explore for oil and gas in Timor Sea waters jointly administered by East Timor and Australia.

Petronas' group includes Korea Gas Corp, Samsung Corp and LG International Corp, while Oilex's group comprises Bharat Petroleum Corp, Videocon Industries Ltd and Gujarat State Petroleum Corp, the Timor Sea Designated Authority, which overseas exploration in the area, said yesterday in an e-mailed statement.

Minza Oil Ltd and Zetex NV also won permits.

The authority received eight bids for the four permits on offer in its inaugural release of exploration acreage in the area, which lies to the north of Australia and south of East Timor. Santos Ltd and Duddell Resources Ltd failed to win permits.

Contracts for the new permits are due to be signed by September 30.

The companies' "commitment to a robust exploration work programme will mark another era in the exploration of the Joint Petroleum Development Area, one which we hope will bring with it further oil and gas discoveries," Jose Lobato, executive director of the Timor Sea Designated Authority, said in the statement.

The Petronas group is committed to drilling three exploration wells in its permit within the first three years, and two further wells in subsequent years.

The Oilex group agreed to drill four wells in its permit in the first three years, plus two wells later, according to the bids received.
Bloomberg
.

Sobre o Pacto de Unidade Nacional - PT

Tradução da Margarida.

Pacto de Unidade Nacional

Convencidos da necessidade de criar e manter uma atmosfera de paz e estabilidade como uma base primária para o desenvolvimento sustentável de Timor-Leste;

Considerando os princípios consagrados na Magna Carta aprovada na Primeira Convenção Nacional de Timor-Leste, que se realizou em 1998, em Peniche, Portugal;

Conscientes da necessidade de assegurar uma atmosfera de respeito mútuo e confiança

Os representantes dos partidos políticos assinando este Pacto comprometem-se eles próprios a:

1. Aceitar incondicionalmente os resultados da Consulta Popular de 3o de Agosto de 1999, como uma expressão da inequívoca vontade do povo Timorense para obter a sua independência;

2. Respeitar os resultados das eleições para a Assembleia Constituinte, a realizar-se em 30 de Agosto de 2001, prosseguindo com a legislação eleitoral em força;

3. Defender os princípios de não-violência animando o diálogo, uma cultura de tolerância e respeito mútuo, e observando os princípios de boa cidadania e convívio social;

4. Disseminar a prática da não-violência nas relações entre partidos políticos, e apelar aos membros e aos apoiantes dos partidos políticos e à população para não recorrerem a agressões verbais ou físicas, antes promoverem a realização de campanhas eleitorais pacíficas e ordeiras;

5. Defender a democracia multipartidária, respeitando os direitos de todos os partidos legalmente constituídos;

6. Defender a paz e a estabilidade, por meio de um processo de reconciliação nacional baseado na justiça e no respeito pela dignidade humana;

7. Defender a integridade do território nacional em todas as suas componentes;

8. Promover a unidade nacional procurando soluções concretas a favor do desenvolvimento social e económico visando preencher as necessidades materiais e espirituais do povo Timorense;

9. Promover a igualdade de direitos e os princípios de não discriminação e de não exclusão, especificamente em relação ao local de residência, estatuto económico e social, crenças políticas, religião e género, de modo a construir um consenso alargado e base para entendimento;

10. Promover os princípios da solidariedade social, com particular ênfase nos grupos mais vulneráveis, tais como viúvas, órfãos, deficientes, os feridos de guerra e os membros da resistência;

11. Rejeitar o financiamento proveniente de países estrangeiros, associações, grupos e indivíduos que são contrários à independência de Timor-Leste;

12. Reconhecer as Forças de Defesa de Timor-Leste (FDTL), estabelecida pela UNTAET, como o embrião no futuro da força nacional armada;

13. Defender a Constituição a ser aprovada pela Assembleia Constituinte a ser eleita em 30 de Agosto de 2001;

14. Elevar o conhecimento de tanta gente quanto possível do Pacto de Unidade Nacional.

Este Pacto de Unidade Nacional entrará em efeito desde a data em que for assinado pelos líderes dos partidos políticos abaixo-assinados até à promulgação da Constituição de Timor-Leste

Dili, 8 de Julho de 2001

APODETI Pro-Refrendum Associaçao Popular Democrática de Timor Pró-Refrendum
ASDT Associação Sosial Demokrata Timorense
FRETILIN Frente Revolucianária de Timor Leste Independente
KOTA Klibur Oan Timor Aswa'in
PARENTIL Partido Republika Nacional Timor Leste
PD Partido Demokrático
PDC Partido Demokrata Cristão
PDM Partido Democrático Maubere
PL Partai Liberal
PPT Partido de Povo de Timor
PSD Partido Social Democrata Timor Lorosa'e
PST Partido Socialista de Timor
PTT Partido Trabalhista Timorense
UDC/PDC União Democratica Cristã
UDT União Democrática Timorense

Sasin sira:
Dom Carlos Filipe Ximenes Belo
Dom Basilio do Nascimento
José Ramos Horta
Kay Rala Xanana Gusmão
Sergio Vieira de Mello

[Assinado por todos os partidos excepto PARENTIL e PNT]
.

Sobre o Pacto de Unidade Nacional



Quem disse que os partidos assinaram a constitutição de um Governo de Unidade Nacional?

Eis o texto (em Tetum e em Ingles) para que leiam e tirem as duvidas:

TETUM:

PACTO UNIDADE NACIONAL NIAN

[Signed by all parties except PARENTIL and PNT]

Pacto Unidade Nacional Nian

Hatene tiha ona katak iha necessidade atu hamoris no kuda dame no hakmatek iha ita nia let hanesan alicerce fundamental ida hatu haburas Timor Lorosae;

Hare ba principios lulik sutar makna nian nebe maka hetan provação huso convencão ba dala uluk iha tinan 1998 iha Piniche Portugal;

Hatene tiha ona katak iha necicidade atu kuda iha ita nian let respeita malu no fiar malu;

Representante Partidos Politicas sira nebe mak subscreve pacto ida ne'e, compromente atu:
1. SIMU, incondisional mente resultados consulta popular nian nebe maka hala'o tiha ona iha loro 30 fulan Agusto, tinan 1999 liu ba, hanesan povo Timor Lorosae sira nian hakarak, atu ukun rasik an;

2. RESPEITA tebes resultados eleições Assembleia Contituinte nian nebe maka sie halao iha loron 30 fula Agusto tinan 2001, tuir lei eleitoral nian nebe maka fo sai tiha ona;

3. DEFENDE prinsípio ida nebe mak laiha violencia iha partido sira nian let, hanesa tau liu ba oin soro mutu, cultura tuir malu no respeita ba malu nian,tur regras nebe maka fo folin liu ba hakarak no moris ema hotu nian;

4. HAKLAKEN hahalok nebe maka laiha violencia iha partido sira nia let, hodi fo apelo ba memros no simpatizantes partidos politicos nomós população sira atu la bele insulta malu ka baku malu hodi tau liu ba oin campanha eleitoral ida nebe maka sei nakonu ho dame no tuir orden nian;

5. DEFENDE democracia multipartidária ida, nebe maka respeita direitos partidos hotu-hotu nebe maka harí tiha ona tuir lei atu fo sira nian hanoin ruma;

6. DEFENDE dame no hakmatek tuir proceso reconsiliação nacional ida, tuir justiça no respeita malu ba diknidade ema nian;

7. DEFENDE intregridade território nacional nian hanesan iha nian components tomak;

8. PROMOVE Unidadi nacional atu hetan soluções koncretas tuir desenvolvimento económico no social Timor Lorosae nian no atu hatan necessidades materiais no ispirituais povo Timor Lorosa'e sira nian;

9. PROMOVE dereitos hanesan no princípios nebe maka laiha diskiriminação no la tao ses nian, hanesa kona ba hela fatin, estatuto ekonomico, social no opções políticas, religião no género nian au bele hetan concensos no plata forma ida nebe hotu-hotu hakarak;

10. PROMOVE princípios solidariedade social nian liu-liu bagrupos sira nebe maka moris iha susar nian laran hanesan, feto faluk sira, oan kiak sira, aleijados tamba funu no ema sira nebe maka hanesan quadros resistencia nian;

11. SEI la simo financiamento husi rai liur, associações, grupos ka ema balu nebe maka lakohi Timor Lorosa' e atu hetan ukun rasi an;

12. RECONHECE Forças de Denvensa De Timor Leste (FDTL) nabe maka UNTAET prepara daudaun hanesan futuru forças Armadas Nacionais Timor Lorosa'e nian nebe maka fuin hahu hari;

13. DEFENDE constituição nebe maka assembleia constituinte sira maka sira sei foti iha loron 30 fulan Agusto tinan 2001, fo sira nian aprovação;

14. COMPROMETE atu haklaken pakto unidadi nacional ida nebe ema hotu-hotu.
Pacto unidadi nacional ida ne'e sei iha nia kbit, hahú husi loron nebe maka ulun partidos politicos sira, halo sira nian assinatura tó iha loron nebe maka fo sai Timor Lorosae nian constituição.

Dili, 8 de Julho de 2001

APODETI Pro-Refrendum Associaçao Popular Democrática de Timor Pró-Refrendum
ASDT Associação Sosial Demokrata Timorense
FRETILIN Frente Revolucianária de Timor Leste Independente
KOTA Klibur Oan Timor Aswa'in
PARENTIL Partido Republika Nacional Timor Leste
PD Partido Demokrático
PDC Partido Demokrata Cristão
PDM Partido Democrático Maubere
PL Partai Liberal
PPT Partido de Povo de Timor
PSD Partido Social Democrata Timor Lorosa'e
PST Partido Socialista de Timor
PTT Partido Trabalhista Timorense
UDC/PDC União Democratica Cristã
UDT União Democrática Timorense

Sasin sira:
Dom Carlos Filipe Ximenes Belo
Dom Basilio do Nascimento
José Ramos Horta
Kay Rala Xanana Gusmão
Sergio Vieira de Mello
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INGLÊS:

PACT OF NATIONAL UNITY

[Signed by all parties except PARENTIL and PNT]

Pact of National Unity

Convinced of the need to create and maintain an atmosphere of peace and stability as primary grounds for the sustainable development of East Timor;

Considering the principles consecrated in the Magna Carta approved at the First National Convention of East Timor, which took place in 1998, in Peniche, Portugal;

Conscious of the need to assure an atmosphere of mutual respect and trust

The representatives of the political parties signing this Pact have commited themselves to:
1. Accept unconditionally the results of the Popular Consultation of August 30th 1999, as an expression of the unequivocal will of the East Timorese people to attain their independence;

2. Respect the results of the elections for the Constituent Assembly, to take place on August 30th 2001, pursuant to the electoral legislation in force;

3. Defend the principles of non-violence by fostering dialogue, a culture of tolerance and mutual respect, and observe the principles of good citizenship and social conviviality;

4. Disseminate the practice of non-violence in relations between political parties, and appeal to the members and the supporters of the political parties and the population not to resort to physical or verbal aggression, instead promoting the accomplishment of peaceful and orderly electoral campaign;

5. Defend multi-party democracy, respecting the rights of all legally established parties;

6. Defend peace and stability, by means of a process of national reconciliation based or justice and the respect for human dignity;

7. Defend the integrity of the national territory in all of its components;

8. Promote national unity searching for concrete solutions in favour of social and economic development aimed at fulfilling the material and spiritual needs of the East Timorese people;

9. Promote equality of rights and the principles of non-discrimination and non-exclusion, specifically with regards to place of residence, economic and social status, political beliefs, religion and gender, in order to build a broad consensus and ground for understanding;

10. Promote the principles of social solidarity, with particular emphasis on the most vulnerable groups, such as widows, orphans, the disabled, those injured in war and the members of the resistance;

11. Reject funds coming from foreign countries, associations, groups and individuals that are contrary to the independence of East Timor;

12. Recognize the East Timor Defence Force ( Forcas de Defesa de Timor Leste - FDTL), established by UNTAET, as the embryonic future national armed force;

13. Defend the Constitution to be approved by the Constituent Assembly to be elected on August 30 2001;

14. Raise the awareness of as many people as possible of the Pact of National Unity.

This Pact of National Unity shall be in force from the date signed by the leaders of the undersigned political parties until the promulgation of the Constitution of East Timor

Dili, July 8th 2001

APODETI Pro-Refrendum Associaçao Popular Democrática de Timor Pró-Refrendum
ASDT Associação Sosial Demokrata Timorense
FRETILIN Frente Revolucianária de Timor Leste Independente
KOTA Klibur Oan Timor Aswa'in
PARENTIL Partido Republika Nacional Timor Leste
PD Partido Demokrático
PDC Partido Demokrata Cristão
PDM Partido Democrático Maubere
PL Partai Liberal
PPT Partido de Povo de Timor
PSD Partido Social Democrata Timor Lorosa'e
PST Partido Socialista de Timor
PTT Partido Trabalhista Timorense
UDC/PDC União Democratica Cristã
UDT União Democrática Timorense

Sasin sira:
Dom Carlos Filipe Ximenes Belo
Dom Basilio do Nascimento
José Ramos Horta
Kay Rala Xanana Gusmão
Sergio Vieira de Mello

ONU batalha com a Austrália sobre a presença em Timor-Leste

Tradução da Margarida.

FairFax Digital

Mark Coultan Herald Correspondente em New York
Agosto 17, 2006

A maioria do Conselho de Segurança das Nações Unidas quer substituir a força multinacional liderada pelos Australianos com um contingente militar liderado pela ONU.

Contudo, a Austrália tem apoio da Grã-Bretanha, Japão e os USA para continuar a sua operação militar e deixar a ONU concentrar-se em prover Timor-Leste com uma força policial internacional para manter a estabilidade.

As opiniões dos 15 membros do Conselho de Segurança emergiram durante um debate sobre o papel da ONU em Timor-Leste. Um relatório do Secretário-geral da ONU, Kofi Annan, recomendou uma força militar da ONU apoiada por um contingente policial maior, uma ideia endossada pelo próprio Timor-Leste.

O embaixador da Austrália na ONU, Robert Hill, disse ao Conselho de Segurança que a ONU se devia concentrar no papel que podia preencher eficientemente, tal como prover uma presença de policiamento e ajudar a construir instituições Timorenses e que deixasse o papel militar para uma força multinacional liderada pela Austrália.

A Austrália, disse, oferecia-se para liderar a força às suas próprias custas, poupando dinheiro à ONU e provendo uma força flexível que já tinha dado provas no terreno e que tinha a mobilidade para responder a qualquer crise. Disse que uma nova missão da ONU devia ter a autoridade do Capítulo 7 da Carta da ONU, que autoriza o uso da força para manter a paz internacional e a segurança.

O embaixador Britânico, Emyr Jones Parry, disse que juntar uma nova força da ONU consome tempo e é desnecessário, dada a presença da Austrália e outros já lá.

Um outro membro da força militar já em Timor-Leste, a Nova Zelândia, disse que a força de 1600 polícias recomendada pelo relatório do Secretário-Geral pode ser excessiva.

Rosemary Banks, o embaixador da Nova Zelândia, disse que o treino para a polícia de Timorense devia ser feito só por um país. Mas representantes de Portugal e da Malásia os outros dois membros da existente força militar, apoiaram substituir as suas tropas com uma operação da ONU.

Isto significa que a Austrália e a Nova Zelândia continuarão provavelmente a prover uma força militar fora de um mandato da ONU, apesar de Mr Hill dizer que a Austrália "procurará participação regional para tal força, que providenciará uma capacidade de rápido destacamento e segurança para a ONU ".

Numa referência oblíqua à relação da Austrália com Timor-Leste, o embaixador Brasileiro, Piragibe Tarrago, alertou para os "perigos da neo-confiança".

O enviado especial do Secretário-Geral, Ian Martin, disse ao Conselho de Segurança que era importante demonstrar ao povo de Timor-Leste que o apoio internacional estará lá para o longo termo.

O novo Ministro dos Estrangeiros de Timor-Leste, José Luis Guterres, enfatizou que a crise da nação ainda não estava resolvida. "Há muitas armas em mãos de civis, e as causas que por detrás do conflito ainda não foram respondidas por completo," disse.

Espera-se que o Conselho de Segurança vote hoje na questão da missão da ONU.

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Tribunal decide que voto para a liderança é legítimo

Tradução da Margarida.

ABC NewOnline
Last Update: Quarta-feira, Agosto 16, 2006. 10:01pm (AEST)

O partido no poder em Timor-Leste, a Fretilin diz que o tribunal de topo do país rejeitou um desafio legal sobre um voto para a liderança, que o Presidente Xanana Gusmão tinha alegado ser ilegítimo.

Numa declaração, a Fretilin diz que o tribunal decidiu na última Sexta-feira que o desafio tinha sido feito demasiadamente tarde e seria despachado de qualquer maneira.

O caso está relacionado com o congresso anual da Fretilin em Maio, quando um voto para a liderança foi feito por braço no ar em vez de ser por voto secreto.

A partido diz que o tribunal decidiu que a lei dos partidos políticos da nação não requere que os votos para liderança sejam secretos.

O porta-voz da Fretilin Filomeno Aleixo diz que a decisão põe fim a um desafio por "oito membros que, entre outros argumentos, empurraram para um novo congresso para eleger uma nova liderança."

O então primeiro-ministro de Timor-Leste Mari Alkatiri foi eleito para continuar como Secretário-geral da Fretilin.

Mas o pequeno Estado desceu em violência pouco depois do congresso, desencadeado pelo despedimento de cerca de 600 soldados pelo Sr Alkatir.

Vinte e uma pessoas foram mortas no meio de lutas fraccionais e 3000 tropas estrangeiras foram despachadas para restaurar a calma.

O Sr Alkatiri saiu eventualmente e foi substituído pelo laureado do Nobel da paz José Ramos-Horta, um independente político que ganhou o apoio da Fretilin.

- AFP

Timor-Leste: eleições 'legítimas'

Tradução da Margarida.


The Daily Telegraph
De: correspondentes em Dili
Agosto 16, 2006 12:00

Artigo da: Agence France-Presse

O tribunal de topo de Timor-Leste rejeitou um desafio legal para o partido no poder a Fretilin sobre a eleição para a liderança que o Presidente Xanana Gusmão tinha alegado ser ilegal, disseram oficiais hoje.

A Fretilin disse numa declaração que o Tribunal decidiu na passada Sexta-feira que o desafio tinha sido feito tarde de mais e seria descartado de qualquer modo.

O caso está relacionado com o congresso anual da Fretilin em Maio, quando um voto para a liderança se fez de braço no ar em vez de ser por voto secreto.

O tribunal disse que a lei da nação sobre partidos políticos não requer que os votos para a liderança sejam secretos, de acordo com a declaração do partido no poder.

Filomeno Aleixo, o porta-voz do partido, disse que a decisão acabou um desafio por "oito membros que, entre outros argumentos, empurraram para um novo congresso para eleger uma nova liderança."

O então primeiro-ministro de Timor-Leste Mari Alkatiri foi eleito para continuar como Secretário-geral da Fretilin.

Mas o pequeno Estado desceu em violência pouco depois do congresso, desencadeado pelo despedimento de cerca de 600 soldados pelo Sr Alkatir.

Algumas 21 pessoas foram mortas no meio de lutas fraccionais e 3000 tropas estrangeiras foram despachadas para restaurar a calma.

O Sr Gusmão pressionou o Sr Alkatiri para sair, alegando entre outras coisas que a eleição do Sr Alkatiri tinha sido ilegítima. Em Junho o presidente ordenou ao partido no poder para escolher um novo primeiro-ministro.

O Sr Alkatiri saiu eventualmente e foi substituído pelo laureado do Nobel da paz José Ramos-Horta, um independente político que ganhou o apoio da Fretilin.
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Identidade Cultural Timorense

Do Timor - um Blog do Publico.pt:


Na primeira página do diário STL, a manchete de um dia da semana passada referia a frase do Primeiro-Ministro proferida numa visita à GNR que “se não fosse Portugal, não seríamos hoje independentes”.

Noutra ocasião e mencionando a GNR, o ministro do Interior, Alcino Baris, esclareceu que a sua presença, a par das outras forças internacionais, resultou de um pedido das autoridades timorenses.

Pertinente, sem dúvida, o esclarecimento dos dois governantes, agora que os comentários negativos sobre a intervenção portuguesa em Timor começaram a fazer-se ouvir mais amiúde. O desconhecimento da História a que se junta a conduta leviana, irreflectida de um grupo de pessoas interessado em manter a insegurança parece estar na origem da contestação.

É pertinente que se esclareça particularmente a geração mais nova que nasceu no tempo da ocupação que a luta pela independência não se fez apenas dentro do território. Contou com os timorenses que viviam no estrangeiro, melhor, que foram obrigados a procurar nova forma de vida lá fora – Portugal, Austrália e alguns PALOP - e, sobretudo, importa dizer que não fomos apenas nós, timorenses, que lutámos por ela. Tivemos muitos apoios e Portugal está, sem dúvida, à cabeça dos países que nos ajudaram a conseguir a independência, ainda que se saiba que havia alguns interessados em entregar o ouro ao bandido.

Mas, porque desses fracos não reza a História, é melhor que se deixe bem adormecida a sua triste e também leviana intervenção e ignorá-los até porque no cômputo final, Portugal saiu a ganhar e os timorenses sabem-no bem. Não passou assim tanto tempo sobre os acontecimentos de 1999 e as imagens da solidariedade portuguesa ainda estão bem presentes!

Porquê o descontentamento timorense? Sem aprofundar muito, se houvesse uma lista, dela constaria, entre muitos outros pontos, a difícil situação económica do país, a consequente precariedade das condições de vida e a altíssima percentagem de desemprego que incide justamente sobre os jovens.

Quem hoje contesta a presença portuguesa do país conhece apenas superficialmente a História mais recuada de Timor. No tempo da Indonésia, só a história deste país tinha importância. Portugal era o país então apontado como a potência colonialista que havia deixado Timor-Timur sem estradas, sem energia eléctrica, subdesenvolvido.

Por outro lado, a potência ocupante empenhava-se esforçadamente para que os timorenses mais jovens se convencessem de que sempre haviam feito parte da grande nação indonésia, apenas dela se afastando por causa de Portugal.

Educados no sistema indonésio, falando fluentemente o bahasa indonésio, gozados também pela qualidade menor das suas licenciaturas – ficou conhecido o ilustrativo epíteto sarjana supermin atribuído por Mari Alkatiri - e ignorando completamente a língua oficial consignada na Constituição, o português, esses jovens têm grandes dificuldades para singrar profissionalmente.
Pecando pela ligeireza de raciocínio, ou olhando só para a causa mais próxima, são justamente esses jovens que durante o tempo da ocupação indonésia foram os seus mais ferozes detractores e que tardam em falar português – também porque ninguém cuidou da sua integração no novo Timor, o da independência - que contestam a presença da GNR.

Talvez por isso fosse também indispensável – a par do que aqui se chama “socialização” -, sensibilizar esses jovens para a importância essencial da identidade cultural de um país. Timor-Leste tem uma cultura própria, rica. É um país cheio de tradições. Tem História. Mas isso também as mais de duas dezenas de províncias indonésias têm e por isso a Indonésia fala da “unidade na diversidade” do país!

O que torna Timor-Leste distinto, são dois componentes basilares que fizeram de nós diferentes dos timorenses do outro lado da ilha, o Loromonu de Timor, o Timor indonésio, a província de Nusa Tenngara Timur. Não fosse a língua portuguesa e a Religião Católica em que a nossa identidade cultural está alicerçada e seríamos hoje e sem contestação parte integrante da Indonésia!

Angela Carrascalão

UN battles Australia over East Timor presence

FairFax Digital

Mark Coultan Herald Correspondent in New York
August 17, 2006

THE majority of the United Nations Security Council want to replace the Australian-led multinational force in East Timor with a UN-led military contingent.

However, Australia has support from Britain, Japan and the US to continue its military operation and leave the UN to concentrate on providing East Timor with an international police force to maintain stability.


The views of the 15-member Security Council emerged during a debate on the UN's role in East Timor. A report by the Secretary-General, Kofi Annan, recommended a UN military force back up a bigger police contingent, a view endorsed by East Timor itself.

Australia's ambassador to the UN, Robert Hill, told the Security Council the UN should concentrate on the roles it could fulfil efficiently, such as providing a policing presence and helping to build East Timorese institutions, and leave the military role to a multinational force headed by Australia.

Australia, he said, was willing to lead the force at its own expense, saving the UN money and providing a flexible force which had already proven itself on the ground and had the mobility to respond to any crisis. He said a new UN mission should have the authority of Chapter 7 of the UN charter, which authorises the use of force to maintain international peace and security.

The British ambassador, Emyr Jones Parry, said putting together a new UN force would be time-consuming and unnecessary, given the presence of Australia and others already there.

Another member of the military force already in East Timor, New Zealand, said the 1600-strong police force recommended in the Secretary-General's report might be excessive.

Rosemary Banks, New Zealand's ambassador, said training for the East Timorese police should be carried out by one country. But representatives of Portugal and Malaysia, the other two members of the existing military force, supported replacing their troops with a UN-flagged operation.

This means Australia and New Zealand will probably continue providing a military force outside a UN mandate, although Mr Hill said Australia would "seek regional participation in such a force, which would provide both rapid deployment capability and security for the UN".

In an oblique reference to Australia's relationship with East Timor, the Brazilian ambassador, Piragibe Tarrago, warned of the "dangers of neo-trusteeship".

The Secretary-General's special envoy, Ian Martin, told the Security Council that it was important to demonstrate to the people of East Timor that international support would be there in the long term.

East Timor's new Foreign Minister, Jose Luis Guterres, emphasised that nation's crisis was not yet resolved. "Many guns remain in civilian hands, and the underlying causes of the conflict remain to be fully addressed," he said.

The Security Council is expected to vote on the question of a UN mission today.

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BNU recupera Casa da Cultura - Conselho de Ministros

Díli, 16 Ago (Lusa) - O Governo timorense anunciou hoje que terão início em Setembro as obras da Casa da Cultura em Díli, um projecto que será suportado pelo Banco Nacional Ultramarino e está avaliado em 600.000 dólares (470.000 euros).

Num comunicado da reunião do Conselho de Ministro refere-se que as obras na "Uma Fukun" ou Casa da Cultura em Tétum, arrancam em Setembro, estarão concluídas em quatro meses o que permitirá abrir o espaço ao público até Maio de 2007.

O edifício a recuperar data do século XIX, foi usado durante a Administração portuguesa de Timor-Leste como instalação militar e como comando militar do distrito de Díli durante a ocupação indonésia, encontrando-se abandonado.

Depois de concluídas as obras e de acordo com o projecto apresentado hoje ao Governo por Correia Pinto, gerente do BNU em Timor- Leste, será instalada uma biblioteca com mais de 4.000 livros, uma videoteca e um espaço de acesso á Internet, além da componente cultural com um auditório, sala de exposições e zona de lazer.

A recuperação do edifício pelo BNU é uma consequência do protocolo entre o Governo de Timor-Leste e o banco que prevê a gestão do espaço cultural e de informação por um período de 20 anos.

Na reunião ministerial foram também discutidas sugestões de agilização da execução do Orçamento do país que prevê despesas superiores a 315 milhões de dólares até meados de 2007, a criação de uma comissão permanente de eventos nacionais.

Foram ainda marcadas para segunda-feira duas reuniões específicas do Conselho de Ministros, uma para apresentação do programa das políticas fiscal e descentralização, da parte da manhã, e outra sobre questões de segurança, a partir das 14:30 locais.

JCS.

E Timor court rules leadership vote legitimate

ABC NewOnline
Last Update: Wednesday, August 16, 2006. 10:01pm (AEST)

East Timor's ruling Fretelin party says the country's top court has rejected a legal challenge to it over a leadership vote, which President Xanana Gusmao had alleged was illegitimate.

In a statement, Fretilin says the court ruled last Friday the challenge had been made too late and would have been dismissed anyway.

The case related to Fretilin's annual congress in May, when a leadership vote was taken by a show of hands rather than by secret ballot.

The party says the court ruled the nation's law on political parties did not require leadership votes to be held in secret.

Fretilin spokesman Filomeno Aleixo says the decision ends a challenge by "eight party members who, among other arguments, pushed for another congress to elect a new leadership".

East Timor's then prime minister, Mari Alkatiri, was elected to continue as Fretilin's secretary-general in May's party leadership vote.

But the tiny state descended into violence shortly after the congress, triggered by Mr Alkatiri's sacking of some 600 soldiers.

Twenty-one people were killed amid factional fighting and 3,000 foreign peacekeepers were dispatched to restore calm.

Mr Alkatiri eventually stepped down and was replaced by Nobel peace laureate Jose Ramos-Horta, a political independent who won Fretilin's backing.

- AFP

East Timor elections 'legitimate'

The Daily Telegraph
From correspondents in Dili

August 16, 2006 12:00

Article from: Agence France-Presse

EAST Timor's top court has rejected a legal challenge to the ruling Fretilin party over a leadership election which President Xanana Gusmao had alleged was illegitimate, officials said today.

Fretilin said in a statement that the court ruled last Friday that the challenge had been made too late and would have been dismissed anyway.

The case related to Fretilin's annual congress in May, when a leadership vote was taken by a show of hands rather than by secret ballot.

The court said that the nation's law on political parties did not require leadership votes to be held in secret, according to the ruling party's statement.

Filomeno Aleixo, the party's spokesman, said the decision ended a challenge by "eight party members who, among other arguments, pushed for another congress to elect a new leadership."

East Timor's then premier Mari Alkatiri was elected to continue as Fretilin's secretary-general in May's party leadership vote.

But the tiny state descended into violence shortly after the congress, triggered by Mr Alkatiri's sacking of about 600 soldiers.

Some 21 people were killed amid factional fighting and 3000 foreign peacekeepers were dispatched to restore calm.

Mr Gusmao pressured Mr Alkatiri to step down, alleging among other things that Mr Alkatiri's election had been illegitimate. In June the president ordered the ruling party to choose a new prime minister.

Mr Alkatiri eventually stepped down and was replaced by Nobel peace laureate Jose Ramos-Horta, a political independent who won Fretilin's backing.

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Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.