East Timor turns down UN peacekeepers
Agence France-Presse - October 12, 2006
East Timor has rejected an offer of a UN military peacekeeping force to cope with civil unrest, visiting Prime Minister Jose Ramos-Horta said here.
The troubled nation will instead rely on the Australian-led regional force deployed after an outbreak of violence in May, Ramos-Horta said on a visit to Australia.
The East Timorese leader said the regional force had worked "very effectively".
"Because the UN is overstretched in so many other important conflicts like Lebanon and Afghanistan, we on the Timorese side should not push too much for a UN peacekeeping (force) for the sake of it," he told a joint news conference with Australian Prime Minister John Howard after talks in the capital Canberra.
"I believe the UN itself and the powers that have shouldered a lot of the burden of peacekeeping around the world will be grateful to you for assisting us, thus relieving the UN from a huge burden," he told Howard at the press conference.
More than 3,200 international peacekeepers from Australia, New Zealand, Malaysia and Portugal were deployed to East Timor after civil unrest hit the tiny and impoverished nation in May.
More than 30 people were killed when the government's dismissal of over a third of its armed forces sparked protests that degenerated into battles between rival factions of the military and police and rival street gangs.
International police deployed along with troops last month formally handed over their authority to the United Nations under a new mission set up by the Security Council in August.
But the military component of the UN mission had not been finalised, with Australia making it known that it wanted to retain control of the force.
"The Australian forces together with New Zealand, Malaysia and Portugal have done a remarkable mission in accomplishing what we all set out to do, and that is to end the violence," Ramos-Horta said.
"I told the prime minister the situation has very much calmed down."
Howard said Australia would keep its peacekeepers in East Timor at least until elections due in May next year, although the numbers might be reduced.
"We have about 950 there at the moment. What is appropriate will vary from time to time...but we're obviously going to keep a substantial presence through to the election and we will then take advice and make a decision," he said.
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quinta-feira, outubro 12, 2006
Seja feita a vontade australiana...
Por Malai Azul 2 à(s) 19:31
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
4 comentários:
Nao esquecamos que Jose Ramos Horta e tambem cidadao australiano e mal iria ele se nao fosse ao beija - mao dos seus patroes, levando como prenda, um pequeno "gift" que entregar a soberania de Timor a sua segunda patria. Esta tudo certo. E logico. E aceitavel. Assim e que e. O bom filho e assi que procede. O bom filho nunca se deve esquecer "home sweet home". Porra para isto tudo pa!!!
Tradução:
Seja feita a vontade australiana...
Timor-Leste rejeita capacetes azuis da ONU
Agence France-Presse - Outubro 12, 2006
Timor-Leste rejeitou uma oferta duma força da ONU de capacetes azuis para lidar com o desassossego civil, disse aqui o Primeiro-Ministro em visita José Ramos-Horta.
A nação inquieta em vez disso contará com a força regional liderada pelos Australianos destacada depois de uma explosão de violência em Maio, disse Ramos-Horta numa visita à Austrália.
O líder Timorense disse que a força regional tinha trabalhado "muito efectivamente ".
"Porque a ONU está esticada demais em tantos outros conflitos importantes como o Líbano e o Afeganistão, nós, no lado Timorense não devemos empurrar demasiado por uma força de capacetes azuis da ONU, por empurrar," disse numa conferência de notícias conjunta com o Primeiro-Ministro Australiano John Howard depois de conversações na capital Canberra.
"Acredito que a própria UNU e os poderes que têm carregado muito do peso da manutenção de paz em todo o mundo lhe ficarão gratos por nos assistir, aliviando assim a ONU duma enorme carga," disse a Howard na conferência de imprensa.
Mais de 3,200 tropas internacionais da Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal foram destacadas para Timor-Leste depois de desassossego civil ter atingido a pequena e empobrecida nação em Maio.
Mais de 30 pessoas foram mortas quando a demissão pelo governo de mais de um terço das suas forças armadas desencadeou protestos que degeneraram em batalhas entre facções rivais dos militares e da polícia e gangs de rua rivais.
A polícia internacional despachada ao lado das tropas, no mês passado entregou a sua autoridade à ONU sob uma nova missão montada pelo Conselho de Segurança em Agosto.
Mas a componente militar da missão da ONU não ficou finalizada, com a Austrália a deixar claro que quer reter o controlo da força.
"As forças Australianas juntas com as da Nova Zelândia, Malásia e Portugal fizeram uma missão notável em executarem o que todos preparámos fazer, e que é acabar com a violência," disse Ramos-Horta.
"Disse ao primeiro-ministro que a situação já acalmou bastante."
Howard disse que a Austrália manterá as suas tropas em Timor-Leste pelo menos até às eleições previstas em Maio do próximo ano, apesar dos números poderem ser reduzidos.
"Temos cerca de 950 lá neste momento. O que for apropriado variará de tempo a tempo...mas obviamente vamos manter uma presença substancial através das eleições e depois aconselhar-nos-emos e tomaremos uma decisão," disse.
Stuff the UN now we are going to have regionl sherrifs. The question is not whether the UN is stretched. I though Australia is stretched too. They're in Iraq, Afghanistan, Solomon Islands, Timor and now they may have North Korea to contend with. The United Nations can call on the resources of cvarious countries.
Vamos ver se a comissão de inquérito patrocinada pela ONU vai ter a coragem e ser isenta em relação a todos os intervenientes responsáveis… Não deixa de ser curioso o PR já andar a fazer comentários sobre os eventuais responsáveis...Questão muito importante: Porque é que ele e os seus amigos australianos já têm conhecimento do que está no relatório? (querem saber o dia e quem deu conhecimento?). Por exemplo: no incidentes do dia 25MAI06 há um internacional (querem que diga o nome?) que afirma ter sido as F-FDTL a abrir fogo sobre a PNTL (devem estar a brincar e pensam que são todos parvos). Mas o grande problema são as provas - Filmes dos incidentes, dos encontros e gravações das conversas de alguns conspiradores com o PR e o actual PM, assim como outros testemunhos, que já foram entregues directamente ao Secretário-Geral das NU, porque parece que a comissão não esteve muito interessada (será que foi manipulada pelos jogos de bastidores do PR e do seu chefe de gabinete!?). Não se esqueçam "A VERDADE É COMO O AZEITE, VEM SEMPRE AO DE CIMA". É tudo uma farsa, tendo em vista a impunidade de alguns dos principais responsáveis, que a ONU (manipulada pelos homens das terras dos “cangurus”) não pode patrocinar e lá vai continuar a instabilidade e a desgraça dos timorenses!
O GRANDE OBJECTIVO DAS "BESTAS" DOS AUSTRALIANOS E SEUS LACAIOS É PROVOCAR INCIDENTES E INSTABILIDADE PARA QUE NÃO POSSA HAVER ELEIÇÕES OU ESTAS SEJAM IMPUGNADAS". QUE PENA OS TIMORENSES NÃO ABRIREM DEFINITIVAMENTE OS OLHOS E SE UNIREM PARA CORREREM COM ESSA GENTE PARA FORA DO PAÍS…ANALISEM COM ATENÇÃO E CHEGARÃO À CONCLUSÃO QUE O PR ESTÁ “NUM BECO SEM SAÍDA”. De facto é pena! Sempre disse, que as missões das NU, principalmente a UNOTIL, têm sido responsáveis directa ou indirectamente por quase tudo o que tem acontecido (quer por omissão ou falta de acção). A comissão vai apontar alguns dos responsáveis (arraia miúda) mas os principais, VÃO FICAR IMPUNES!!!!! Como é que já sei? Descansem que não sou bruxo. Para o PR e seus amigos (ou inimigos?) o grande tribunal será a sua própria consciência e o povo timorense. Quem fez acordos com os indonésios na cadeia é capaz de tudo.…Será que já vendeu a soberania dos timorenses? Quais as contrapartidas dos intermediários ou mediadores? Até breve. Continuarão a ter notícias minhas. Primo do RAMELAU
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