Diário Digital / Lusa
05-04-2007 6:31:00
O Conselho de Segurança da ONU considerou que a realização das eleições presidenciais da próxima segunda-feira constituem mais um «significativo marco histórico» no processo democrático em Timor-Leste, expressando também «apoio total» ao desenvolvimento do país.
Numa declaração lida na quarta-feira pelo presidente em exercício do Conselho, o embaixador britânico Emyr Jones Parry, os 15 membros apelaram a todos os candidatos para que garantam a segurança e que se abstenham de actos de violência.
«O Conselho apela a todos os candidatos a aderir à não-violência e que garantam que as eleições tenham um impacte unificador e contribuam para a união de todo o povo timorense. Todos devem garantir também que as eleições decorram de forma livre, justa e pacífica», afirmou o diplomata britânico na declaração.
Vários focos de tensão têm-se espalhado um pouco por todo o país, aumentando os receios de que o acto eleitoral possa provocar uma nova onda de violência num país que ascendeu á independência formal em 2002, após cerca de duas décadas e meia de ocupação indonésia.
«Os membros dos Conselho de Segurança sublinham a necessidade de a comunidade internacional continuar a apoiar de Timor-Leste», sublinha-se na declaração, em que a ONU saúda também o envio de observadores internacionais para supervisionar a votação.
Oito candidatos apresentam-se às eleições de segunda-feira, que permitirão escolher o sucessor de Xanana Gusmão, o primeiro e único Presidente que Timor-Leste teve desde que ascendeu à independência.
quinta-feira, abril 05, 2007
Eleições Timor: ONU considera votação um «marco histórico»
Por Malai Azul 2 à(s) 20:21
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Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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