Londres, 04 Abr (Lusa) - Os candidatos às eleições presidenciais em Timor-Leste, na segunda-feira, devem comprometer-se publicamente na defesa dos direitos humanos e propor as necessárias reformas institucionais que garantam esses mesmos direitos, defendeu hoje a organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch.
Em comunicado divulgado em Londres, aquela ONG britânica apelou aos oito candidatos para que falem sobre a crise de segurança ainda existente no país, e que provocou pelo menos 38 mortos só na capital, desde finais de Abril de 2006.
A Human Rights Watch (HRW) quer, designadamente, que os candidatos presidenciais se comprometam a aplicar as recomendações das Nações Unidas, feitas em Outubro passado, que incluem a adopção de procedimentos criminais e sanções administrativas contra os responsáveis pela violência registada desde Abril de 2006.
"A prosperidade de Timor-Leste, no longo prazo, depende da forma transparente e credível como venham a ser accionados judicialmente os responsáveis da violência do ano passado", salientou Chairman Mohamed, investigador timorense da HRW.
"Esta devia ser uma questão central de todos os candidatos", acrescentou.
A campanha eleitoral só termina na sexta-feira, mas todos os candidatos já realizaram hoje as últimas acções de campanha eleitoral.
EL-Lusa/fim
quinta-feira, abril 05, 2007
Direitos humanos têm que ser prioridade - Human Rights
Por Malai Azul 2 à(s) 21:13
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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