Dili, April 6 (AFP) - East Timor's ruling party appealed on Friday for party supporters to avoid causing unrest around Monday's presidential election.
It asked its own supporters as well as those of other parties to act "with a high degree of tolerance and restraint."
The statement said about 40 Fretilin supporters had been hospitalised since Wednesday in the capital Dili, the hilltop town of Gleno south of Dili, and in East Timor's second city, Baucau.
"Violence is a weapon of those who don't want democracy," Fretilin said.
The United Nations said at least 32 people were injured in election-related clashes Wednesday in and around Dili, although most of the two-week presidential campaign was peaceful.
Fretilin said its secretary general, Mari Alkatiri, visited the injured in hospital on Friday.
Alkatiri and the party's presidential candidate, Francisco "Lu-Olo" Guterres, expressed sympathy for the victims, regardless of their political affiliation, it said.
Fretilin led the independence struggle against occupying Indonesian forces, and won 57 percent of the vote in pre-independence legislative elections.
The party retains a solid base of support but has also been criticised for a lack of political openness and the use of intimidation.
Guterres is considered a strong candidate to win the election, along with Prime Minister Jose Ramos-Horta and a third candidate, Fernando "Lasama" de Araujo, the chairman of the opposition Democratic Party.
Ramos-Horta replaced Alkatiri last year after unrest that left at least 37 people dead.
The election, the first since independence in 2002, is seeking a replacement for President Xanana Gusmao, who is not seeking re-election in the country formally known as Timor-Leste.
sexta-feira, abril 06, 2007
Avoid violence, ETimor ruling party tells supporters
Por Malai Azul 2 à(s) 22:10
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Evitem a violência, diz o partido no poder de Timor-Leste aos seus apoiantes
Dili, Abril 6 (AFP) – O partido no poder em Timor-Leste apelou na Sexta-feira aos seus apoiantes para evitarem causar desassossego nas eleições presidenciais de Segunda-feira.
Pediu aos seus próprios apoiantes bem como aos dos outros partidos para agirem "com um alto grau de tolerância e contenção."
A declaração diz quer cerca de 40 apoiantes da Fretilin foram hospitalizados desde Quarta-feira na Dili, na cidade da montanha de Gleno a sul de Dili, e na segunda maior cidade de Timor-Leste, Baucau.
"A violência é uma arma de quem não quer a democracia," diz a Fretilin.
A ONU disse que pelo menos 32 pessoas ficaram feridas em confrontos relacionados com as eleições na Quarta-feira em Dili e à sua volta, apesar de a maioria da campanha presidencial de duas semanas ter sido pacífica.
A Fretilin diz que o seu secretário-geral, Mari Alkatiri, visitou na Sexta-feira, os feridos no hospital.
Alkatiri e o candidato presidencial do partido, Francisco "Lu-Olo" Guterres, expressou simpatia às vítimas, independentemente da sua filiação política, disse.
A Fretilin liderou a luta pela independência contra as forças ocupantes Indonésias, e ganhou 57 por cento da votação nas eleições legislativas pré-independência.
O partido mantém uma sólida base de apoio mas tem sido também criticado por falta de abertura política e pelo uso da intimidação.
Guterres é considerado um candidato forte para ganhar as eleições, ao lado do Primeiro-Ministro José Ramos-Horta e de um terceiro candidato, Fernando "Lasama" de Araújo, o presidente do Partido Democrático da oposição.
Ramos-Horta substituiu Alkatiri no ano passado depois do desassossego que deixou pelo menos 37 pessoas mortas.
A eleição, a primeira desde a independência em 2002, procura um substituto para o Presidente Xanana Gusmão, que não se recandidata em Timor-Leste.
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