ABC News Online
Last Update: Wednesday, October 18, 2006. 5:18pm (AEST)
East Timor's former prime minister Mari Alkatiri has rejected new allegations that he had any knowledge of civilians being illegally armed during the country's recent violence.
The United Nations (UN) has completed a long running inquiry into who orchestrated the many incidents of violence and 37 deaths since the first riots in April.
It has found no hard evidence that Mr Alkatiri was personally involved in arming civilians, but it suspects he at least knew it was going on.
It recommends he face further investigation to see if he should be charged.
But Mr Alkatiri says the allegations have no substance and has dismissed criticism that he should have done more to prevent the bloodshed.
He says the UN is dreaming if it thinks he could have done anything more than he did.
Meanwhile, the UN says it is aware it has created a "delicate" situation by naming the former East Timor prime minister in its report.
The UN's spokesman in Australia, Abdullah Mbamba, says he is concerned Mr Alkatiri still has many followers.
"There is so much division in the country on this particular issue, and therefore it is very delicate situation to name Mr Alkatiri," he said.
"But, at the same time, I think the law has to take its course."
Armed forces chief defended
Meanwhile, East Timorese Prime Minister Jose Ramos Horta has defended his armed forces chief against allegations about his role in the country's recent bloodshed.
The UN report has accused Brigadier-General Taur Matan Ruak, along with the former defence and interior ministers, of illegally arming civilians with weapons.
It recommends they face criminal prosecution.
But the UN also says the armed forces chief could not be held responsible for the rogue actions of soldiers after a cease-fire was declared.
At least six soldiers are suspected of murder.
Dr Ramos Horta says he has full confidence in the Brigadier-General and his leadership.
He says the army's senior commanders showed discipline and zeal throughout the crisis.
He says when army leaders received orders to disarm those with weapons, they did so promptly.
.
quarta-feira, outubro 18, 2006
Alkatiri rejects UN report allegations
Por Malai Azul 2 à(s) 19:43
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Alkatiri rejeita alegações do relatório da ONU
ABC News Online
Última actualização: Quarta-feira, Outubro 18, 2006. 5:18pm (AEST)
O antigo primeiro-ministro de Timor-Leste Mari Alkatiri rejeitou novas alegações de que teve qualquer conhecimento de civis serem armadas ilegalmente durante a recente violência no país.
A ONU completou um inquérito que decorria há muito tempo sobre quem tinha orquestrado os muitos incidentes de violência e as 37 mortes desde os primeiros distúrbios em Abril.
Não encontrou evidência sólida que o Sr Alkatiri esteve pessoalmente envolvido na armação de civis, mas suspeita que ele pelo menos sabia que isso estava em curso.
Recomenda que ele enfrente mais investigação para ver se ele deve ser acusado.
Mas o Sr Alkatiri diz que as alegações não têm substância e desvalorizou críticas que ele devia ter feito mais para evitar o derramamento de sangue.
Diz que a ONU sonha se pensa que ele podia ter feito mais do que fez.
Entretanto, a ONU diz que sabe que criou uma situação "delicada" por ter apontado o nome do antigo primeiro-ministro de Timor-Leste no seu relatório.
O porta-voz da ONU na Austrália, Abdullah Mbamba, diz que está preocupado que o Sr Alkatiri ainda tenha muitos seguidores.
"Há muita divisão no país nesta questão particular, e portanto é uma situação muito delicada ter apontado o nome do Sr Alkatiri," disse.
"Mas, ao mesmo tempo, penso que a lei tem que seguir o seu caminho."
Chefe das forças armadas defendido
Entretanto, o Primeiro-Ministro Timorense José Ramos Horta defendeu o chefe das suas forças armadas contra alegações sobre o seu papel no recente derramamento de sangue do país.
O relatório da ONU acusou o Brigadeiro-General Taur Matan Ruak, ao lado dos antigos ministros do interior e da defesa, de terem ilegalmente armado civis com armas.
Recomenda que enfrentem processos criminais.
Mas a ONU também diz que o chefe das forças armadas não pode ser responsabilizado por acções párias de soldados depois de ter sido declarado um cessar-fogo.
Pelo menos seis soldados são suspeitos de homicídio.
O Dr Ramos Horta diz que têm a confiança total na liderança do Brigadeiro-General e na sua liderança.
Diz que os comandantes de topo das forças armadas mostraram disciplina e zelo durante a crise.
Diz que quando os líderes das forças armadas receberam ordens para desarmar os que tinham armas, que o fizeram prontamente.
Enviar um comentário